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Beber um bom vinho durante as refeições ou no fim do dia é o capricho de muita gente, sem contar as pessoas que acham chique o hábito. É bem popular o conselho de que uma taça de vinho por dia faz bem à saúde, porém, poucos sabem é o que o real segredo da bebida está na uva.

 

Pensando em dar mais informações sob o hábito da população, a engenheira de alimentos da Campo Largo – marca de vinho – Gislaine Santana explicou quais são essas substâncias e também como elas beneficiam a saúde.

 

1.Polifenóis

 

Os polifenóis são micronutrientes derivados presentes no vinho por conta da uva. “Essa substância é muito conhecida por proteger contra doenças crônicas, cardíacas e controlar os níveis de açúcar no sangue”, disse Santana.

 

2. Resveratrol

 

Aliado da pele, o resveratrol é um polifenol, substância presente nas sementes e cascas de uvas pretas. “Quanto mais intensa for a cor do vinho, maior a quantidade dessa substância”, contou. Além de que o micronutriente forma uma “película de proteção na pele, que combate os radicais livres, retardando o envelhecimento precoce”, pontuou a engenheira de alimentos.

 

3. Óxido nítrico

 

Os vinhos liberam óxido nítrico, que é muito bom para a digestão. O consumo da uva libera a substância e isso relaxa as paredes do estômago. “Uma taça de vinho antes ou após das refeições potencializa a absorção de nutrientes dos alimentos”, afirmou Santana.

 

4. Procianidina

 

O extrato da semente de uvas possui uma substância chamada procianidina e é aliada na prevenção do câncer. Segundo ela, alguns estudos relacionam a procianidina como algo que não só previne o câncer, como também diminui os efeitos colaterais da quimioterapia na saúde. “Essa substância possui propriedades antioxidantes que protegem as células, também presente na uva”, finalizou a especialista.

 

Fonte: Terra

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O Governo de Goiás está preparado para iniciar vacinação já no final de janeiro ou no início de fevereiro, informa secretário da Saúde, Ismael Alexandrino. Estado fez aquisição de 3,8 milhões de kits com seringa e agulha, o que é suficiente para imunizar mais da metade da população goiana. País terá 46 milhões de doses

 

Goiás vai receber 7% do total de vacinas anunciadas nacionalmente por meio do acordo firmado entre o Ministério da Saúde (MS) e o Instituto Butantan. Isso corresponde a 3,2 milhões de doses da CoronaVac, produzida pelo laboratório Sinovac, do total de 46 milhões previstas para todo o país, mantendo-se a proporcionalidade em relação aos outros Estados.

 

O Governo de Goiás já está preparado para iniciar a vacinação já no final deste mês de janeiro ou logo no início de fevereiro, informa o secretário de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Ismael Alexandrino. “A vacina está cada dia mais perto. Provavelmente, na próxima semana, teremos sinalização do Ministério da Saúde (MS) sobre datas”, destaca.

Em Goiás, há insumos suficientes para proteger a população goiana. “Estimamos que há de 1,5 a 1,8 milhão de pessoas nos grupos de risco no Estado. Fizemos a aquisição de 3,8 milhões de kits com seringa e agulha, o que é suficiente para vacinar mais da metade da população goiana”, diz o secretário. “Fomos o primeiro Estado brasileiro a fazer essa compra. De forma que, quando o Ministério da Saúde nos enviar a vacina, teremos condições de distribuir e aplicá-la”, detalha Ismael Alexandrino.

Os preparativos de Goiás para receber as doses estão previstos no Plano de Operacionalização para a Vacinação contra Covid-19, que prevê como será a distribuição e armazenamento do imunizante no território goiano, a capacitação dos trabalhadores da saúde, entre outras ações.

 

Na segunda-feira (11/01), o documento será apresentado para todos os 246 municípios durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite. “Esperamos que todos falem a mesma língua e transmitam adequadamente as informações para a população”, pontua Alexandrino. Nesta semana, o plano foi apresentado ao Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus.

 

Inicialmente, a expectativa é a de que idosos e profissionais de saúde que atuam na linha de frente de combate à Covid-19 sejam priorizados. Entretanto, ainda é necessário aguardar ajustes do Ministério da Saúde sobre a estratificação das faixas etárias, no caso da população idosa.

 

Fonte: Diário da Manhã

 

 

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A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que negocia com o laboratório Bharat Biotech, da Índia, a aquisição de cinco milhões de doses do imunizante contra a Covid-19 intitulado Covaxin.

