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Oftalmologista desmitifica algumas das dúvidas mais frequentes sobre a visão

 

Em termos de saúde, é muito comum o compartilhamento de crendices, superstições, fake news e até mesmo ocorre a automedicação em alguns casos. Mas, é importante ter cuidado e sempre buscar informações e orientações com os médicos.

 

O Dr. Marcelo Brito, médico oftalmologista, preparou uma lista com 10 mitos e verdades sobre a saúde ocular. Confira!

 

1. Ler no escuro pode piorar sua visão

Mito - Ler no escuro não piora a visão, mas pode causar fadiga ocular temporária.

 

 

2. Mesmo um pouco de luz azul das telas é prejudicial aos seus olhos

Verdade - A exposição prolongada à luz azul das telas pode contribuir para a fadiga ocular e distúrbios do sono.

 

 

3. As cenouras são boas para os olhos

Verdade, com ressalvas. Cenouras contêm vitamina A, essencial para a saúde ocular, mas uma dieta equilibrada é crucial; só cenouras não garantem a saúde dos olhos.

 

 

4. Anel aquecido trata terçol

Mito - O calor pode aliviar os sintomas do terçol, mas não trata a causa subjacente.

 

 

5. Coçar o olho pode descolar a retina

Mito - Coçar os olhos dificilmente descolaria a retina, mas pode causar danos à córnea e outros problemas oculares.

 

 

6. Usar os óculos de outra pessoa faz mal

Mito - Usar óculos de outra pessoa pode causar desconforto, mas geralmente não resulta em danos permanentes.

 

 

7. Só devo ir no oftalmologista se estiver com a visão incomodada

Mito - Exames oftalmológicos regulares são essenciais, mesmo sem sintomas visíveis, para detectar problemas precocemente.

 

 

8. Pode usar colírio sem receita médica

Mito - O uso indiscriminado de colírios pode ter efeitos adversos; é importante usar conforme orientação médica.

 

 

9. Olhar para o sol sem proteção faz mal

Verdade - Olhar diretamente para o sol sem proteção pode causar danos permanentes à retina.

 

 

10. Dormir de lentes de contato ou com maquiagem faz mal

Verdade - Dormir com lentes de contato aumenta o risco de infecções; remover lentes e maquiagem é recomendado antes de dormir.

 

Fonte:

Marcelo Brito

Médico Oftalmologista

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Uma perquisa mostrou que 20% dos afastamentos de funcionários foram provocados por depressão.

 

É bastante comum as pessoas acharem que estão tristes ou deprimidas. Mas, afinal, quais os indicadores que apontam para possível tristeza ou depressão? Neste Janeiro Branco, mês de campanha que visa alertar para os cuidados com a saúde mental e emocional da população, a Conexa, ecossistema digital de saúde integral, líder na América Latina, aponta as diferenças que podem contribuir para elucidar isso melhor.

 

“Depressão e tristeza são experiências emocionais distintas, embora compartilhem semelhanças; é essencial compreender as diferenças para identificar e abordar cada uma adequadamente”, afirma Erica Maia, psiquiatra e gerente de saúde mental da Conexa

 

Segundo Erica, o básico para entender a depressão é que ela não tem uma causa definida. “A pessoa não está com depressão ‘por isso ou aquilo’, ela simplesmente está deprimida”, explica a psiquiatra. Já a tristeza, há. Uma pessoa pode estar triste porque lhe aconteceu algo ruim ou inesperado, por exemplo.

 

Outro marco da depressão é perder prazer naquilo que gosta e na vontade de fazer as coisas. Antes, a pessoa tinha o hábito de passear, ir ao cinema ou praticar esportes. Agora, pode não ter mais prazer nessas atividades.

 

Além da perda de prazer ou de interesse, a pessoa em depressão pode ter alterações no apetite (comer demais ou bem menos), no sono (pode dormir demais ou de menos), cansaço físico ou fadiga, sentimentos de desesperança, de culpa e ruminação sobre o passado, dificuldade de concentração e consequente esquecimento por não fixar as informações.

 

Além disso, Erica diz que a doença pode acompanhar pensamentos suicidas. A tristeza, por sua vez, dificilmente vai trazer junto todo esse legado.

