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Menino de 11 anos morre após cair de cavalo, em Niquelândia

Um menino de 11 anos morreu depois de cair de um cavalo, na cidade de Niquelândia, na região Norte de Goiás. O acidente ocorreu na quinta-feira (7).

 

Segundo informações da Polícia, a criança, que vivia com os pais na zona rural do município, saiu para andar a cavalo por volta das 11h da manhã.

 

Durante o trajeto, porém, o menino caiu do animal. O socorro chegou a ser acionado, mas a criança não resistiu e morreu antes mesmo da chegada das equipes.

 

 A Polícia Civil deve investigar o caso para saber as circunstâncias do ocorrido.

 

Mais Goiás


Jovem de 22 anos desaparece após pular de cachoeira em Goiás

O jovem Thiago Luiz Turuta, de 22 anos, desapareceu nesta quinta-feira (7) após pular de uma cachoeira em Rio Claro, Distrito de Itaguaçu, em São Simão, no sudoeste goiano. De acordo com a Polícia Militar, um amigo do jovem foi quem acionou o socorro.

 

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a corporação foi acionada nesta quinta-feira (7) por volta das 17 horas e uma equipe do quartel de Quirinópolis esteve no local.

 

Nesta sexta-feira (8), o Corpo de Bombeiros Militar informou que uma guarnição náutica saiu hoje pela manhã de Goiânia para auxiliar nas buscas pelo rapaz.

 

O Popular


COMIGO inaugura nova loja em Firminópolis

No último sábado, dia 02 de setembro, a COMIGO inaugurou a nossa 20ª loja em Goiás. Localizada no município de Firminópolis, no Centro Goiano

 

A nova unidade conta uma estrutura ampla e confortável para que o cooperado faça suas compras com tranquilidade e comodidade.

 

COMIGO

 

 


Novas regras do Minha Casa Minha Vida alavancam alta de até 30% nas vendas

O público que se encaixa no perfil do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV) está tendo mais facilidade para comprar seu imóvel. As mudanças nas regras do programa, como a redução dos juros e o aumento nos valores do subsídio, dos imóveis financiados e das faixas de renda, facilitaram o acesso aos financiamentos. A queda dos juros e o aumento no prazo reduziram o valor da parcela para o comprador de baixa renda. Apesar das novas regras estarem em vigor há menos de dois meses, as incorporadoras já registraram um significativo aumento nas vendas de unidades adquiridas dentro do programa.

 

O MCMV abrange diferentes faixas de renda, que são divididas em três grupos: famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 nas áreas urbanas (faixa 1); famílias com renda bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 nas áreas urbanas (faixa 2); e famílias com renda bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil nas áreas urbanas (faixa 3). Para cada faixa de renda, há taxas de juros específicas para financiamento, variando de acordo com a região do país e se o interessado é cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou não.

 

Uma das principais mudanças foi a ampliação da faixa de financiamento, que agora permitem a aquisição de imóveis no valor de até R$ 350 mil, medida que beneficia especialmente as famílias da faixa 3 do programa. Antes, o limite máximo para essa faixa de financiamento era de R$ 264 mil. Além disso, houve aumento no valor do subsídio para complementação da compra, que passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil. Mas o desconto no financiamento está sujeito a critérios populacionais, sociais e de renda.

 

Na MRV, maior construtora e incorporadora da América Latina, a procura por imóveis dentro do MCMV em Goiás cresceu 27% em um mês. Segundo o gestor comercial do grupo, Fabrício Pavanelli, em agosto, o volume de vendas foi 20% maior que no último mês de julho e 40% acima do registrado em agosto do ano passado. Para ele, o que mudou foi o melhor acesso para perfis de clientes que antes não se enquadravam no programa. “O aumento no valor do subsídio para R$ 55 mil facilitou muito para o cliente baixa renda da faixa 1. Hoje, ele consegue comprar seu imóvel, com prestação menor que aluguel”, afirma.

