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Além da dengue, Goiás também está entre os estados com maior taxa de Covid-19

Apesar da queda no número de casos de Covid-19 a nível nacional e global, se comparados com os picos da pandemia, as novas variantes do vírus continuam causando oscilações no sistema de saúde. Mesmo sendo menos agressivas, o coronavírus está mais contagioso e merece atenção. Goiás, inclusive, junto com Mato Grosso, Tocantins, Rondônia e Distrito Federal, está entre os estados com maiores taxas da doença com variação entre 55,5 e 166,9 casos a cada 100 mil habitantes.

 

Situação faz com que autotestes desapareçam das prateleiras de farmácias e hospitais registrando aumento na procura por atendimento médico, aliás, somado ao grande aumento de casos de dengue tanto em Goiás, quanto no Distrito Federal, por exemplo.

 

Em relação aos casos em sua totalidade, Goiás registrou, nos últimos dias, quase três vezes mais do que o mesmo período de 2023. De 19 de fevereiro a 25 de 2023, foram 2.710 casos no estado contra 7.826 neste ano, no mesmo período. As mortes, pelo menos, caíram, já que em 2023 neste período de uma semana foram 13 e, em 2024, 9. No Brasil, foram registrados 196.463 casos e 1.127 óbitos de Covid-19 neste ano.

 

O Ministério da Saúde afirma que, após festas como Carnaval, é comum ver o aumento de determinadas doenças virais. Além disso, em 2023 o carnaval foi uma semana mais tarde, o que pode mostrar o motivo para esse aumento não ter acontecido neste mesmo período se comparado a 2024, quando as festividades começaram antes.

 

Contra isso, a ordem é clara, o ministério recomenda a vacinação contra a Covid-19 a partir dos seis meses de vida e, mesmo que não seja mais lei, junto com órgãos de saúde e especialistas, há a indicação do uso da máscara facial contra a exposição e propagação do coronavírus, principalmente após estes aumentos nos casos.

 

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a recomendação é de que a população reforce a utilização das máscaras em ambientes de maior risco, como são os casos de hospitais e demais locais de atendimento à saúde. Em locais fechados, com muita gente e má circulação do ar também há indicação, pois representam risco: transportes públicos, aviões e sala com muitas pessoas.

 

Sobre a dengue, em Goiás, já foram 13 mortes registradas pela doença apenas em 2024, conforme informado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) no sábado (24). Além disso, há 68 mortes em investigação, sendo 24.612 casos confirmados da doença e 60.044 notificados. As mortes confirmadas foram em Anápolis, Uruaçu, Águas Lindas de Goiás, Luziânia, Goiânia, Iporá e Cristalina. A primeira morte de Goiânia foi confirmada pela Prefeitura na quarta-feira (21), sendo de uma mulher com idade acima de 60 anos.

 

Diário de Goiás

 


Dengue: saiba por que alguns medicamentos são proibidos

Cerca 77% dos brasileiros utilizam a automedicação como forma de tratamento para doenças, segundo o Conselho Federal de Medicina. No cenário de crescente número de casos de dengue pelo país, a utilização dessa prática preocupa especialistas.

 

Segundo o médico infectologista Fernando Chagas, os sintomas da dengue incluem febre, mal-estar e dores no corpo. Por possuir sinais semelhantes aos de outras doenças, como gripe e Covid, muitas vezes o paciente, para amenizar o desconforto, acaba se automedicando.

 

No entanto, no caso da dengue, algumas medicações para reduzir os sintomas da doença podem ser muito perigosas se utilizadas, como explica o infectologista.

 

“A dengue é uma doença que naturalmente destrói plaquetas. As plaquetas são componentes do sangue que evitam que a gente sangre. Uma pessoa com suspeita de dengue, ela não deve consumir, jamais, anti-inflamatórios, especialmente o AAS (ácido acetilsalicílico). O AAS é um anti-agregante de plaquetário e também induz o sangramento. Se você toma AAS, diclofenaco, ibuprofeno, todos esses anti-inflamatórios você corre o risco de ter reações por conta da dengue e pode até morrer por conta disso”, explica.

 

Para o infectologista também é preciso ficar atento aos chamados “sinais de alerta”. Ela orienta que em caso de suspeita de dengue é preciso buscar atendimento médico.

 

“Se começar a aparecer dor na barriga tem que buscar imediatamente a urgência, porque pode ser a dengue grave — a dengue hemorrágica. Assim como se aparecer sangramento ou se a pessoa ficar vomitando muito. São os sinais e sintomas de alarme que qualquer pessoa que suspeita de dengue deve buscar imediatamente a urgência”, alerta.