 

A psiquiatra alerta também sobre a pervasividade da doença, ou seja, ela tende a impactar todas as esferas da vida, com os sintomas aparecendo a maior parte do dia, por longo período. “A pessoa pode deixar de comer, de trabalhar, e ficar sem fazer nada. Quanto mais invasivo, mais impactante”, ressalta.

 

Na tristeza, a emoção pode estar restrita a um contexto específico, e esse sentimento ocupa momentos do dia da pessoa. A intensidade da tristeza tende a diminuir com o tempo. A pessoa vai ficando menos triste até voltar a fazer suas atividades rotineiras.

 

As dicas da Conexa ajudam o paciente a entender as diferenças entre depressão e tristeza. No entanto, em situações de sofrimento, é recomendável que a pessoa passe por uma avaliação médica ou psicológica.

 

“Em situações em que uma pessoa muda a forma de ser ou de sentir, ‘foge’ das coisas ou das pessoas que costumava gostar, nutre pensamentos ruins, não consegue se concentrar na vida, em atividades do dia a dia, é preciso procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra”, alerta Erica. “Quem tem depressão, dificilmente vai conseguir melhorar os sintomas sem o auxílio de um profissional”, emenda.

 

Uma pesquisa realizada pela Conexa com representantes de RHs que participaram do Conarh, maior evento de gestão de pessoas na América Latina, em agosto passado, mostrou que 20% dos afastamentos de funcionários foram provocados por depressão.

 

Adriana David

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Doença está entre as complicações mais incapacitantes do mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)

 

 

A enxaqueca afeta cerca de 30 milhões de brasileiros, que diariamente precisam driblar os efeitos da patologia para conseguir seguir com as atividades habituais.

 

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a enxaqueca está entre as complicações mais incapacitantes do mundo e, em 31% dos seus portadores, provoca grande impacto negativo na qualidade de vida, nas relações, no trabalho e no lazer.

 

Lidar com a enxaqueca no dia a dia pode ser desafiador, mas existem algumas estratégias que podem ajudar a minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

 

1) Conheça o seu corpo

 

Segundo a Dra. Jackeline Barbosa, Vice-presidente da área médico-científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em Fitoterapia no Brasil, o primeiro passo para evitar as crises de enxaqueca é conhecer o seu próprio organismo.

 

“Fique atento aos hábitos alimentares, atividades e ocasiões que acompanham as crises de dor de cabeça para identificar possíveis fatores que, em você, desencadeiam a dor. Desta maneira, será possível evitar esses disparadores, limitando as chances de uma nova crise”, orienta.

 

2) Alimentação

 

“Alimentos ricos em magnésio, como nozes, sementes de abóbora e girassol, além de legumes verdes, como espinafre e couve, e grãos integrais, podem ajudar a relaxar os vasos sanguíneos e reduzir a excitação nervosa, podendo ser benéficos para quem sofre de enxaqueca”, explica Dra. Jackeline Barbosa.

 

A especialista ainda ressalta que outra indicação são os alimentos ricos em ômega-3, encontrados em peixes, como salmão e sardinha, chia, linhaça e nozes, que possuem ação anti-inflamatória e ajudam a aliviar a dor associada à enxaqueca.

 

3) Estilo de Vida

 

Fatores emocionais, como estresse excessivo, ansiedade, depressão e mudanças de humor, estão ligados à enxaqueca. Gatilhos ambientais também influenciam, como luzes intensas, ruídos altos, odores fortes e mudanças climáticas. “Pequenos hábitos do dia a dia devem ter uma atenção especial para se evitar a dor. É muito importante manter uma rotina com alimentação balanceada, sono regular e hidratação”, explica a médica.

 

4) Sono

 

É preciso manter uma rotina de sono regular, garantindo uma quantidade adequada de horas de sono. "Desenvolva uma rotina para a hora de dormir, definindo horários para um sono regular e evitando hábitos estimulantes, como uso de eletrônicos e consumo de cafeína", destaca.

 

5) Atividade

 

Ter uma rotina regular de atividade física contribui para uma melhor saúde física e mental; porém, durante a crise de enxaqueca, é recomendado evitar exercícios intensos. Opte por técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, por exemplo.

 

 Fabiana Bielo

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O Brasil, atualmente, é o quinto país com maior número de casos de diabetes, de acordo com o Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF), com cerca de 16,8 milhões de adultos diagnosticados com a doença.

