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Dados do Atlas do Diabetes 2021, da Federação Internacional de Diabetes (IDF), mostram que em todo o mundo a incidência do diabetes aumentou em cerca de 16% desde 2019. Hoje, 537 milhões de adultos entre 20 e 79 anos apresentam a condição - ou 1 em cada 10. No Brasil, o diabetes afeta 15,7 milhões de adultos, segundo o último levantamento. É o caso de José Odair, 47 anos, caminhoneiro e natural da cidade de Ponta Grossa, no Paraná.

 

O diagnóstico do diabetes não foi uma novidade para José, que acompanhou seu pai e avô falecerem por conta de complicações da condição. Há oito anos, após fazer exames de sangue depois de ficar com a visão embaçada em uma viagem de carro, José recebeu o diagnóstico do diabetes tipo 1 - que ocorre quando o pâncreas não produz insulina, hormônio que controla o açúcar no sangue, e acomete cerca de 10% das pessoas com diabetes. O caminhoneiro iniciou tratamento com insulina e, até hoje, recebe orientações e acompanhamento pelo sistema público de saúde de Ponta Grossa, que usa tecnologias de gestão de dados para apoiar mais de 4 mil pacientes com diabetes que necessitam de reposição de insulina.

 

Em Ponta Grossa, existe um protocolo de tratamento para o paciente com diabetes, cuja classificação de risco define a periodicidade de atendimentos médicos e de enfermagem no decorrer do ano. O paciente insulinizado é atendido mensalmente pelo farmacêutico para dispensação de insulinas, insumos e verificação do histórico glicêmico. “A partir do histórico glicêmico dos usuários, a gestão consegue mapear o território, promover ações de educação em saúde e determinar estratégias para otimização dos processos de trabalho", afirma Caroline Castro, gerente de assistência farmacêutica de Ponta Grossa. O monitoramento do fluxo e histórico de pessoas com diabetes é possível com o uso de software desenvolvido pela Roche. “Quando você consegue em detalhes o histórico do paciente e faz um uso racional dos insumos, é muito impactante para o sistema de saúde”, completa. Segundo estimativas do município, cerca de R$ 260 mil já foram economizados desde a implementação da plataforma.

 

O software da Roche auxilia gestores públicos na dispensação de quantidades mais precisas de tiras de glicemia para os pacientes, além de monitorar o controle glicêmico e produzir relatórios e gráficos sobre o perfil das pessoas atendidas. “O objetivo é criar uma gestão eficiente dos insumos, reduzindo custos e garantindo que o sistema de saúde possa auxiliar cada vez mais pessoas”, explica Mariel Ortiz, líder de Marketing da Roche. “Ao evitar o desperdícios dos insumos entregues, as prefeituras conseguem gerenciar de forma adequada o seu programa de saúde pública voltada aos pacientes com diabetes e garantir uma efetividade de custo capaz de possibilitar ao município, inclusive, ampliar o acesso a mais pessoas”, complementa.

 

Em conjunto com a prática de hábitos saudáveis, o monitoramento do diabetes é essencial para o gerenciamento adequado da condição. “A rotina de automonitoramento, como o uso dos monitores e tiras de glicemia, é fundamental para a pessoa com diabetes entender seus níveis glicêmicos diários e para que o tratamento seja ajustado de acordo com isso”, esclarece Mariel.

 

Atualmente, a gestão de Ponta Grossa é capaz de quantificar e compilar o perfil dos pacientes atendidos, utilizando filtros por idade, condição socioeconômica, região e outros fatores, para entender onde é necessário maior foco e assistência. “Com o auxílio do software, conseguimos destinar política pública de qualidade e capacitar os servidores para ter melhoria na ponta, para os pacientes”, explica Caroline Castro. O município também consegue entender a adesão dos pacientes ao tratamento e a porcentagem de pessoas dentro e fora da meta terapêutica. Na Unidade de Saúde Adam Polan, que foi uma das primeiras a utilizar o software, a prefeitura observou um aumento dos pacientes dentro da meta terapêutica, que até o momento beira um terço dos usuários atendidos.

 

O caminhoneiro José Odair atesta ser um dos beneficiados pelo sistema de saúde do município. “Nunca fui deixado de lado, as pessoas que me assistem são bons profissionais e se preocupam com a gente”, conta José, lembrando da orientação de reforçar os hábitos saudáveis como parte do tratamento. “Faço dieta balanceada, não sou de comer muito doce, nem de tomar refrigerante ou álcool”.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

A Região Centro-Oeste do Brasil deve registrar nível epidêmico de dengue em 2024, conforme previsão divulgada nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde. “Temos muitas pessoas que, por uma situação menor, não tiveram a doença – principalmente crianças e idosos. São os grupos que mais nos preocupam”, avaliou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel. 

