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Censo 2022: Brasil tem mais igrejas e templos do que escolas e hospitais

O IBGE divulgou hoje (2) as coordenadas geográficas das espécies de endereços do Censo 2022. É a primeira vez que o Instituto capta esse dado para todos os domicílios do país. E um dado chamou a atenção. No Brasil existem mais igrejas e templos religiosos do que escolas e hospitais somados.

 

De acordo com a análise, são quase 580 mil locais de devoção contra 264 mil instituições de ensino e 264 mil unidades de saúde, que juntos totalizam 512 estabelecimentos.

 

São Paulo se destaca nos números individuais por estado. São 83.938 endereços religiosos e 40.746 unidades escolares. Em SP ainda somam 56.993 estabelecimentos de saúde.

 

Porém a região “mais religiosa” é a norte. Somados os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins têm 79.650 endereços de templos igrejas. 

 

Já a região “mais estudiosa” é a região Nordeste com 98.025 unidade de educação. O Sudeste tem 85.990 endereços de ensino.

 

É possível também observar dos tipos de estabelecimentos do país, a maioria deles se enquadrava em outras finalidades, com 11,7 milhões de unidades (ou 10,5% do total). Nesse grupo estão as lojas, por exemplo. Por sua vez, as edificações em construção eram 3,5 milhões.

 

No Censo 2022, foram registrados 111,1 milhões de coordenadas geográficas para as espécies de endereços identificadas na operação censitária. Desse total, 109,9 milhões foram validados após a coleta, o que representa 98,9% daquelas vindas do cadastro do Censo originalmente.

 

 Uol

 

Pequenas empresas respondem por 8 em cada 10 empregos criados em 2023

Pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - apontou que as micro e pequenas empresas (MPE) responderam por oito em cada dez empregos criados na economia em 2023.

 

Os dados mostram que, do saldo de 1,48 milhão de novos empregos acumulado no ano passado, os pequenos negócios responderam por 1,18 milhão de novas vagas, o que corresponde a 80,1%. Já as médias e grandes empresas (MGE) representaram 209,99 mil vagas, o equivalente a 14,2% do total.

 

Este é o terceiro ano seguido que as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maior parcela na geração de novos postos de trabalho no país. Em 2023, o destaque ficou para o setor de serviços que liderou a criação de empregos. No acumulado do ano, esse segmento gerou 631 mil novas vagas. Já entre as médias e grandes empresas, o saldo foi de 181,87 mil novos empregos.

 

Destaques

 

“Outros setores como comércio (263,25 mil vagas) e construção (180,52 mil) se destacaram entre as micro e pequenas empresas, sendo que nenhum dos setores ficou com saldo negativo entre janeiro e dezembro. Já entre as médias e grandes empresas, os outros destaques foram para a indústria da transformação (23,5 mil vagas) e o comércio (13,23 mil)”, informou o Sebrae.

 

Entre as atividades econômicas, os destaques no ano passado foram para os segmentos de restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas - 69 mil contratações; construção de edifícios - saldo de 58,1 mil vagas - e comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados - 47,9 mil vagas.

 

Em dezembro de 2023, a diferença entre o total de admissões e demissões ficou similar ao que ocorreu nos últimos anos, com saldo negativo de 430 mil vagas. Entre as micro e pequenas empresas, foram fechados 178 mil postos de trabalho. Em relação às médias e grandes empresas, o saldo negativo foi de 195 mil vagas.

 

“Do saldo total de postos encerrados, as micro e pequenas empresas (MPE) representaram 41,4%, enquanto as MGE corresponderam por 45,4%. Contudo, comparando o saldo negativo do último mês de dezembro com o saldo de dezembro de 2022, quando foram encerrados 455,7 mil postos de trabalho, é possível constatar que houve uma redução no número de empregos encerrados”, explicou o Sebrae.

 

Entre as atividades que mais contribuíram para a geração de empregos, em dezembro de 2023, estão comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados, com 7,6 mil vagas; a atividade de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios - 4,8 mil empregos - e hotéis e similares -3,6 mil novas vagas, concluiu o Sebrae.

 

Agência Brasil


Cidade em Goiás cancela carnaval após aumento de casos de Covid-19

A Prefeitura de Itapuranga, no noroeste do estado, anunciou o cancelamento da programação do carnaval na cidade em decorrência do aumento de casos de Covid-19. A programação estava prevista para acontecer entre os dias 9 e 11 de fevereiro.

 

De acordo com a gestão municipal, a medida foi tomada em total alinhamento com as orientações emitidas pela Secretaria Municipal de Saúde, após reunião com as autoridades que aconteceu na quinta-feira (1º), na sede da Prefeitura.

