Falta de medicamentos, de insumos, equipamentos, condições para realização de exames, de combustível e de pessoal. Esta é a situação do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), segundo funcionários da unidade que ameaçaram ontem, durante reunião com diretores do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde em Goiás (Sindsaúde), bloquear os leitos de internação que forem desocupados.

A situação, segundo uma funcionária que pediu para não ser identificada, não é nova, mas vem se agravando nos últimos três meses, chegando a um ponto insustentável. "Chegamos a um estado crítico agora. Os leitos que estão sendo desocupados não serão preenchidos em função de não ter funcionários e condições para cuidar dos pacientes, que geralmente são graves e necessitam de cuidados especiais", frisa.

Diretora do Sindsaúde, Shirlei Maria Dionísio explica que representantes da entidade estiveram no hospital, na manhã de ontem, atendendo chamado dos funcionários. Eles se reuniram com representantes de médicos, enfermeiros e técnicos, que relataram as necessidades e dificuldade de manutenção do serviço.

"Falta gasolina para as ambulâncias, kits para exames, medicação, insumos, o tomográfo está quebrado", diz Shirlei, que ouviu dos servidores as deficiências. "Trabalho aqui há 35 anos e nunca vi uma situação como essa", disse uma servidora da unidade.

O HDT possui cerca de 110 leitos. Ontem, conforme o sindicato, 8 já estavam desocupados, mas não receberiam novos pacientes.

Para a diretora do Sindsaúde, a situação em que a Saúde está sendo deixada é uma estratégia do governo para justificar o repasse da gestão das unidades para as organizações sociais (OS). "Existe dinheiro para a Saúde, mas não é repassado", afirma.

A superintendente de Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde da SES, Maria das Graças Ribeiro, afirmou que problemas com o abastecimento dos veículos, falta de insumos e medicamentos estavam sendo solucionados. "Ontem (quarta-feira) já havia dois postos fornecendo combustível para a secretaria e, no fim de semana, chegaram cerca de 70% dos insumos e medicamentos que estavam em falta, que já estão sendo distribuídos para as unidades", assinala.

Quanto ao déficit de pessoal, a superintendente afirmou que o governo deve chamar os aprovados no último concurso da Saúde, o que deve ocorrer entre dezembro e janeiro.

A diretora geral interina do HDT, Ana Maria de Sousa Arruda Hidalgo, afirmou, no fim da manhã, que as internações e os serviços na unidades estão sendo realizados normalmente, e que não havia bloqueio de leitos. Ela disse ainda que não foi informada da ocorrência de reunião entre trabalhadores e sindicato nas dependências do HDT. A SES informou que o bloqueio das UTIs pode acarretar em processo disciplinar e até mesmo na perda do cargo.

Fonte: O Popular

O Laboratório Central do Estado de Goiás (Lacen) confirmou a entrada do tipo 4 da dengue em Goiás na sexta-feira (11). O caso foi identificado em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. A preocupação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) é que uma nova epidemia possa se espalhar no estado, visto que quem já foi contaminado fica imune apenas ao vírus contraído.

Segundo a SES, a maior preocupação com a dengue tipo 4 não é sua agressividade, uma vez que ela é considerada leve em relação aos já conhecidos tipos 2 e 3. O maior problema está no fato de que quem contrai o vírus da dengue mais de uma vez fica mais vulnerável a desenvolver a versão hemorrágica, que em 20% dos casos causa a morte do contaminado se não for tratada adequadamente.

Até o início de novembro, o vírus tipo 4 já havia sido identificado em 13 Estados brasileiros. O vírus da dengue predominante no Brasil é o tipo 1 que, segundo a Secretaria de Saúde, predomina em Goiás há três anos. O pico da doença no estado foi registrado em 2010, quando 93 pessoas morreram por complicações da doença ou em decorrência da versão hemorrágica. A SES acredita que em 2012 o tipo 1 seja substituído pelo tipo 4.

Fonte: G1 Goiás

Em comemoração ao Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro), a Assembleia Legislativa realiza, nos dias 16 e 17, a campanha “Diabetes – Educar para Prevenir”.

Nos dois dias serão realizadas, no saguão da Casa, ações de promoção à saúde com o objetivo de conscientizar os participantes sobre a doença, enfatizando a importância da prevenção e do controle ideal.