 

Outro alerta da pasta vale para a Região Sudeste, sobretudo para os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, onde há potencial epidêmico para a dengue em 2024. No Sul, o Paraná foi classificado como estado com potencial muito alto para casos de dengue e, no Nordeste, os casos devem aumentar, mas abaixo do limiar epidêmico. “Vamos seguir monitorando”, disse a secretária.

 

Mosquito

 

Dados do Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) indicam que 1.506 de um total de 4.976 municípios analisados têm classificação de alerta para infestação do mosquito – o equivalente a 30,2%. Além disso, 189 municípios ou 3,7% têm classificação ainda mais alta, de risco. O restante (3.281 ou 65,9%) obteve classificação satisfatória.

 

Os números mostram também que, em 2023, 74,8% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados e canos, por exemplo).

 

Ainda de acordo com o levantamento, depósitos de armazenamento de água elevados (caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria) e no nível do solo (tonel, tambor, barril, cisternas, poço, cacimba, cisterna) aparecem como segundo maior foco de procriação dos mosquitos, com 22%, enquanto depósitos de pneus e lixo respondem por 3,2%.

 

A pesquisa é realizada pela amostragem de imóveis e criadouros com água positivos para larvas de Aedes aegypti no âmbito municipal. Os estados consolidam os dados dos municípios e encaminham ao ministério.

 

Agência Brasil

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Um novo estudo publicado na revista científica The Lancet Healthy Longevity chama atenção para o impacto da pandemia de Covid-19 na cognição de adultos a partir de 50 anos. O trabalho, conduzido por pesquisadores britânicos da Universidade de Exeter e do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociências do King’s College London (IoPPN), encontrou um declínio 50% mais acelerado das funções cognitivas durante o primeiro ano da crise sanitária.

 

Os cientistas utilizaram dados do estudo PROTECT, um trabalho a longo prazo cujos participantes realizam anualmente testes cognitivos computadorizados que avaliam lógica, solução de problemas e memória. Eles selecionaram 3 mil voluntários, com idades entre 50 e 90 anos, que moravam no Reino Unido.

 

Os pesquisadores analisaram os dados coletados antes da pandemia, no período de março de 2019 a fevereiro de 2020, e compararam com informações fornecidas nos dois primeiros anos da pandemia: entre março de 2020 e fevereiro de 2021, e entre março de 2021 e fevereiro de 2022.

 

Os resultados mostraram uma aceleração na taxa de declínio cognitivo em todo o grupo no primeiro ano da pandemia, independentemente de ter sido infectado com a Covid-19 ou não. O ritmo do declínio foi 50% mais rápido, e ainda maior entre aqueles que já apresentavam um comprometimento cognitivo leve antes do novo coronavírus.

 

No segundo ano da pandemia, os cientistas se surpreenderam ao observar que a tendência de aceleração continuou, o que para os pesquisadores é particularmente relevante para as políticas públicas de saúde pública.

 

“Nossas descobertas sugerem que os bloqueios e outras restrições que experimentamos durante a pandemia tiveram um impacto real e duradouro na saúde do cérebro em pessoas com 50 anos ou mais, mesmo após o fim dos confinamentos, o que levanta a importante questão de saber se as pessoas correm um risco potencialmente mais elevado de declínio cognitivo, que pode levar à demência”, diz a professora de pesquisa sobre demência e líder do estudo PROTECT, da Universidade de Exeter, Anne Corbett, em comunicado.

 

Além disso, o estudo encontrou uma forte associação entre o declínio cognitivo mais rápido e 4 fatores. São eles:

  1. Redução de exercícios físicos;
  2. Aumento no consumo de álcool;
  3. Diagnóstico de depressão e
  4. Sensação de solidão.

 

“Este estudo aumenta o conhecimento das consequências de longa data da Covid-19 para a saúde, em particular para pessoas vulneráveis, como idosos com problemas leves de memória. Nós conhecemos muitos dos riscos de um maior declínio e agora podemos adicionar a Covid a esta lista”, afirma o professor de psiquiatria para idosos IoPPN, do King’s College London, Dar Aarsland.

 

Porém, ele destaca que há o que fazer para evitar essa perda. “Do lado positivo, há evidências de que mudanças no estilo de vida e uma melhor gestão da saúde podem influenciar positivamente o funcionamento mental. O estudo atual sublinha a importância de monitoramento cuidadoso de pessoas em risco durante grandes eventos como a pandemia”, afirma.