 

Além dos impactos negativos já conhecidos da diabetes, ela pode ir muito além disso, ela também pode afetar o cérebro, gerando déficits cognitivos e até mesmo demência.

 

De acordo com o novo estudo “Diabetes e demência: Como alguns fármacos para tratar diabetes reduzem o risco de demência”, publicado na revista científica Cuadernos de Educación y desarrollo pelo Médico Ortopedista, graduando em neurociências e especialista em Coluna Vertebral, Dr. Luiz Felipe Carvalho, em parceria com a especialista em Nutrologia Dra. Rosany de Sales e o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, explora a relação entre demência e diabetes.

 

“Existem diversos estudos que apontam uma relação entre a diabetes e a demência, mostrando também que quanto mais longa for a duração da doença, maiores são os riscos de comprometimento cognitivo. Mas, além disso, o uso dos medicamentos para tratar diabetes também tem influência nesse processo”.

 

“Os estudos indicam que existem medicamentos específicos capazes, tanto de tratar a diabetes, quanto de prevenir a demência, o que seria importante para evitar a combinação das condições. Mas para que eles passassem a ser usados nesse sentido, são necessários mais estudos”.

 

“Mas para além desses detalhes mais técnicos, é importante notar o quanto isso reforça a importância de prevenir a diabetes e manter o controle glicêmico também como forma de preservar a função cognitiva”, afirma Dr. Luiz Felipe Carvalho.

 

MF Press Global

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Ministério da Saúde vai priorizar crianças e adolescentes na campanha de imunização contra a doença

 

Na segunda-feira, dia 15, o Ministério da Saúde anunciou que irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na campanha de vacinação contra a dengue que iniciará a partir de fevereiro.

 

O Brasil é o primeiro país no mundo a disponibilizar o imunizante na rede pública, mas também é o que tem o maior número de casos da doença, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). Somente em 2023, foram 2,9 milhões de casos – mais da metade dos cinco milhões registrados globalmente.

 

O Hospital Pequeno Príncipe alerta sobre a atenção especial da dengue em crianças, principalmente abaixo dos 2 anos, pois pode haver um agravamento súbito de sintomas se a doença não for identificada precocemente, devido à baixa imunidade.

 

“Em pacientes de pouca idade, a febre alta gerada pela dengue pode ocasionar aumento da frequência respiratória e cardíaca, sudorese mais intensa, além de acarretar quadros de desidratação”, explica o infectologista Victor Horácio, vice-diretor de Assistência e Ensino da instituição.

 

Sinais da dengue em crianças

 

A dengue em crianças possui um agravamento súbito de sintomas, que podem levar a sequelas graves ou a óbito, caso não seja tratada adequadamente.

 

O sangramento (na gengiva, na pele, na evacuação ou no vômito) indica a dengue hemorrágica, que exige um atendimento médico emergencial. Veja os principais sinais da doença em crianças:

  • febre alta [39°C a 40°C];
  • dores musculares e nas articulações;
  • lesões de pele;
  • fraqueza em geral; e
  • sonolência, choro e irritação excessivos.

 

Como os sinais podem confundir-se com as viroses, que são muito comuns na infância, o diagnóstico médico por meio de análise clínica, epidemiológica e de exames laboratoriais é essencial.

 

Tratamento da dengue

 

O acompanhamento com um pediatra durante e após a detecção da doença é fundamental para evitar manifestações mais graves e até atípicas que cada criança pode apresentar.

 

Nos casos mais leves, o tratamento é feito com repouso, hidratação e controle dos sinais clínicos. Já em situações mais graves, pode ser necessário o internamento para hidratação intravenosa e até mesmo suporte intensivo.

 

Vacina da dengue para crianças

 

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a vacina QDENGA® contra a dengue preferencialmente para imunizar crianças e adolescentes.

 

Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o imunizante é aplicado em duas doses, com intervalo de três meses, e destinado a indivíduos de 4 a 60 anos de idade.

 

O Ministério da Saúde incorporou a vacina ao Sistema Único de Saúde (SUS) e irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na aplicação que iniciará a partir de fevereiro.

 

O público prioritário foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização.