 

Como tratar a dengue?

 

Segundo a infectologista Joana D’arc Gonçalves, a dengue em si não tem tratamento específico.

 

“Não existe um tratamento específico antiviral para dengue. A gente tem as medidas de suporte. Mas geralmente com relação à dengue, o principal tratamento é o repouso e a hidratação. Aumentar a ingestão de líquido, de chás, sucos de frutas e o soro caseiro. Você pode preparar em casa ou comprar os sais de reidratação oral na farmácia. Esse é o tratamento básico. Em questão de dor, mal-estar, a gente só recomenda a dipirona ou paracetamol e mesmo assim, com alguma cautela se você tiver alguma reação alérgica”, complementa.

 

Chagas destaca a importância da hidratação adequada durante o tratamento da dengue.

 

“Quem tem dengue tem que tomar muita água. Então eu sempre oriento: multiplique o seu peso por 60, que você vai ter a quantidade de água que você tem que tomar em 24 horas. Por exemplo, se você tem 70 kg, você multiplica por 60, dá 4,1 litros. Esse é um grande tratamento e é uma excelente orientação que tem que ser passada especialmente para os idosos”, afirma.

 

No caso da dengue hemorrágico a abordagem do tratamento é diferente, como explica a infectologista Joana D’arc Gonçalves. “Se você tiver algum sinal de alarme, é muito importante ir ao hospital para ter uma hidratação venosa, para fazer as medidas de suporte. Algumas pessoas são monitoradas semanalmente, a cada 2 ou 3 dias, dependendo de como estiverem as plaquetas e de quais sintomas ela tem”, ressalta.

 

Landara Lima


Como solicitar a nova RG em Goiás

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) passa a ser emitida por 24 unidades da federação a partir desta quinta-feira (11). O documento impresso e digital foi pensado pelo Ministério da Gestão e adota diversas tecnologias do Serpro para sincronizar dados, ampliar a segurança e garantir autenticidade das informações.

 

Confira como solicitar a CIN, documentos necessários, validade, informações que podem ser agregadas à Carteira de Identidade e como acessá-la pelo aplicativo Gov.br.

 

Quanto custa?

 

O processo para emitir a nova Carteira de Identidade Nacional pela primeira vez é gratuito. No caso de perda ou extravio da Carteira de Identidade Nacional no período de validade do documento, é preciso pagar. Em Goiás, o valor é de R$ 40,26. A foto é tirada no momento do atendimento.

 

Há isenção de taxa para demais vias da Carteira de Identidade para situações de hipossuficiência e de furto/roubo do documento, mediante apresentação do Boletim de Ocorrência.

 

Como Fazer?

 

Você poderá agendar atendimento no órgão responsável, no caso de Goiás no príprio Vapt Vupt ( CLIQUE AQUI PARA AGENDAR). Também poderá solicitar, em caso de segunda via, sem agendamento, através do portal Expresso, desde que não tenha alterado estado civil ou os dados pessoais, que seja maior de 16 anos (CLIQUE AQUI SEGUNDA VIA).

 

Jornalismp Rádio Eldorado


Carne não deve ser lavada antes do cozimento, alerta especialista

Em relação ao hábito de muitas pessoas de lavar carnes e peixes antes do preparo, a pesquisadora Marcella Garcez, nutróloga e Mestre em Ciências da Saúde é taxativa:

 

Nenhuma carne crua deve ser lavada. Só os pescados, no momento em que você vai filetar a carne, ou lavar o peixe na hora que você pescou. Então vai limpar o peixe, tirar a barrigada, tirar as escamas, você pode usar água. A partir do momento que você filetou a carne, ou ela está pronta para consumo, ou seja nos balcões do supermercado, obviamente, quer dizer carnes inspecionadas, que têm um certificado de qualidade, essas carnes já estão próprias para o consumo, e elas não devem ser lavadas, nem na pia, nem qualquer tipo de recipiente".

 

As carnes, assim como nosso organismo, carregam microrganismos na sua superfície. Mas se elas forem produzidas em ambiente certificado e forem transportadas e armazenadas dentro da temperatura adequada, elas são seguras para consumo, segundo a especialista. Ela esclarece que, quando usamos a água no processo de preparo, na verdade podemos estar propagando bactérias para o interior da própria carne e para outros alimentos, que é quando acontece a chamada contaminação cruzada. 