 

Um estudo recente da Universidade de Oxford, por exemplo, mostrou que 40% dos casos de demência estão associados principalmente a 11 fatores, 8 deles que podem ser modificados para reduzir o risco. São eles:

  • Idade;
  • Educação;
  • Histórico e diabetes;
  • Histórico (ou situação atual) de depressão
  • Histórico de AVC;
  • Os pais terem demência;
  • Classe socioeconômica mais baixa;
  • Pressão alta;
  • Colesterol alto;
  • Viver sozinho e
  • Ser homem.

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Nesta quinta-feira (4), a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) anunciou a liberação da vacinação contra a influenza para todas as pessoas acima de seis meses de idade.

 

O objetivo é atualizar o cartão vacinal de 90% da população do estado, tanto para Covid quanto para a Influenza.

 

O subsecretário de Vigilância e Atenção Integral à Saúde da SES-GO, Luciano de Moura, lamentou a baixa cobertura vacinal atingida no primeiro mês de campanha contra a influenza, que alcançou apenas 30% da cobertura total.

 

Isso tem contribuído para o aumento de casos graves da doença e óbitos em pessoas fora dos grupos prioritários.

 

“Essa cobertura de 30% está muito aquém da necessidade do que a gente esperava”, disse Moura em coletiva de imprensa.

 

A SES-GO chama a atenção para o aumento de casos graves de síndrome respiratória e de óbitos devido à influenza, especialmente em grupos mais jovens e sem comorbidades.

 

Atualmente, o estado registrou 16 óbitos pela doença e a chegada da temporada mais fria preocupa as autoridades de saúde.

 

Por isso, a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, anunciou que serão 900 postos de vacinação em todo o estado voltados para o dia D.

 

Apesar do foco no combate à influenza, os pontos de vacinação do sábado (6) também vão atualizar o cartão de vacinas da Covid.

 

"Como a gente viu aumentar casos em pessoas mais jovens, fora dos grupos prioritários, a gente entendeu que devemos vacinar o maior número de pessoas possível", explicou a superintendente.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

O secretário de Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, divulgou, nesta quarta-feira, 26, o resultado do primeiro pesquisa Inquérito de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por Inquérito Telefônico (Vigitel) realizado no Estado.

 

Realizada com mais de 5 mil adultos, entre janeiro e abril de 2022, o levantamento mostra que a estimativa de hipertensos na população adulta em Goiás, em 2022, foi de 1.135.505 pessoas – 22,6% da população. Já o porcentual de fumantes, de 13,1%, ficou acima da média nacional, de 9,1%. A população que se declarou acima do peso no Estado foi de 57,3%.

 

Segundo o secretário, todas essas doenças são evitáveis e a maneira mais eficaz de combate é a boa alimentação, aliada a pratica de exercícios físicos regulares e hábitos de vida saudáveis. Para ele, a mudança de mentalidade é fundamental.

 

“Nós precisamos mudar a mentalidade, a cultura, a forma como a população preserva sua saúde. Estamos falando aqui de doenças não transmissíveis, crônicas, que existe prevenção para cada uma delas. Então, por exemplo, quando eu falo de diabetes e de obesidade, ou diminuição de 500 calorias por dia, com exercício físico três vezes por semana, já previne 60% destes casos”, afirmou o secretário.

 

Tabagismo

 

O secretario comentou ainda acerca do aumento do tabagismo na população goiana. Segundo ele, o crescimento se seu sobretudo pelo uso de cigarros eletrônicos

 

“Estamos falando de algo em torno de 15% da população e o cigarro eletrônico tem aumentando muito essa incidência. Isso é muito preocupante, porque os estudos mostram os mesmos efeitos colaterais e risco do cigarro normal. A população mais jovem encara isso como uma diversão. Então você vai juntando esses fatores e a gente está caminhando para uma situação onde nós vamos explodir de doença cardiovascular no futuro”, alertou Vencio.

 

Pesquisa

 

O Inquérito de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por Inquérito Telefônico (Vigitel) é realizado desde 2006 pelo Ministério da Saúde nas capitais brasileiras, mas esta edição abrange todo o Estado e as cinco macrorregiões do Estado. Para o secretário, a pandemia da CObid-19 agravou a situação.

 

“Estamos falando de quase um em cada quatro goianos apresentaram hipertensão arterial. Depois da pandemia, houve um aumento do sedentarismo e um aumento do consumo de bebida alcoólica. Isso então impacta no ganho de peso e o ganho de peso está na base de toda a inflamação que gera diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e mortalidade”, disse o titular da Saúde.