 

Esta queda no valor da parcela, que passou a caber melhor no bolso do comprador de menor renda, foi resultado do aumento do prazo de financiamento de 360 para 420 meses. Pavanelli informa que o volume de aprovação de crédito cresceu quase 30% em relação ao registrado antes das mudanças nas regras do programa. “Isso significa um incremento de 30% no volume de negócios para a companhia. As novas regras permitiram a inclusão de mais pessoas na faixa 1 e também aumentou o acesso de quem estava no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SPBE) para o MCMV com recursos do FGTS, que teve os juros reduzidos de cerca de 10% para 7,66%”, destaca.

 

Lançamentos

 

Atualmente, a MRV tem sete empreendimentos em Goiânia e outros quatro em Aparecida que se encaixam nas regras do programa, além de unidades em Anápolis e Valparaíso. “Vamos continuar lançando em 2024, quando deve ocorrer o maior volume de lançamentos dos últimos anos em Goiás”, avisa o gestor comercial da empresa.

 

A analista de Recursos Humanos Dânella de Paula Naves acaba de comprar seu primeiro apartamento de dois quartos pelo programa MCMV, que será entregue no próximo mês de dezembro ou no início de 2024.

 

Segundo ela, a compra só foi possível graças a facilidades como o parcelamento em 48 vezes da entrada de R$ 50 mil. O financiamento ainda contou com um subsídio de R$ 25 mil. “Sem isso, teria sido muito difícil porque eu não teria o valor total da entrada”, destaca Dânella. Ela conta que o menor valor da parcela, de R$ 640, também reduziu a pressão sobre o orçamento mensal e facilitou a compra.

 

Na Vila Brasil, empresa do Grupo Mauá, o foco é o MCMV. Para o CEO da Vila Brasil Engenharia, Flávio Mendes Garcia, a mudança mais perceptível no programa foi sentida pelo público das faixas de renda 1 e 2, por conta do aumento no valor do subsídio, que tem facilitado o acesso destas pessoas à casa própria. “Com isso, entradas que oscilavam entre R$ 30 mil e R$ 50 mil caíram para até R$ 15 mil”, destaca. Em alguns casos, a entrada chega a ser reduzida a zero, como no caso de bons perfis de crédito, em que a pessoa consegue financiar o valor total.

 

Além disso, Flávio Mendes lembra que a empresa também trabalha com o Cheque Moradia da Agência Goiana de Habitação (Agehab), no valor de R$ 45,8 mil, que atende famílias com renda de até três salários mínimos, além de outros critérios.

 

A empresa tem dois empreendimentos que se enquadram no MCMV, sendo um já 100% vendido, e outro restando apenas algumas unidades. Um condomínio de casas com 20 itens de lazer em Jataí e possibilidade de uso do Cheque Moradia também já teve a metade das unidades comercializada.

 

Nos próximos três anos, mais sete mil unidades serão lançadas, sendo o próximo lançamento no primeiro trimestre de 2024. Segundo o CEO da Vila Brasil, as melhores perspectivas deixou a empresa mais otimista para lançar. Antes, com o baixo valor das unidades, não havia viabilidade econômica, por conta da pressão dos custos. “As pessoas também não conseguiam comprar. Agora, há um maior poder de absorção por parte do mercado com as condições de pagamento facilitadas”, avalia.

 

A pedagoga Francielly Alexandre da Silva também acaba de comprar seu primeiro apartamento graças às novas regras do MCMV. Viúva e mãe de dois filhos, ela conta que já tinha tentando o financiamento antes, mas sem sucesso. “Agora, com as mudanças, eu consigo pagar, pois o valor da minha entrada caiu para apenas R$ 2 mil e ainda pude parcelar”, comemora. O valor da parcela do financiamento também caiu de R$ 960 para R$ 816. “Viabilizou a realização de um sonho”, destaca.