 

Como se proteger do mosquito

 

A crise climática é apontada como uma das causas do aumento da dengue. Isso porque o mosquito transmissor (Aedes aegypti) se reproduz em regiões quentes e com água parada. Por isso, o especialista reforça que o principal cuidado é com a higienização dos ambientes. Confira os cuidados:

  • não deixe água parada e acumulada;
  • mantenha as lixeiras fechadas e protegidas da chuva;
  • mantenha os vasos de plantas limpos e utilizar areia até a borda;
  • guarde baldes, garrafas e outros recipientes com a boca para baixo;
  • cubra os reservatórios de água; e
  • retire a água dos pneus e reservá-los em ambientes protegidos.

 

Hospital Pequeno Príncipe

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Lipedema é uma doença crônica – confundida muitas vezes com obesidade - causada pelo acúmulo de gordura em regiões específicas do corpo como braços, pernas e quadris.Hoje, já atinge cerca de 10 milhões de mulheres no Brasil (e 10% da população do mundo).

 

Entre as causas e sintomas do lipedema estão a perda de mobilidade, o aumento progressivo da gordura com o passar dos anos, a dor em algumas das regiões-foco e a dificuldade em eliminar a gordura mesmo com dieta e atividade física.

 

 

Fake News – Muitas brasileiras, por conta das últimas notícias, estão entendendo o lipedema e a cirurgia como algo estético. No entanto, é uma doença, crônica, que precisa ser tratada. E com uma simples lipoaspiração não é possível fazer isto.

 

“É preciso uma equipe multidisciplinar especializada na doença e que use, em uma ou mais sessões de lipoaspiração, dispositivos adequados para a retirada das células doentes de gordura”, comenta o diretor do Instituto Lipedema Brasil. Dr. Fábio Kamamoto.

 

Para tirar este estigma, o Instituto Lipedema Brasil – que conta com a equipe com maior experiência na doença no Brasil, liderada pelo dr. Fábio Kamamoto, um dos pioneiros no tratamento cirúrgico do lipedema - fazem rodas de conversa gratuitas e online constantemente em seus canais sociais (@lipedemabrasil/ @conhecalipedema) para que as pessoas entendam cada vez mais o que é o lipedema, suas causas, sintomas e tratamentos.

 

“Conhecimento é muito importante tendo em vista os últimos acontecimentos e associações erradas feitas sobre a doença e como são feitas as cirurgias”, diz dr. Kamamoto.

 

Instituto Lipedema Brasil

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Com o clima quente e o aumento das chuvas, o hospital busca promover conscientização da população e prevenir casos graves

 

Segundo o Ministério da Saúde, em 2023, o Brasil registrou mais de 1,5 milhão de casos prováveis de dengue. O número supera as notificações feitas ao longo de 2022 e é quase 3 vezes maior do que os números de 2021.

 

Pensando nisso, o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), unidade do governo de Goiás em Uruaçu, traz alguns alertas e reforça a importância dos cuidados em relação à doença.

 

Com o clima quente e o aumento das chuvas no início do ano, há uma alta na proliferação do mosquito Aedes Aegypti, que se reproduz em água limpa e parada.

 

 Vale ressaltar também que a dengue é apenas a doença mais comum causada pelo mosquito, que também é vetor da Zika e Chikungunya.

 

“É importante nos atentarmos principalmente aos casos graves da dengue, onde há complicações e o paciente precisa acompanhar os sintomas e a evolução do quadro da doença”, reforça Dra.

 

Nívia Ferreira, médica infectologista do HCN, hospital administrado pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED).

 

Os principais sintomas da dengue normalmente são febre alta (acima de 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas e coceira na pele.

 

Para casos mais graves, os sinais de alerta são dores abdominais intensas, vômito constante, sangramentos, alterações neurológicas e no humor do paciente.

 

De acordo com a médica infectologista do HCN, é fundamental que esses sinais de alerta sejam avaliados por um médico especialista, para evitar a evolução da doença para um quadro mais grave.

 

O profissional de saúde poderá indicar o tratamento adequado para aliviar os sintomas sem comprometer a saúde do paciente e, caso necessário, sugerir internação para acompanhamento clínico.

 

Um alerta especial deve ser direcionado para pessoas com doenças crônicas, gestantes, idosos e crianças, grupos que são considerados mais vulneráveis aos impactos da doença, exigindo uma atenção redobrada à prevenção e ao monitoramento desses sintomas.