 

Opção

K2_PUBLISHED_IN Saúde

O Ministério da Agricultura publicou uma portaria em que dispensa a obrigatoriedade da indicação do prazo de validade em vegetais frescos embalados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já previa a dispensa dessa informação.

 

Em nota, o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, explica que a medida é importante no combate ao desperdício de alimentos, pois anualmente toneladas de frutas são perdidas no Brasil em razão da expiração do prazo de validade, sem que, no entanto, estejam impróprias para o consumo.

 

“A validade afixada nas embalagens não guardava relação com a qualidade do produto, uma vez que o próprio consumidor é capaz de observar se um produto hortícola está apto ou não ao consumo apenas pelo aspecto visual”, disse Leal. Ao comprar vegetais frescos, o consumidor consegue identificar se estão podres, murchos ou com odor, ou seja, se não estão bons para consumo.

 

Até a publicação desta Portaria, os produtos com prazo de validade vencido tinham que ser descartados, não poderiam ser destinados a outros fins, como doação. Os comerciantes eram autuados pelos órgãos de defesa do consumidor quando encontravam nos estabelecimentos produtos embalados com prazo de validade expirado. Assim, muitas frutas como, por exemplo, uvas embaladas, tinham que ser destruídas, mesmo estando em condições adequadas para o consumo.

 

Agora, pela regra atual, os produtores de frutas não necessitam mais aportar a data de validade nas embalagens. Porém, os estabelecimentos comerciais continuam sendo obrigados a vender apenas hortifrútis que atendam aos requisitos mínimos de identidade e qualidade.

 

Por Mayara Ferreira de Araújo

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Jornalismo Portal Panorama

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Goiás tem o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos, segundo informe do Ministério da Saúde. De acordo com a pasta, foram notificados dois casos no estado. No entanto, um foi descartado e o outro permanece suspeito.

 

Ao todo, até o momento, no Brasil, foram notificados 80 casos de varíola dos macacos. Destes, 20 casos foram confirmados e 14 casos, incluindo o de Goiás, permanecem suspeitos.

 

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a investigação dos casos suspeitos está em andamento e as coletas para análise laboratorial já foram realizadas.

 

"Os resultados são aguardados", diz a pasta em informe sobre o cenário epidemiológico nacional.

 

Segundo o ministério, é considerado caso suspeito o indivíduo que, a partir do dia 15 de março de 2022, tenha apresentado erupções cutâneas pelo corpo. Entre os sintomas, também estão a febre e o inchaço dos gânglios (linfonodos).

 

A pasta ainda ressalta, em caso de suspeita da doença, deve ser feito o isolamento imediato da pessoa e coletadas as amostras clínicas.

 

Fonte: G1

 

K2_PUBLISHED_IN Ciência

Como comer sementes de mamão para desintoxicar fígado, rins e aparelho digestivo! O cuidado com a nossa saúde deveria começar pelos rins e o fígado, pois é a partir dali que as toxinas são filtradas e eliminadas. Mas geralmente isto não acontece à parte que os nossos olhos enxergam tem privilégios e dentre estes estão os cabelos, unhas, dentes, pele são os mais cuidados.

 

O que pode causar alguns problemas de saúde geralmente são a má alimentação, o consumo de álcool e o uso o cigarro. Algumas pesquisas recentes descobriram que as sementes do mamão que jogamos fora podem auxiliar no bom funcionamento dos rins e fígado.

 

Veja a seguir alguns dos benefícios da semente de mamão:

 

– A semente do mamão ajuda na prevenção da insuficiência renal, faz com que os rins estejam em pleno funcionamento;

– Tem um efeito antibacteriano;

– Ajudam no combate as inflamações, pois é um remédio natural, tem um efeito anti-inflamatório e antiviral;

– Elimina bactérias como a salmonela, staphycoccus e coli;

– Combate as dores causadas pela artrite;

– Diminui o inchaço e o vermelhidão;

– Desintoxica o fígado;

– Combate o câncer de mama, cólon, pulmão, próstata, leucemia entre outros;

 

Como usar a semente de mamão?

 

As sementes do mamão podem ser usadas no próprio suco de mamão, sendo necessário somente esmagar as sementes antes. Outra maneira de utilizar é comer as sementes juntamente com uma colher de mel ou triturar para usar como tempero para temperar carnes e frangos.