 

A gerente comercial do Eldorado Parque, Adrielly Machado, conta que a procura por unidades aumentou cerca de 200% e as vendas cresceram cerca de 90%. Segundo ela, a maior demanda ocorreu nas faixas 2 e 3, com renda de até R$ 8 mil, que podem comprar imóveis de até R$ 350 mil. “As novas regras mudaram o poder de compra do cliente. Antes, para comprar um imóvel na faixa de R$ 255 mil, o cliente precisaria ter uma renda de R$ 7 mil. Hoje, com uma renda de R$ 4,4 mil, ele já consegue, pois o valor da parcela caiu de R$ 2,3 mil para R$ 1,3 mil por causa da redução dos juros, o que aumentou o poder de compra”, explica.

 

As taxas foram reduzidas de uma média de 10,8% para entre 6,5% e 7,66% para a faixa 2 e entre 7,16% e 8,5% na faixa 3. A gerente comercial do Eldorado Parque lembra que clientes com renda entre R$ 4 mil e R$ 5 mil que visitavam o estande, há cerca de três meses, não conseguiam comprar um apartamento de dois quartos com suíte e lazer completo, mas agora já podem. “Ficou muito diferente. Com isso, já temos previsão de novos lançamentos ainda neste ano para atender ao aumento da demanda”, informa.

 

O Popular


Cidade de Rio Verde anuncia voos diretos para São Paulo

Ao todo, serão disponibilizados dois trajetos e anúncio foi divulgado nas redes sociais da prefeitura do município.
 
Moradores de Rio Verde, município localizado na região Sul de Goiás, poderão optar por ir até o estado de São Paulo (SP) em voos diretos.
 
A novidade foi anunciada por meio de uma publicação no Instagram oficial da Prefeitura do município no sábado (02).
 
De acordo com a postagem, os voos partirão do Aeroporto Municipal General Leite de Castro e serão operados pela companhia Azul Linhas Aéreas.
 
Ao todo, segundo a publicação, duas opções de viagens estão sendo ofertadas. Uma com partida às 11h10 e previsão de chegada às 13h, e outra com saída às 17h e chegada às 18h50. Ambas com destino ao Aeroporto Internacional de Viracopos (VCP), em Campinas.
 
Vale destacar que os horários estão sujeitos a alteração e a operação conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Turismo.
 
Pn7

CORPO DE BOMBEIROS ATUA APÓS FORTE CHUVA QUE CAUSOU QUEDA DE ÁRVORES E POSTES DE ILUMINAÇÃO, EM JATAÍ-GO

Nesta terça-feira, 05 de setembro, por volta das 20:40h, o Corpo de Bombeiros em Jataí foi acionado para atender a uma ocorrência de queda de árvores no Bairro Popular. A forte chuva com rajadas de vento havia causado o incidente na Rua P-1.

 

No local, a Equipe de Bombeiros prontamente atuou para garantir a segurança da comunidade. O cenário apresentava duas árvores caídas, uma delas de grande porte, e cerca de 32 postes de iluminação do canteiro central da pista derrubados.

 

A primeira ação dos Bombeiros foi sinalizar adequadamente a área, garantindo a segurança dos transeuntes. Em seguida, eles solicitaram o apoio da Companhia de Energia do município para cortar o fornecimento elétrico na região e do SMT para auxiliar no isolamento da área afetada. Com cuidado e precisão, a Equipe de Bombeiros removeu as árvores que obstruíam a pista, permitindo a retomada segura do tráfego.

 

Após a conclusão da operação, o local ficou sob cuidados da Guarda Civil Municipal e da Superintendência Municipal de Trânsito (SMT). Participaram desta ocorrência o Sargento Marcos, Sargento Roberto, Sargento Arantes e Soldado Jonas. CBMGO: dedicação em salvar vidas. Fonte: 13°BBM - Jataí


Atos públicos em todo o país marcam 29ª edição do Grito dos Excluídos

Tema este ano é Você tem fome e sede de quê?
 