 

Segundo afirmou a Prefeitura, a decisão respeita as recomendações técnicas realizadas pela equipe da Secretaria de Saúde sobre a nova onda de contaminação que chegou à cidade, visando respeitar os protocolos sanitários e prezando pela segurança, bem-estar e saúde da sociedade.

 

Vacinação no município

 

Dados da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) apontam que referente à primeira dose da vacina contra Covid-19, foram aplicadas 24.755 doses do imunizante no município, sendo o percentual de vacinados com 5 anos ou mais de 95,7%.

 

Já com relação à segunda dose ou dose única, foram aplicadas 22.571 vacinas. O percentual da população vacinada com 5 anos ou mais com a segunda dose ou dose única é de 87,26%.

 

O Popular


Piso salarial dos professores de educação básica passa de R$ 4 420 para R$ 4.580, diz MEC

O Ministério da Educação (MEC) divulga no Diário Oficial da União (DOU) o valor do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica a ser pago no exercício de 2024, que será de R$ 4.580,57. O novo piso representa um reajuste de 3,62% em relação ao valor do ano passado, fixado em R$ R$ 4.420,55.

 

A portaria do MEC, publicada em edição extra do Diário Oficial desta quarta-feira, 31, já está em vigor e tem com efeitos financeiros a partir de 1º de janeiro de 2024.

 

O piso nacional da categoria, que é reajustado anualmente, sempre em janeiro, é o valor mínimo que deve ser pago aos professores do magistério público da educação básica, em início de carreira, para a jornada de, no máximo, 40 horas semanais. Previsto na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), o piso foi regulamentado pela Lei 11.738/2008

 

Jornal Brasília


Preço da gasolina e do diesel sobem nesta quinta com novo ICMS

A partir desta quinta-feira (1º), abastecer o veículo e cozinhar ficarão mais caros. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o gás de cozinha.

 

O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita.

 

Na maior parte dos casos, os estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos.

 

O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022.

 

Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha.

 

As alíquotas passaram para os seguintes valores:

CombustívelAlíquotas atuaisA partir de 1º de fevereiro
GasolinaR$ 1,22 por litroR$ 1,37 por litro
DieselR$ 0,9456 por litroR$ 1,06 por litro
Gás de cozinhaR$ 1,2571 por quiloR$ 1,41 por quilo

Fonte: Confaz

 

Ao considerar o preço médio calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina subirá em média para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor médio do litro aumentará para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo.

 

O preço da gasolina e do diesel irão ficar mais caros nesta quinta-feira. Com um aumento de R$ 0,15, a gasolina subirá em média para R$ 5,71, levando em conta o preço médio do produto baseado na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Já o óleo diesel, terá um aumento média de R$ 0,12, podendo chegar em média a R$ 5,95, e o Diesel S-10 poderá ficar acima dos R$ 6,00 por litro, em média.

 

No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60.

 

Agência Brasil


China sinaliza que pode importar arroz produzido em Goiás

Maiores consumidores mundiais de arroz, os chineses poderão importar grãos produzidos em Goiás nos próximos anos. Uma delegação técnica formada por pesquisadores da Universidade Agrícola de Yunnan (YAU), da China, visitou o estado na última semana para conhecer o sistema de produção local. Eles também estiveram na Embrapa Arroz e Feijão para conhecer as mais recentes pesquisas e as variedades de arroz desenvolvidas pela instituição. A visita deve resultar na assinatura de um memorando de intenções para futuras parcerias técnicas e comerciais.

 

O consumo de arroz na China tem proporções gigantescas. Enquanto os brasileiros consomem cerca de 10 milhões de toneladas anuais, os chineses comem quase 152 milhões de toneladas por ano, o equivalente a 27,7% de todo arroz produzido no planeta. Mas os asiáticos, que também são os maiores produtores mundiais, também tiveram problemas climáticos que reduziram sua produção nos anos anteriores, o que elevou os preços no mercado, assim como aconteceu no Brasil, e buscam futuros fornecedores.

 

Vale lembrar que a China já é o maior parceiro comercial de Goiás.

 

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado, Pedro Leonardo Rezende, lembra que na YAU está o maior centro de pesquisa em arroz no mundo. Eles conheceram o potencial goiano no cultivo de arroz e o quanto esta cadeia produtiva tem crescido no estado, que ainda não é autossuficiente na produção. “Com alto índice de produtividade e os bons preços do mercado, que têm estimulado o crescimento de áreas de cultivo em Goiás, a expectativa é que entre dois e três anos devemos alcançar a autossuficiência”, prevê.

 

Depois disso, o próximo passo será buscar parceiros comerciais para exportar. “A atual atratividade da cultura em relação a outros grãos e tecnologias empregadas pelos produtores têm resultado em índices de produtividade superiores aos do Rio Grande do Sul, maior produtor nacional”, destaca o secretário. Ele lembra que o arroz goianos também tem características qualitativas superiores, com uma proporção de mais de 60% de grãos inteiros. “Isso tem despertado interesse de parceiros no mercado asiático, maior consumidor mundial.”