Nesta segunda-feira, 4, representantes da associação das clínicas particulares viajam para país com intuito de visitar os laboratório e conhecer a capacidade de produção.

A expectativa, em um cenário otimista, é de que as doses estejam disponíveis no mercado nacional já em março de 2021.

Segundo o presidente da ABCVAC, Geraldo Barbosa, já foi assinado um memorando de intenção entre a associação e o laboratório. O documento manifesta o interesse na compra das vacinas.

 

Fonte: Jornal Opção

 

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Pesquisadores do laboratório de diagnóstico Dasa confirmaram nesta quinta-feira, 31, a identificação de dois casos em São Paulo da nova variante do coronavírus. Trata-se da cepa B.1.1.7, a mesma detectada no Reino Unido e em diversos países do mundo. A nova mutação foi detectada pela primeira vez no sudeste da Inglaterra em setembro e está rapidamente se tornando a cepa dominante em Londres e outras regiões do país. Especialistas disseram, no entanto, que não parece mais mortal ou mais resistente às vacinas. No entanto, ela é 56% mais contagiosa.

 

A confirmação da cepa em dois pacientes foi feita por meio de sequenciamento genético realizado em parceria com o Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMT-FMUSP).

 

A mutação não é mais letal do que outras cepas dominantes, mas pode ser mais transmissível. No Reino Unido, ela já representa mais de 50% dos novos casos diagnosticados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. "A prevenção ainda é o método mais eficaz para barrar a propagação do vírus: lavar as mãos, intensificar o distanciamento físico, usar máscaras e deixar os ambientes sempre ventilados. Apesar das festas de fim de ano e das férias que se aproximam, é imperativo reforçar os cuidados", explica o diretor médico da Dasa, Gustavo Campana.

 

O laboratório informou por meio de nota que o estudo para descoberta desta cepa foi iniciado em meados de dezembro, quando o Reino Unido publicou as primeiras informações científicas sobre a variante, que se caracteriza por apresentar grande número de mutações, oito delas ocorrendo na proteína da espícula viral (spike). Foram analisadas 400 amostras de RT-PCR de saliva e duas amostras apresentaram a linhagem B.1.1.7. "A spike é a proteína que o vírus usa para se ligar à célula humana e, portanto, alterações nela podem tornar o vírus mais infeccioso. Os cientistas ingleses acreditam que seja esta a base de sua maior transmissibilidade", explica o virologista da Dasa, José Eduardo Levi.

 

Fonte: Rádio Itatiaia

 

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O governador Ronaldo Caiado (DEM) autorizou, nesta terça-feira(22), o repasse para Saúde de R$ 140 milhões além do que já estava previsto por lei. Este valor extra será integralmente depositado na conta dos municípios. 

De acordo com a Secretaria de Saúde, o repasse previsto pela lei para 2020 era de R$ 187 milhões e este valor foi pago em dia. Com o acréscimo extra de R$ 140 milhões, o montante total chega a R$ 327 milhões. 

A portaria que autoriza o repasse, publicada no dia 21 de dezembro, explica que a verba extra é destinada ao custeio de ações e serviços, nas redes de atenção à saúde municipais (atenção primária à saúde, assistência ambulatorial e hospitalar, e vigilância em saúde), em razão da pandemia da Covid-19.    

A gestão de Caiado fecha os dois primeiros anos de gestão com um total de mais de R$ 500 milhões transferidos aos caixas de todas as prefeituras do Estado.

 

Fonte: Mais Goiás

 

 

 
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Pesquisa com o Aedes Aegypt geneticamente modificado teve início em 2010, com a adaptação do mosquito feita em laboratório USP. O Brasil vai produzir, em larga escala, mosquitos Aedes Aegypt transgênicos que serão aliados no combate à dengue.

No sábado (7) foi inaugurada a fábrica que possui a maior capacidade de produção mundial do mosquito estéril. A unidade funcionará na cidade de Juazeiro, na Bahia. A produção em larga escala de mosquitos transgênicos servirá para o combate à dengue

A produção do mosquito geneticamente modificado será supervisionada pelo Ministério da Saúde.

“Nós incentivamos o desenvolvimento deste projeto e vamos monitorar de perto, pois promete ser uma alternativa efetiva de controle da principal epidemia urbana do País”, afirmou o ministro Alexandre Padilha.