Com atos públicos, manifestações e caminhadas, a 29ª edição do Grito dos Excluídos e Excluídas toma as ruas de 26 estados para propor uma reflexão sobre a garantia de vida digna para os segmentos da população marginalizados. Este ano o grito traz o tema Você tem fome e sede de quê?, chamando a atenção para o problema, que voltou a atingir grande parcela da população brasileira. Relatório divulgado em julho pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) confirmou a piora dos indicadores de fome e insegurança alimentar no Brasil no ano passado.
 
Segundo a FAO, em 2022, 70,3 milhões de pessoas estiveram em estado de insegurança alimentar moderada, que é quando têm dificuldade para se alimentar. O levantamento também mostra que 21,1 milhões de pessoas no país passaram por insegurança alimentar grave, caracterizada por estado de fome.
 
A maioria das ações ocorrem na semana do 7 de Setembro, com o objetivo de mobilizar as pessoas para a luta por seus direitos, na denúncia das injustiças e violências, valorizando a vida e na busca de um mundo com justiça social.
 
"O grito é essa oportunidade para refletirmos e para dizer que queremos caminhar juntos e juntas com vida e dignidade. Alimentar a esperança de um mundo melhor, de uma sociedade mais justa e mais fraterna. E esse mundo será concretizado, na medida em que as organizações, juntamente com aqueles e aquelas que têm seus direitos negados, possam ser sujeitos dessa sociedade”, disse em entrevista segunda-feira (4) o bispo de Brejo (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dom José Valdeci Santos Mendes.
 
Ele lembrou que o Grito sempre dialoga com o tema da Campanha da Fraternidade, da CNBB, que este ano tem o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer”. O tema aborda a necessidade de ações em busca de alternativas para a dificuldade de acesso aos alimentos e à água, bem como chama a atenção para a necessidade de maior participação popular e construção coletiva em busca de soluções para os diferentes tipos de problemas que atingem a parcela mais vulnerável da população.
 
Em diversas regiões do país, a programação do Grito dos Excluídos já começou. No Acre, as atividades começaram no dia 2, com o pré-Grito. No Maranhão, as atividades começaram nessa terça-feira (5), com uma caminhada no centro da capital São Luís. No dia 9 de setembro (sábado), haverá celebração da missa em ação de graças pelo 29º Grito dos Excluídos, na igreja matriz da Paróquia Santa Clara de Assis, no bairro Santa Clara.
 
Agência Brasil
 

Vagas do Sine Mineiros

OBS: Trabalhadores interessados nas vagas devem procurar a unidade do VAPT-VUPT no Ipê Shopping (portando documentos pessoais e CTPS, de segunda a sexta-feira, de 8h as 17h)

 

Açougueiro

 Agrônomo (Estágio)
 Ajudante de carga e descarga de mercadoria
 Analista de recursos humanos
 Assistente administrativo
 Atendente de lanchonete
 Atendente de lojas e mercados
 Auxiliar de confeiteiro
 Auxiliar de cozinha
 Auxiliar de escritório
 Auxiliar de limpeza
 Auxiliar de logistica
 Balconista de lanchonete
 Borracheiro
 Caldeireiro
 Chapista de lanchonete
 Consultor de vendas
 Costureira em geral
 Cozinheiro de restaurante
 Desossador
 Empregado doméstico nos serviços gerais
 Entregador de gás
 Eviscerador em matadouro
 Faxineiro
 Inspetor de sinistros
 Magarefe
 Mecânico de automóveis e caminhões
 Mecânico de manutenção de máquinas de construção civil
 Mecânico de manutenção e instalação de aparelhos de climatização e refrigeração
 Mecânico eletricista de veículos automotores
 Médico do trabalho
 Motorista de caminhão
 Motorista de ônibus rodoviário
 Operador de caixa
 Operador de máquina agrícola
 Operador de processo de produção
 Operador de setor de matanças de gado
 Panificador
 Porteiro (Vaga é exclusiva para PCD)
 Promotor de vendas
 Serralheiro
 Servente de pedreiro (Vaga é exclusiva para PCD)
 Soldador
 Técnico de enfermagem
 Técnico em instrumentação
 Trabalhador agrícola polivalente
 Trabalhador rural
 Trabalhador volante da agricultura
 Vendedor interno
 Vidraceiro

 

A busca de vaga de emprego pode ser realizada pelo próprio trabalhador através do APP SINE FÁCIL ou pelo Portal Emprega Brasil.