 

Variedades

 

A perspectiva é de uma colaboração bilateral após a visita, realizada depois da primeira visita do embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, a Goiás. Com a expertise e tecnologia desenvolvida no estado, o objetivo é investir em pesquisas para desenvolver variedades que atendam às demandas do consumo chinês, em parceria com os pesquisadores da YAU.

 

De acordo com o secretário, a expectativa é que Goiás se torne um dos maiores produtores de arroz do País, pois os bons preços estimulam o aumento das áreas cultivadas.

 

Ele lembra que o crescimento do cultivo de arroz em Goiás tem sido sobre áreas de pastagens degradadas. Isso porque há um processo de intensificação da pecuária, que usa menos áreas de pastagens com o emprego de mais tecnologias. “Outros grãos estão vivendo uma fase adversa com relação à precificação, como a soja, que não vive um momento tão atrativo. Já o arroz mostra uma atratividade muito positiva”, completa.

 

O Popular


Protestos de agricultores se espalham pela Europa e desafiam acordo com Mercosul

Os protestos de agricultores na Europa atingiram um ponto crítico, resultando no bloqueio de importantes portos e rodovias nos últimos dias.

 

A revolta, que teve início na Alemanha e Polônia, alastrou-se para a Romênia, Itália, Espanha, Bélgica e agora afeta a Espanha.

 

Embora cada país apresente uma ou outra reivindicação pontual, os protestos dos agricultores têm como alvo o aumento dos custos de produção, as normas ambientais da União Europeia (UE) e as importações de produtos agrícolas de países fora do bloco.

 

Segundo os sindicatos agrícolas, produções rurais estrangeiras “não cumprem as regulamentações internas da União Européia”, que exigem requisitos sanitários mínimos para a produção de alimentos. Além disso, as importações “representam uma contradição e hipocrisia na atuação da União Europeia”.

 

Em visita à Suécia nesta terça-feira (30),o presidente francês, Emmanuel Macron, criticou aqueles que “culpam a União Europeia por todos os males”.

 

Macron reiterou sua oposição ao acordo comercial que a União Europeia negocia desde 1999 com o Mercosul, e argumentou que as normas de produção do Brasil e dos outros países do bloco “não são homogêneas”.

 

Na quinta-feira (1º), o presidente francês planeja se reunir com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tratar do tema. Nesta terça-feira, a Comissão Europeia disse que continua buscando um acordo comercial com o Mercosul.

 

Canal Rural


TV Record em Goiás demite 10 funcionários. Parte é jornalista, como Fernanda Arcanjo

A ordem chegou da TV Record em São Paulo: é preciso enxugar a folha de pagamento dos funcionários da Record em Goiás. Inicialmente, na segunda-feira, 29, foram demitidos 10 funcionários, mas corre a informação de que novos cortes poderão ser feitos no decorrer do primeiro semestre. Com um rombo de meio bilhão de reais, a empresa, de acordo com informações da sede paulista, vai enxugar sua estrutura no osso — seguindo o modelo da TV Globo.

 

Entre os demitidos da equipe de jornalistas está Fernanda Arcanjo. Revana Oliveira disse ao Jornal Opção que não foi demitida: “Não se pode prever o futuro. Mas eu continuo no quadro da emissora normalmente.” Portanto, se ela estiver certa, errei ao listá-la como afastada. Mais oito foram afastados, entre eles o humorista Michel Rodrigues, do “Hora da Venenosa” do “Balanço Geral” (operava o boneco cobra Nini, no estilo Louro José, do programa de Ana Maria Braga, da Globo. Colegas dizem que ele ficou arrasado, pois “amava” trabalhar na Record). Nas áreas de transporte e programação foram desligados sete profissionais.

 

Fernanda Arcanjo é, de acordo com colegas, uma das mais competentes apresentadoras da Record. Ela apresentava o “Goiás Record”, ao lado de Carlos Magno.

 

Tendo iniciado a carreira na Record Goiás, Fernanda Arcanjo mudou-se para Santos e foi repórter de rede nacional. Mais tarde, voltou para Goiás para ser apresentadora e repórter de rede nacional. “Fernanda é craque, sabe tudo de jornalismo, tanto como repórter quanto como apresentadora”, afirma um colega. “Pelo visto, a Record está demitindo de maneira indiscriminada. O critério, por certo, não é competência. Talvez esteja demitindo quem ganha mais”, afirma um ex-repórter da rede.

 

Os cortes não foram definidos localmente. A chefia local apenas informou a quantidade de funcionários — considerada alta — e os salários recebidos. As decisões foram da cúpula nacional, que não está demitindo apenas em Goiás.