 

Tratamento e prevenção

 

A hidratação desempenha um papel crucial no tratamento, contribuindo significativamente para o alívio dos sintomas e a recuperação do paciente. Durante a infecção pelo vírus da dengue, a febre e os sintomas associados podem levar à desidratação, aumentando o risco de complicações.

 

Manter-se hidratado ajuda a compensar a perda de líquidos devido à febre e aos possíveis vômitos, auxiliando na estabilização da pressão arterial e na prevenção de complicações mais graves, como o choque.

 

Apesar de já existir uma vacina para os 4 sorotipos de dengue, a conscientização da população também é fundamental, tanto para prevenção quanto para o tratamento da doença.

 

“É de extrema importância a avaliação e o acompanhamento de um profissional de saúde, pois a dengue pode ter complicações sérias e o risco aumenta caso o paciente já tenha contraído a doença anteriormente”, afirma a médica infectologista.

 

Com a intensificação das chuvas, é comum o acúmulo de água em diversos recipientes, como pneus, vasos de plantas e objetos descartados. Esses locais se tornam propícios para a reprodução do mosquito Aedes Aegypti.

 

Durante os períodos chuvosos os focos de proliferação são ampliados, destacando a urgência de medidas preventivas para conter a expansão desses focos.

 

É importante limpar e verificar regularmente esses pontos que podem acumular água. Entre as medidas a serem adotadas estão esvaziar garrafas e mantê-las com a boca virada para baixo, limpar calhas, colocar areia nos pratos das plantas, tampar tonéis, lixeiras e caixas-d’água e colocar objetos, como pneus e lonas, abrigados da chuva.

 

O uso de repelentes também se configura como uma prática preventiva eficaz.O uso de qualquer medicamento sem prescrição médica deve ser evitado, especialmente nos casos de dengue.

 

O perigo da automedicação na dengue é significativo devido aos riscos associados ao uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), bem como de outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno.

 

Esses medicamentos podem aumentar o risco de sangramentos, uma complicação séria associada à dengue.

 

A recomendação de evitar esses medicamentos é devido ao fato de que a dengue pode causar queda nas plaquetas, células sanguíneas responsáveis pela coagulação. O uso de medicamentos que afetam a coagulação pode agravar o risco de hemorragias.

 

Assessoria de Comunicação do HCN

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O estado de Goiás registrou, nos primeiros nove meses de 2023, 578 transplantes realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O número engloba os transplantes de órgãos, com 118 cirurgias, e de córnea, que é um tecido, com 460.

 

O órgão mais transplantado em Goiás foi o rim, que deu vida nova a 112 pacientes que aguardavam na fila de espera.

 

Em seguida aparecem os transplantes de fígado (6) também realizados no estado entre janeiro e setembro.

 

Todos os anos, o governo estadual realiza a campanha “Setembro Verde”, para intensificar as ações de educação, informação e sensibilização da população sobre as doações de órgãos no estado.

 

Em 2023, a campanha foi aberta no Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), referência em transplantes.

 

A lista de potenciais doadores oficialmente registrados no estado cresceu 12,6%. Saiu de 366 entre janeiro e setembro de 2022 para 412 no mesmo período de 2023.

 

No país como um todo, o crescimento foi de 5,6%, de 9.943 para 10.495.

 

BRASIL – A formulação de estratégias que aumentem a oferta de órgãos e tecidos para transplantes e, consequentemente, reduzam o tempo de espera dos pacientes vem surtindo efeito no país.

 

Em 2023, o resultado foi o melhor dos últimos dez anos: entre janeiro e setembro, 6.766 transplantes de órgãos foram realizados em todo o Brasil, enquanto no ano anterior foram 6.055 no mesmo período.

 

O número de doadores também aumentou. De janeiro a setembro do ano passado, 3.060 doações se efetivaram, 17% a mais em comparação com 2022, que totalizou 2.604. As informações referentes a 2023 são preliminares e estão sujeitas a alterações.

 

Com 4.514 cirurgias realizadas, o rim é o órgão mais transplantado, com 66,72% dos procedimentos. Em segundo lugar aparece o fígado (1.777) e, em terceiro, o coração (323).

 

Com relação ao transplante de córnea, o quantitativo foi superior a 2022. Considerando o mesmo recorte – entre janeiro e setembro –, o total de cirurgias em 2023 foi de 11.932, contra 10.544 do ano anterior. 