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.sinefacil

https://empregabrasil.mte.gov.br/


Hora do Recado

Solicitações de emprego

 

DIEGO TRABALHA COM FRETES. FONE: 9.9934-8323 30/08/2023

 

JOSÉ BATISTA, SOLTEIRO FAZ SERVIÇOS GERAIS EM FAZENDA. FONE: 9.9616-2675 04/09/2023

 

EDMILSON, TRABALHA COMO SERVIÇOS GERAIS, AUXILIAR DE LIMPEZA E COZINHEIRO. FONE: 9.9962-4562 29/08/2023

 

RODRIGO, CASADO SEM FILHOS TRABALHA EM FAZENDA FAZENDO SERVIÇOS GERAIS. FONE: 9.9643-2078 ou 9 9955-0479. 04/09/2023

 

CLEITON, CASADO SEM FILHOS TRABALHA COM SERVIÇOS GERIAIS EM FAZENDA. FONE: 9.9676-4344 23/08/2023

 

NEIDE TRABALHA COMO DOMESTICA. FONE 9.9963-2548 23/08/2023

 

ANTONIA TRABALHA COMO DOMESTICA, COZINHEIRA E CUIDADORA DE IDOSOS. FONE: 9.9919-4315 30/08/2023

 

EDVALDO, CASADO, SEM FILHOS TRABALHA SERVIÇOS GERAIS E COM GADO. FONE: 9.9946-3429 21/08/2023

 

CLASSIDICADOS

 

VENDE - SE UMA PRODUTORA DE SORVETE COM TORRE DE RESFRIAMENTO DA MARCA CARPEGIANE 30/40 NO VALOR DE R$15 MIL REAIS.

OBS: COMPRADOR RECEBERÁ TREINANMENTO JUNTO COM A RECEITA.

ENTERRESSADOS ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9949-7788 FALAR COM WILSON. 04/09/2023

 

VENDE – SE UMA CASA COM PONTO COMERCIAL NO SETOR SÃO PEDRO FONE: (64) 9.9973-6755 VALOR A COMBINAR. 28/08/2023

 

VENDE-SE UM FUSQUINHA MOTOR 1300 COR CINZA CHUMBO,4 PNEUS NOVOS, DOCUMENTO EM DIA, ENTRAR EM CONTATO NO WHATSAPP 9.9228-1135.30/08/2023

 

VENDE -SE UMA CAMINHONETE MODELO S10 DE COR BRANCA VALOR: R$70.000,00 E UMA COLHEITADEIRA NO VALOR DE R$130.000,00 ENTERESSADOS ENTRAR EM CONTATO NO FONE:9.9931-9521. 24/08/2023

 

VENDE OU TROCA -SE UMA CASA NO SETOR OESTE, ENTERESSADOS ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9616-2626 15/08/2023

 

PROCURA CASA OU KIT NET PARA ALUGAR NOS SETORES CRUVINEL, JARDINS DOS IPÊS NO VALOR DE ATÉ R$500 REAIS, ENTERESSADOS DEIXAR O CONTATO NA RECEPÇÃO DA RÁDIO ELDORADO. 10/08/2023

 

Apoio Agrícola Ponto Forte


Implantação de fiação subterrânea pode aumentar conta de luz em 200%

A substituição das redes de distribuição de energia aéreas já existentes por estruturas subterrâneas implicaria em custos 200% superiores. Já a implantação de novas redes, subterrâneas, tem custo 140% maior do que as atuais. Mais: essa elevação dos custos seria repassada para os consumidores de todas as categorias, desde os residenciais até os industriais. As informações fazem parte de um parecer técnico feito por três professores doutores da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), a pedido do Conselho dos Consumidores de Energia Elétrica do Estado de Goiás (Conceg).