“Nossa expectativa é ter esse tipo de tecnologia agrupada a outras para controlar a dengue, com isso conseguiremos melhorar o diagnóstico e o tratamento. Para isso, é preciso apostar em novas tecnologias”, ressaltou Padilha.

Inicialmente, os insetos serão liberados no município baiano de Jacobina, com 79 mil habitantes, e que apresentou 1.647 casos de dengue e dois óbitos pela doença só neste primeiro semestre de 2012.

Os machos do Aedes Aegypt estéreis, liberados no ambiente em quantidade duas vezes maior do que os mosquitos não-estéreis, vão atrair as fêmeas para cópula, mas sua prole não será capaz de atingir a fase adulta, o que deve reduzir a população de Aedes a tal nível que controle a transmissão da dengue.

A ação é inédita mundialmente: é a maior liberação de insetos transgênicos de controle urbano do mosquito da dengue. O investimento inicial é de R$ 1,7 milhões.
Resultados

Conforme os resultados, o governo poderá expandir a estratégia para todo o País e, dentro de alguns anos, incorporá-la ao Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos mecanismos de combate à doença.

Os estudos para mensurar o impacto em termos de redução da dengue levam pelo menos cinco anos, de acordo com o National Institute of Health (órgão equivalente ao Ministério da Saúde americano).

Experiência
A pesquisa com o Aedes Aegypt transgênico teve início em 2010 com a adaptação do mosquito feita em laboratório da Universidade de São Paulo (USP).

Conhecido como Projeto Aedes Transgênico (PAT), o estudo foi desenvolvido em parceria com a empresa britânica Oxitec, que desenvolveu a primeira linhagem do inseto transgênico. Posteriormente, foi adaptada ao ambiente nacional.

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A Campanha Nacional contra a Influenza foi prorrogada até o dia primeiro de junho. A expectativa é vacinar 80% do público-alvo da campanha composto por crianças de seis meses a dois anos; idosos; profissionais da saúde; indígenas e gestantes. Em Goiás, já foram imunizados 70,34% do público, informa a gerente de Imunizações, Clécia Di Lourdes Vecci, o que coloca o Estado na quinta posição do ranking nacional.

Para garantir a cobertura vacinal, os postos de vacinação volantes têm sido deslocados para onde há maior concentração do público-alvo, como creches, asilos e abrigos, explica a gerente. “Na capital, algumas Igrejas abriram espaço para a vacinação”, declarou. Levantamento feito esta manhã pela Gerência de Imunizações apresenta os índices de vacinação por categoria. Crianças já atingiram 78,47%; trabalhadores da saúde 86,13%; gestantes 67,79%; idosos 66,94 e população indígena 124,78%, o que representa que Goiás vacinou índios vindos de outros Estados.

Clécia comenta que nestes últimos dias da campanha será intensificado na mídia o chamamento público para as imunizações. Além disso, os municípios que contam com agentes do Programa Saúde da Família vão realizar  busca ativa das pessoas que ainda não vacinaram.

Fonte: site Goiás Agora

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Até o dia 25 de maio, a Secretaria da Saúde espera imunizar cerca de 668.617 pessoas contra a gripe, o que significa 80% do total de 835.771 habitantes que compõem os grupos de habitantes que precisam receber as doses. A cobertura vacinal é determinada pelo Ministério da Saúde. A partir de amanhã, das 8 às 17 horas, a população pode procurar 902 postos de saúde fixos e 1.492 volantes, que  montados em locais como shoppings, farmácias e supermercados com grande movimento em todo o Estado. Para ampliar o acesso à campanha, haverá doses disponíveis em 885 viaturas e embarcações.

Crianças de seis meses a dois anos, gestantes, indígenas, profissionais de saúde e idosos acima de 60 anos precisam ficar protegidos contra a doença. Vale ressaltar que a dose é contra-indicada para pessoas alérgicas a ovo.  Após 30 dias, as crianças devem receber a segunda dose. Este ano, segundo dados da SES, já foram confirmados nove casos da Gripe A em Goiás,  com três mortes. A vacina protege contra três tipos de vírus da gripe, entre eles o H1N1, da gripe A. "Não há melhor tratamento do que a prevenção. É importante que todos que fazem parte desses grupos procurem os postos de vacinação porque o vírus está circulando e é preciso impedir que as pessoas tenham contato com ele e padeçam da doença", alerta Faleiros.