A ação é uma realização da Divisão de Saúde e Promoção Social da Assembleia, Diretoria de Recursos Humanos, Diretoria Geral e apoio do presidente da Casa, deputado Jardel Sebba (PSDB).

Sobre a doença

O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

Tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.

Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. Ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.

Dia do Diabete

Celebrado em 14 de novembro e visto como a maior iniciativa mundial em torno do diabetes, a data foi escolhida devido ao nascimento do cientista canadense Frederick Bantin que, em parceria com Charles Best, foi responsável pela descoberta da insulina, em outubro de 1921. Dois anos mais tarde, Banting recebia o Prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes.

O município de Mineiros está entre os três finalistas na categoria políticas públicas do Prêmio Saúde, da Revista Saúde! É Vital, da Editora Abril. O prêmio tem objetivo de valorizar, incentivar e divulgar campanhas de prevenção e educação, trabalhos clínicos ou da área cirúrgica e outras ações que tenham contribuído para melhorar a saúde e a qualidade de vida dos brasileiros.

A odontóloga Flávia Resende Vilela é autora do projeto cientifico que aborda o trabalho de levar atendimento odontológico, coleta de preventivos e demais atendimentos na área médica e social para a zona rural. “Saúde na roça” também conhecido como o “Circuito da Saúde”, é o tema do projeto.

Segunda a Doutora Flávia, os serviços são prestados na intenção de valorização do homem do campo e aproximação dele dos serviços de saúde. “Antes do programa, uma das queixas recorrentes dos que vivem nas 17 regiões rurais de Mineiros (aproximadamente 5.000 pessoas), era em relação ao acesso aos serviços de saúde, mesmo havendo lá os Agentes Comunitários de Saúde era necessário um trabalho mais abrangente e efetivo na área da Saúde” explica.

Entre no site do prêmio Saúde e vote. Vote quantas puder, e ajude o “Saúde na roça” ser destaque no país inteiro.

Para votar clique aqui

Foi inaugurado na ultima terça-feira (4), em Goiânia, o laboratório de biologia molecular, da Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG). A unidade que fica em frente ao Hospital Araújo Jorge, no Setor Universitário, vai oferecer exames que antes não eram pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O laboratório atende aos pacientes que já fizeram transplante de medula óssea e, com a inauguração, o número de transplantes realizados no estado pode aumentar. Em Goiás, existem poucos locais que realizam o processo. No Sudoeste do estado, 36 transplantes já foram realizados, no Sul, seis e no Nordeste, cinco. No Centro-Oeste, apenas um já foi feito, em Goiânia, e no Norte de Goiás não há registros de cirurgia de transplante.

A unidade conta com um equipamento que possibilita saber se a pessoa que já fez o transplante de medula óssea está tendo uma recaída durante o tratamento. O responsável técnico pelo laboratório, o doutor Adriano de Moraes Arantes explica que o paciente pode começar a fazer o tratamento antes de ficar debilitada. “Esse aparelho determina, por exemplo, a quantidade de DNA do doador e do receptor. Ele permite ficar sabendo precocemente se a doença está voltando ou não. Porque se ela aparece no receptor, pode ser sinal de que a doença voltará em breve.”

Mudanças foram anunciadas na secretaria de saúde, segundo o superintendente de planejamento da saúde Alexandre Brito Rezende, segundo o superintendente a secretaria esta passando por uma reformulação.

Como primeira adequação do setor Alexandre citou a mudança a enfermeira atila é a nova coordenadora da saúde damulher, segundo ele inclusive será feito capacitações no setor, alem de um novo equipamento de eletro-cautério que é um novo equipamento para fazer  cauterização.

A coordenação de imunização passou por mudanças também houve a mudança de local que foi um a solicitação da regional de saúde, portanto a coordenação de imunização esta situada no Raul Brandão.

O CAPS – Centro de Atendimento Psicossocial passou por mudanças, onde foi feito uma reciclagem de Três dias com os profissionais para melhor atenderem quem procura o centro e agora o centro já abriu as oficinas terapêuticas, está sendo feito uma reorganização do local para os atendimentos de acordo com a recomendação do CAPS do Brasil recomenda.

Segundo o superintendente disse que uma noticia exclusiva e que esta sendo divulgada agora e que será aberto o “Programa do Idoso” e o “Hiperdia”.