 

"Porque elas podem contaminar com esse processo, as carnes. Podem ser contaminadas porque bactérias, que, às vezes, eventualmente, estão na superfície podem ser levadas para dentro da carne. E a outra questão é que essa carne sendo lavada na pia, ou em algum outro recipiente, pode contaminar alimentos que estão próximos".

 

Mesmo com bactérias na superfície, o calor do cozimento em temperatura acima de 70 graus, já é suficiente para consumo, como no caso de carnes que tenham tido contato com moscas dentro do balcão do açougue. Marcella reforça que frangos, peixes e todos os tipos de carnes, quando expostos em ambientes e temperatura inadequados de acondicionamento, devem ser imediatamente descartados da lista de compras. Ela orienta ainda em relação ao acondicionamento e consumo de alimentos ingeridos crus como quibes e sushis. 

 

"Essas carnes têm que estar acondicionadas, frescas, bem acondicionadas, bem preparadas, e elas devem ser consumidas no prazo de no máximo duas horas depois de serem retiradas e uma temperatura abaixo de 5 graus. Você tem que acondicionar as carnes abaixo de 5 graus porque entre 5 graus e 65 graus, você tem crescimento bacteriano, é uma proliferação de bactérias que já estão nas carnes".

 

Saber se os locais de venda e consumo de carnes são fiscalizados pela Vigilância Sanitária regularmente é uma garantia adicional da procedência destes alimentos de origem animal.

 

*Com produção de Joana Lima


Caiado participou de evento em SP que reuniu vários políticos de direita

Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) participou do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo, no domingo (25/2), disse que "o Brasil mantém uma direita sólida". Para Caiado, que esteve no evento bolsonarista ao lado da primeira-dama do Estado de Goiás, Gracinha Caiado, o "ato ficará na história".

 

"Que domingo lindo! Nada explica melhor a democracia do que o povo na rua. Milhares de pessoas foram ouvir e apoiar o presidente Jair Bolsonaro", escreveu Caiado ao destacar a força da direita no País. 

 

Caiado tenta se aproximar cada vez mais da ala bolsonarista. O foco do governador goiano é reunir apoio para disputar a Presidência da República em 2026. O combate à criminalidade, pauta antiga de Caiado e que tem ampla divulgação entre os apoiadores do ex-presidente, tem ganhado cada vez mais força na gestão do chefe do Executivo goiano, que prega tolerância zero ao crime.

 

Com adaptações A Redação

 

Corpo de mulher é encontrado com corte no pescoço no Rio Paranaíba em Itumbiara

Um corpo foi descoberto nas águas do Rio Paranaíba, na cidade de Itumbiara, região sul de Goiás, neste domingo (25). As autoridades do Corpo de Bombeiros que atenderam à ocorrência confirmaram que se trata do corpo de uma mulher. As evidências apontam para sinais de violência, incluindo um corte profundo no pescoço, próximo à traqueia, conforme constatado pela Polícia Científica.

 

A investigação desse evento está sendo conduzida pela Polícia Civil (PC). O delegado Felipe Sala, responsável pelo caso, destacou que o crime de feminicídio não está descartado e que, até o momento, não há suspeitos identificados.

 

No local onde o corpo foi encontrado, os Bombeiros observaram manchas de sangue em um barranco com capim amassado, poucos metros distante da descoberta da vítima. Para assegurar a preservação do local até a chegada dos peritos da Polícia Científica, os bombeiros utilizaram uma corda para manter o corpo no local. A falta de documentos junto à vítima dificultou sua identificação imediata.

 

Segundo informações da Polícia Científica, a análise inicial revelou múltiplos ferimentos, compatíveis com golpes de arma branca, em diversas partes do corpo da vítima. Esse achado redirecionou a investigação, que inicialmente considerava o caso como um afogamento.

 

Após os procedimentos de perícia, o corpo foi resgatado e entregue aos cuidados da Polícia Científica de Itumbiara para prosseguimento das investigações.

 

Olha Goiás


Pesquisadores encontram em Goiânia ovos de Aedes aegypti já infectados por zika e chikungunya

Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) descobriram ovos do mosquito Aedes aegypti infectados pelos vírus zika e chikungunya. A pesquisa indicou que os insetos que emergiram dos ovos também estavam contaminados, resultando na transmissão vertical, quando o vírus é transmitido do mosquito adulto para as larvas.

 

Em entrevista à Folha de São Paulo, o biólogo e pesquisador responsável pela pesquisa, Diego Michel, informou que mecanismos de transmissão semelhantes já eram conhecidos, mas pouco se sabia sobre sua presença em áreas urbanas.