 

“Receia-se que a incorporação de custos de tal monta às tarifas possa gerar impactos socioeconômicos  severos aos consumidores goianos, tendo em vista que o aumento das tarifas de energia elétrica afetariam não só orçamento doméstico, como toda a cadeia produtiva do Estado de Goiás”, alertam os professores doutores Igor Kopcak, Antônio Melo de Oliveira e Lourenço Matias, que fazem parte do Observatório do Sistema de Energia Elétrica de Goiás no documento. Além de estudos do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), eles fundamentam o parecer em resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

O estudo foi solicitado pelo Conceg depois da aprovação, pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), do projeto de lei da Governadoria, de nº1543/23, com uma emenda aditiva prevê que, essa medida, caso aprovada, deverá ser iniciada com os fios de baixa e média tensão já no ano de 2024 e que a  concessionária terá o prazo de 15 anos para colocar toda a fiação sob a terra no estado — atualmente expostos em postes espalhados pelas ruas de Goiânia — em modelo subterrâneo. Nesta entrevista, o presidente do Conceg, João Victor Araújo, fala sobre a iniciativa, que busca trazer benefícios para os moradores dos centros urbanos, especialmente de Goiânia, e apresenta uma alternativa à onerosa substituição de todo o sistema de fiação aérea existente.

 

Por que o Conceg solicitou esse estudo aos professores da UFG?

 

O Conceg representa todas as classes de consumidores, residencial, comercial, industrial, rural e poder público. Reconhecemos o caráter nobre da emenda apresentada pelo presidente da Alego, Bruno Peixoto, para substituição da fiação. Mas precisávamos saber, de forma segura e científica, os impactos que essa medida pode representar. Porque obviamente haverá um custo e precisávamos saber quem vai pagar.

 

E quem vai pagar?

 

Os consumidores, incluindo o poder público. A Resolução Normativa ANEEL No 1.000/20211 possui redação muito clara quanto ao custeio de redes que fujam ao padrão da concessionária, referindo-se explicitamente sobre redes subterrâneas. Segundo essa Resolução, a adoção de redes subterrâneas de distribuição de energia elétrica seria custeada pelos interessados, incluindo-se o próprio poder público solicitante das obras.

 

De quanto pode ser esse aumento?

 

Segundo os estudos dos pesquisadores da UFG, integrantes do Observatório do Sistema de Energia Elétrica de Goiás, essas redes custam 200% mais do que as atuais, aéreas. É preciso deixar claro que eu concordo plenamente com a preocupação do deputado, no sentido de eliminar a fiação exposta nos postes de energia, um problema inclusive ambiental, que polui e prejudica as cidades onde isso acontece. A iniciativa é louvável, mas é preciso encontrar alternativas a essa proposta.

 

Uma reclamação constante de investidores que querem se instalar em Goiás é quanto à oferta de energia elétrica. A obrigatoriedade da substituição das redes teria impacto nessa situação?

 

Sem dúvida. Não falta energia elétrica em Goiás, o problema é a distribuição. E se tivermos uma distribuição com custo de implantação 15, 20 vezes mais caro, não se conseguirá atender essa demanda reprimida na velocidade com que isso é necessário. A não ser que a conta seja duplicada, triplicada para todos os consumidores…

 

Que cabos são esses, quem deve ser responsabilizado?

 

A legislação prevê que esses cabos de telefonia devem ocupar apenas 40 centímetros dos postes de energia, mas não e isso o que acontece. Em Goiânia, temos cabos da antiga Tlegoiá, coisa de mais de 40 anos. São várias operadoras de telefonia e dezenas de provedores de internet. Esses cabos estão lá e ninguém obriga a retirada. Em tese, deveriam pagar aluguel à Equatorial.

 

Diário de Goiás


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