 

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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O verão é a estação do ano mais adorada por nós, brasileiros, combina com mergulho de mar, banhos de piscina e cachoeira.

 

Porém, é importante estarmos atentos às dores de ouvido causadas pela otite a fim de aproveitar os mergulhos de forma segura, evitando que entre água no ouvido e ensinando a retirá-la, caso entre.

 

Segundo a otorrinolaringologista Renata Moura, a otite não é uma inflamação exclusivamente infantil, afinal, muitos adultos sofrem com ela, e o motivo é o mesmo: após mergulhos frequentes, fungos e bactérias encontram a condição ideal para se proliferar, causando uma infecção na pele do ouvido.

 

Os sintomas mais comuns são: dor intensa, coceira, secreção e a sensação de ouvido entupido. Se você identificar algum desses sinais, procure o médico.

 

Dicas:

 

NÃO use hastes flexíveis nem insira nenhum outro objeto no ouvido;

 

Enxugue o ouvido com uma toalha macia e sem esfregar;â €

 

Se não tiver indicação médica, não use nenhuma “gotinha” milagrosa. A automedicação pode colocar a audição em risco.

 

Lilian Christine

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Ela ressalta preocupação com as mulheres que adotam dietas restritivas

 

 

“A deficiência de estrogênio durante a menopausa leva a perturbações nos processos de renovação óssea. O ciclo normal de regeneração óssea é prejudicado, causando aumento da reabsorção óssea sem reposição adequada.

 

Ao longo do tempo, esse desequilíbrio resulta no desenvolvimento de osteoporose, caracterizada por ossos enfraquecidos e porosos, propensos a fraturas mesmo com impactos leves”, explica Dra. Maria Lucia Fleiuss Farias, endocrinologista e diretora científica da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO).

 

A deficiência de estrogênio durante a menopausa interfere com o aproveitamento de nutrientes essenciais ao osso, como o cálcio, o fósforo e a vitamina D. Mudanças na microbiota intestinal após a menopausa contribuem para esses distúrbios.

 

“Embora a ingestão calórica possa precisar de ajustes devido às mudanças metabólicas durante a menopausa, há uma preocupação com as mulheres que adotam dietas restritivas, especialmente aquelas que optam por estilos de vida veganos ou vegetarianos (excluindo ovos e lácteos).

 

Leites vegetais precisam ser enriquecidos em cálcio para atingir o teor adequado deste nutriente. É importante ter uma dieta equilibrada, incorporando proteínas tanto de origem animal quanto vegetal.

 

Dietas restritivas, incluindo eliminações desnecessárias como a lactose podem afetar adversamente a saúde óssea e o bem-estar geral”, explica a endocrinologista.

 

Como prevenir a osteoporose? Considerar a reposição dos hormônios femininos, que evitam todas essas alterações enquanto são mantidos. Além disso, para prevenir a osteoporose, é preciso investir em:

 

- Cálcio: É um importante componente de nosso esqueleto, e cerca de 99% desse mineral fica nos ossos, que funcionam como um reservatório para manter os níveis de cálcio no sangue

 

essencial para a função saudável de nervos e músculos. Alimentos e bebidas à base de leite são as principais fontes de cálcio para saúde dos ossos.

 

- Exercício físico regular: Praticado regularmente, o exercício físico ajuda o corpo a manter uma boa massa óssea e os músculos fortalecidos contribuem para uma melhor sustentação dos ossos.

 

- Vitamina D: Desempenha papel fundamental no desenvolvimento e manutenção de ossos saudáveis; auxilia a absorção de cálcio do alimento no intestino e assegura a renovação e mineralização correta dos ossos.

 

Dependemos quase exclusivamente da exposição ao sol para obter a vitamina D em quantidades adequadas, já que ela não é muito disponível nos alimentos. Por isso, muitas vezes, a suplementação é necessária.

 

- Consumir proteínas e praticar atividade física contribuem para fortalecer os músculos e proteger os ossos. O fortalecimento dos músculos é muito importante, pois eles dão sustentação aos ossos.

 

Para fortalecer os músculos, é preciso fazer os chamados exercícios resistidos, ou seja, movimentá-los contra alguma resistência, usando o peso do corpo ou pesos livres. Conforme o tempo vai passando, os exercícios vão ficando mais fáceis e os músculos mais fortes.

 

Rádio Eldorado FM

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