 

“Pode acontecer de ovos infectados resistirem a ciclos naturais, como períodos de seca, e então eclodirem quando chega o período chuvoso, representando assim um alerta para a vigilância epidemiológica, pois esses indivíduos não precisam procurar hospedeiros humanos para iniciar a transmissão, eles já são altamente infecciosos”, explicou.

 

Publicado em 23 de fevereiro na revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, o artigo apresenta os resultados da pesquisa, que contou com a colaboração de profissionais do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Agentes (Re)emergentes, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Unidade Sentinela e Centro de Referência em Medicina Internacional e de Viagens, todos localizados em Goiânia.

 

A pesquisa foi realizada pelos cientistas em 2021, a partir da coleta dos ovos de Aedes aegypti em Goiânia, abrangendo as regiões Central, Norte, Sul, Leste, Oeste, Sudoeste e Noroeste. Os 1.570 ovos foram cultivados em laboratório e, posteriormente, divididos em 157 reservatórios, com dez unidades em cada um. Eles foram separados por sexo, levando em consideração que o vírus é transmitido aos seres humanos pela picada das fêmeas no período de reprodução.

 

Assim que os ovos eclodiram, testes PCR foram realizados para detectar a presença de dengue, zika e chikungunya nas larvas. Os resultados foram positivos para chikungunya em 20 indivíduos e 10 para zika.

 

De acordo com Diego Michel, a descoberta pode representar um problema de saúde pública, já que é possível a transmissão da doença para humanos, mas o tempo de permanência no organismo dos insetos ainda é desconhecido. “Embora não seja possível estimar o tempo exato [de incubação do vírus nos ovos], observamos que ele permanece um bom tempo inativo, e os ovos em si podem durar mais de um ano, o que pode indicar o caminho para futuras pesquisas”, informou à Folha de São Paulo.

 

Prevenção

 

O biólogo afirma que as medidas de prevenção já conhecidas são fundamentais para evitar as doenças. “Sabemos que existe a possibilidade de transmissão venérea, que é de um mosquito fêmea para outro macho, além de fêmea para as larvas, mas não sabemos o impacto disso. É por isso que as estratégias de prevenção do mosquito, como evitar criadouros, água parada, utilização de repelentes e também o monitoramento dessas doenças continuam sendo essenciais”, comenta Diego à Folha de São Paulo.

 

Mais Goiás


“BRASIL – LIDERANÇA E PROTAGONISM0 NA AGENDA GLOBAL”

Brasil voltou a ocupar espaços de destaque na agenda mundial na formação do novo mercado de trabalho do “Sul Global”, com protagonismo na agenda da governança global ao assumir a presidência do G-20. Grupo de países das vinte maiores economias do mundo sendo formado por 19 países, mais a União Europeia e a Africana.

 

O G-20 é o principal fórum de cooperação econômica do mundo, em que fazem parte os oito países mais ricos e influentes do mundo (G8 = Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) e 11 países emergentes: África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia.

 

Os países membros do G-20 representa 85% de toda produção de bens e serviços da economia global congregando 2/3 da população mundial e respondendo por mais de 90% dos gastos com Pesquisa e desenvolvimento no mundo. A reunião destes países no Brasil tem um peso enorme na elaboração das políticas do desenvolvimento econômico-social e ambiental do planeta.

 

O desafio deste grupo sob a liderança do Brasil é promover o debate do desenvolvimento global sob a ótica da sustentabilidade com integração e sinergia entre os países-membros, sobrepondo-se aos interesses individuais. Com isto, o Brasil voltou a ocupar espaços de destaque na agenda mundial na formação do novo mercado de trabalho.

 

A inserção do Brasil nas agendas internacionais trouxe resultado positivo para nossa economia em 2023, com resultados expressivos, tais como, crescimento do PIB acima do projetado pelo mercado que prévia um crescimento em 2023 de 1% deverá entregar um PIB 200% maior que o previsto pelo mercado, ou seja de 3,0%.

 

Todos indicadores de desempenho da economia foram atingidos ou superados com recorde de valorização da bolsa de valores, ganho real do salário do trabalhador, Inflação dentro da meta de 4,62%a.a., queda nas taxas de juros saindo de uma taxa de 13,75% para 11,25% em fevereiro 2024, e na taxa de desemprego que recuou na taxa média de 9,3% em 2022 para 7,6% em 2023.

 

O dinamismo da economia brasileira, neste ano de 2023, trouxe o Brasil de volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo passando da 11ª economia em 2022 para a 9ª economia global. E para coroar este ano auspicioso da economia, a empresa de classificação de risco S&P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB estamos a 02 níveis para atingir grau de investimento.