Ainda para conscientizar sobre a necessidade de ficar livre da doença, o secretário firmou hoje parceria com a empresa de telefonia Vivo, por meio de termo de cooperação. A assinatura ocorreu durante o lançamento oficial da campanha estadual de vacinação, no gabinete de Faleiros. Pela iniciativa, serão enviados torpedos SMS alertando para que os usuários compareçam aos postos.  A parceria entre a Secretaria da Saúde e a empresa  foi firmada inicialmente em 2008, se renovou em 2011 e agora também neste ano.

"Além da colaboração da mídia para a ampla divulgação da campanha por se tratar de uma ação de saúde pública, esperamos também que muitos recebam torpedos. Quero salientar essa parceria importante para reforçar essa comunicação. Gostaríamos também que outras empresas participassem da iniciativa, seguindo o exemplo da Vivo. Parabenizo a companhia pelo apoio na divulgação", analisou Faleiros.

"A Vivo se compromete, por meio deste termo, a alertar e sensibilizar a população em torno de assuntos de interesses sociais. O projeto é chamado SMS Social. Temos uma plataforma de serviços que deixamos à disposição de órgãos públicos e instituições para utilização gratuita. Nesta etapa da vacinação vamos disponibilizar 100 mil torpedos, que foram disparados nesta semana. Na mensagem há informações qual a vacina e o público-alvo e quem está realizando. Teremos outras oportunidades para firmar parceria em ações como esta", afirma o gerente regional da Vivo em Goiás e no Tocantins, Duclerc Guimarães Ladeia.

A expectativa é de mobilização de empresários para ampliar o número de postos para disponibilização das doses, através de parcerias com empresários. Cabe ao Estado, a infraestrutura para a realização da campanha, divulgação e o envolvimento dos profissionais de saúde, que somam mais de 11 mil.

Gripe A
Aquelas pessoas que não compõem os grupos de risco podem buscar a vacina em estabelecimentos particulares de saúde. Além disso, a orientação da SES é reforçar os cuidados com a prevenção. Evitar aglomerações, lavar as mãos ou higienizar com o álcool em gel são alguns deles.

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Medida autorizada pelo Ministério da Saúde ampliou para até os 29 anos o público-alvo a ser imunizado contra a Hepatite B. Em Goiás, a vacina já está disponível nas 856 salas de imunização distribuídas em todo o Estado, desde o início de janeiro. Antes, a vacina era oferecida na rede pública para pessoas até 24 anos.

Conforme explica a gerente de Imunizações da Secretaria da Saúde, Clécia Di Lourdes Vecci Menezes, a medida visa atingir o público tido como mais susceptível ao contágio, e que se encontra na faixa dos 20 aos 30 anos. “Essa faixa etária é a mais propensa à transmissão da doença que ocorre por meio do contato sexual ou pelo sangue”, explica.

A vacina é ministrada em três doses, em espaço de tempo da primeira dose de 30 e 180 dias. “É preciso completar o ciclo vacinal para estar imunizado contra a doença”, alerta Clécia.

Devido a esse ciclo de três doses, muitas pessoas acabam não retornando ao posto de vacinação para concluir a imunização. Porém, conforme relata a gerente de imunizações, independente do prazo em que se tomou a primeira dose, sempre é possível completar o ciclo. “O nosso corpo possui memória imunológica que nos permite completar o ciclo vacinal, mesmo passado muito tempo que se tomou as primeiras doses”, relata.

A Hepatite B é caracterizada por uma infecção no fígado, que pode ocasionar graves problemas de saúde.

Fonte: site Goiás Agora

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A Dra. Beatriz Carvalho deixou hoje (30) a diretoria do Hospital Municipal de Mineiros, depois de três anos a frente da unidade de saúde. Beatriz falou à nossa equipe de reportagem que está deixando o cargo para cuidar de assuntos pessoais.

Durante sua gestão, a unidade de saúde, que até então era um ambulatório, foi reformulada para se tornar um pronto-socorro. “Estou saindo com a certeza do dever cumprido, de muitas metas e ações realizadas”, declarou Beatriz.

Assume a diretoria do hospital, Elias Ricardo, que já trabalhou em administrações anteriores da prefeita Neiba Barcelos. Segundo Elias, a meta inicial é finalizar a reformulação do ambulatório para pronto-socorro em 2012. “Queremos, dentro de dois a três meses, transformar a unidade em um hospital realmente”, destacou Elias.

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