 

Jornal Opção


Emater de Goiás viabiliza acesso a sementes mais baratas para agricultores familiares

A Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) está facilitando o acesso de agricultores familiares a variedades mais produtivas de sementes, como milho, arroz e feijão, por meio de uma iniciativa de comercialização a preços acessíveis.

 

Produtores de todas as regiões do estado de Goiás podem adquirir essas sementes nas unidades locais da Emater. Disponíveis em sacos de 10 kg, os preços são R$ 50 (arroz), R$ 80 (milho) e R$ 100 (feijão).

 

O objetivo central dessa ação é impulsionar a produtividade e incrementar a renda dos beneficiados, promovendo o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar. As sementes foram criteriosamente selecionadas pela Emater, visando atender às necessidades específicas dos agricultores familiares goianos, proporcionando opções adequadas às condições climáticas e de solo da região.

 

Rafael Gouveia, presidente da Emater, destaca: "A comercialização de sementes com preços acessíveis é uma forma de proporcionar tecnologias aos agricultores familiares. A compra desses materiais não apenas viabiliza o aumento da produtividade, mas também incrementa a renda das famílias beneficiadas, fortalecendo o setor agrícola em Goiás."

 

Marco Barona, gerente de Pesquisa Agropecuária da Emater, explica que "a produtividade de uma lavoura está relacionada à qualidade física, fisiológica e sanitária da semente, além do manejo. As sementes produzidas pela Emater são certificadas e seguem os padrões exigidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)"

 

Como comprar

 

Os interessados em adquirir as sementes podem entrar em contato com os escritórios locais da Emater em suas respectivas cidades. Os técnicos da Emater estarão disponíveis para fornecer informações detalhadas sobre as variedades comercializadas, condições de plantio e práticas agrícolas recomendadas para otimizar os resultados.

 

Entre as opções disponíveis, os agricultores poderão adquirir sementes de milho, arroz e feijão das variedades Emgopa 501 (milho com dupla aptidão, para produção de grãos e silagem), AL Bandeirante (milho para plantio em safrinha para produção de grãos), BRSGO Serra Dourada (arroz com tolerância a seca, e de baixo uso de tecnologia), e BRSGO FC421 (nova cultivar de feijão da parceria Emater-Embrapa, com baixo requerimento de tecnologia).

 

Contato

 

Para mais informações sobre a comercialização de sementes, os produtores podem entrar em contato com a Emater pelos canais de atendimento disponíveis ou pelos telefones (62) 3201-3213 e (62) 98152-2826.

 

Olha Goiás


alerta de cuidados com a saúde mental de crianças e adolescentes

Em meio à Campanha Janeiro Branco, o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) emitiu um alerta aos pais, enfatizando a necessidade de atenção à saúde mental na infância e adolescência. A médica hebiatra Joyce Costa destaca que, assim como o corpo, o cérebro, a personalidade e as percepções das crianças estão em desenvolvimento nessa fase crucial da vida.

 

"A atenção plena à saúde da mente na infância e na adolescência é essencial para o bem-estar da criança, para o desenvolvimento das suas relações interpessoais, de sua capacidade cognitiva e para a consolidação das formas com que esse indivíduo lida com suas emoções", afirma a médica.

 

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 75% dos transtornos mentais têm início na infância ou adolescência, tornando o suicídio a terceira principal causa de morte entre jovens até 19 anos.

 

A psicóloga hospitalar Michelly Xavier ressalta a importância do diagnóstico precoce e tratamento, citando sinais de alerta como queda no rendimento escolar, mudanças bruscas de comportamento, agressividade e dificuldade para dormir.

 

Para crianças e adolescentes, fatores de risco incluem exposição à violência, bullying e vulnerabilidade social. A médica alerta que o isolamento social, lesões autoprovocadas e alterações no peso também são indicadores preocupantes.

 

Preservação da saúde mental

 

A adolescência, marcada por mudanças físicas e emocionais, requer atenção especial dos pais. A descoberta da identidade sexual, busca por autonomia e exposição às redes sociais podem impactar a saúde mental dos jovens.

 

"Na adolescência é preciso considerar a descoberta da identidade sexual, o desejo por mais autonomia e a exposição a redes sociais, que pode pressionar ainda mais o indivíduo com relação à adequação a padrões de beleza ou de sucesso e ainda com relação à disparidade das realidades vividas", alerta Michelly Xavier.

 

Adotar padrões de sono saudáveis, praticar atividades físicas, promover diálogo e escuta ativa no ambiente familiar e escolar são fatores de proteção. Essas medidas podem reduzir riscos e aprimorar a qualidade de vida dos jovens.

 

Olha Goiás


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