 

O Grau de investimento é o nível máximo na classificação de riscos, pois as empresas de classificação sinalizam ao mercado que o país atingiu a confiança necessária aos investidores na sua capacidade em honrar compromissos. O Brasil atingiu este nível de classificação em 2008, agora retoma uma nova escalada de desenvolvimento de sua economia com equilíbrio e responsabilidade fiscal.

 

As perspectivas para o ano de 2024 segue o mesmo dinamismo de 2023, e o momento pede que as empresas se preparem para o boom de demandas da economia doméstica, e a hora é de investir na Expansão, Modernização e Inovação de novos projetos.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

– Consultor Financeiro


Agrodefesa alerta produtores de Goiás para a prevenção e controle da cigarrinha do milho

Com a safrinha de milho representando uma fatia significativa da produção agrícola em Goiás, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) intensifica esforços para orientar os produtores sobre a prevenção e controle da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), uma das principais pragas que afetam a cultura.

 

A safrinha de milho é crucial para manter o estado como o terceiro maior produtor nacional do cereal. Com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicando que 25% das áreas previstas para a safrinha já foram semeadas em Goiás, estimando uma produção de 8,39 milhões de toneladas, a importância da prevenção de perdas se torna ainda mais evidente.

 

A cigarrinha do milho, além de ser vetor de doenças como o enfezamento pálido e vermelho, pode causar uma redução significativa na produtividade, comprometendo até 70% da produção. Para enfrentar esse desafio, a Agrodefesa tem desenvolvido ações de educação sanitária em colaboração com diversos parceiros, visando conscientizar os produtores sobre a importância do manejo adequado da praga.

 

Segundo o coordenador Estadual de Prevenção e Controle de Pragas da Agrodefesa, Mário Sérgio Oliveira, entre os principais responsáveis pela perpetuação da cigarrinha do milho nas lavouras estão plantas voluntárias de milho, resultantes de grãos perdidos na colheita e no transporte, denominado de milho tiguera. “As plantas daninhas servem como abrigo, alimentação e postura para a cigarrinha do milho”, informa.

 

Para auxiliar os produtores, a Agrodefesa, em parceria com a Dra. Jurema Rattes e a Estação de Pesquisa Agro Rattes, criou a Campanha “Milho Tiguera Zero”, com o objetivo de conscientizar sobre a importância da eliminação das plantas voluntárias de milho. Capacitações foram ministradas aos fiscais agropecuários da Agrodefesa, visando mobilizá-los para orientar os produtores e realizar levantamentos sobre a presença dessas plantas nas áreas de cultivo.

 

Além das ações da Agrodefesa, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também destaca práticas de manejo da cigarrinha e dos enfezamentos do milho, desde a entressafra até o cultivo, visando garantir o sucesso na produção e minimizar os impactos das pragas.

 

Mais Goiás


Professores da UEG anunciam greve a partir de 1º de março em Goiás.

Professores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) decidiram, em assembleia realizada nesta quinta-feira (22), iniciar uma greve a partir do dia 1º de março. A medida, anunciada pela Associação dos Docentes da UEG (Adueg), surge como resposta à falta de posicionamento do Governo de Goiás em relação a questões cruciais para a categoria.

 

Segundo o presidente da Adueg, professor Marcelo Moreira, a decisão foi resultado de um longo e cuidadoso debate, refletindo a indignação dos docentes diante da intransigência do governo. Uma das principais demandas é a necessidade de clareza sobre o Plano de Carreiras dos Docentes da UEG, atualmente em discussão na Secretaria de Estado de Administração (Sead). Além disso, os professores buscam participar ativamente do grupo de trabalho responsável por este tema.

 

Outro ponto de destaque é a extinção do chamado quadro de vagas, uma medida que limita as promoções por titulação e impede que os docentes sejam remunerados de acordo com sua qualificação acadêmica, prejudicando especialmente aqueles com doutorado, pós-doutorado e mestrado.

 

A adesão à greve foi expressiva, com docentes dos quatro maiores câmpus e 17 unidades universitárias participando do movimento. Em locais como Anápolis, São Luís de Montes Belos e Morrinhos, houve paralisação total das atividades, enquanto em outras regiões ocorreram manifestações e rodas de conversa.

 

Diante do impasse e da falta de diálogo por parte do governo, os professores da UEG buscam, por meio da greve, chamar a atenção para suas reivindicações e garantir melhores condições de trabalho e valorização profissional.

 

Olha Goiás


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