 

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O Ministério da Saúde decidiu reduzir de dez para sete dias o período recomendado de isolamento para pacientes com covid-19. Em entrevista coletiva dada no início da noite desta segunda-feira (10), o ministro Marcelo Queiroga anunciou a nova recomendação do governo. Segundo a atualização do guia de vigilância epidemiológica para a covid-19 da pasta, caso não haja mais sintomas no sétimo dia, a pessoa pode sair do isolamento.

 

Existe ainda uma possibilidade de encurtar ainda mais o tempo de isolamento. Caso no quinto dia o paciente não tenha mais nenhum sintoma respiratório, não apresente febre e esteja há 24 horas sem usar medicamento antitérmico, ele pode fazer um teste rápido de covid-19. Se o teste der negativo para o vírus, ele também está liberado.

 

Se, no entanto, o teste der positivo, o paciente deve aguardar até o fim dos dez dias de isolamento. Para quem chegou ao sétimo dia e ainda tiver com sintomas do vírus, a recomendação é manter o isolamento, no mínimo, até o décimo dia e sair apenas quando os sintomas acabarem.

 

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, o Ministério da Saúde usou como parâmetro as medidas de isolamento aplicadas nos Estados Unidos e no Reino Unido. No primeiro, o isolamento termina após cinco dias caso não haja mais sintomas. No segundo, o tempo de isolamento é de sete dias, comprovado o fim da infecção com um teste negativo.

 

Na avaliação de Queiroga, a vacinação no Brasil tem avançado a ponto do governo reduzir o período de isolamento. “Como o Brasil tem avançado muito na campanha de vacinação, em relação ao número de doses de reforço, a população das grandes metrópoles está muito vacinada, podemos vislumbrar um cenário aqui no Brasil mais parecido com o que acontece em países como Reino Unido”.

 

Além disso, o governo tem se baseado no número de óbitos, que não tem aumentado na mesma proporção da contaminação pela variante Ômicron do novo coronavírus. “A ômicron tem causado um número muito maior de casos, mas felizmente não há correspondência com o número de óbitos”.

 

#Com informações da EBC

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Você é do tipo que chega do mercado e coloca tudo na geladeira? Atenção: nem tudo deve ser armazenado ali! Já fiz um post falando sobre cinco alimentos que devem ser armazenados fora da geladeira, hoje venho com mais quatro alimentos que devem ser guardados do lado de fora e um alimento bônus que você deveria colocar na geladeira!

 

Pão

 

Sei que muita gente coloca o pão na geladeira para aumentar a validade dele e evitar o bolor, porém, ao fazer isso, o pão perde a maciez, ficando seco e duro!

 

Dica: se você não consegue consumir o pacote todo antes da validade descrita na embalagem, a dica é congelar as fatias separadamente. Para descongelar, basta tirar do congelador e colocar na torradeira elétrica ou na air fryer por 3 minutos a 180ºC, assim o pão descongela e volta a ficar com todas as características de um recém-assado.

Abacate - Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

 

Abacate

 

O abacate é um ótimo exemplo de como podemos usar a geladeira a nosso favor. O resfriamento da fruta torna seu amadurecimento extremamente lento, então se você comprou o abacate ainda duro e verde, deixe para fora da geladeira, assim ele termina de amadurecer.

 

Agora, se o abacate já está no ponto correto para ser consumido, com a fruta levemente macia e bem madura, e você não vai consumir naquele dia, coloque na geladeira, assim a fruta consegue se manter boa para consumir por pelo menos três dias.

 

Dica: ao comprar abacate, sempre escolha alguns maduros e outros verdes. Os maduros você coloca na geladeira para consumir pelos próximos três dias e os verdes você deixa para fora, assim eles vão amadurecendo ao longo da semana. Desta forma, você terá abacates perfeitos ao longo da semana inteira.

 

banana-da-terra - Catherine Falls Commercial/Getty Images
Imagem: Catherine Falls Commercial/Getty Images

 

Banana

 

O ideal é sempre deixar para fora da geladeira. Ao colocar na geladeira, a casca vai ficar marrom, porém o amadurecimento não vai acontecer, então você fica sem saber se a banana já está no ponto ou não —afinal, a casca não poderá ser usada como um indicativo.

 

Dica: se você comprou muita banana e ela começou a amadurecer rápido demais, corte-as em rodelas e congele. Depois, elas podem ser usadas em vitaminas, para fazer sorvete de frutas ou ainda podem ser usadas em qualquer receita que pede a banana amassada. Uma vez congelada, utilize em até 60 dias.

 

Cebola - iStock
Imagem: iStock

 

Cebola

 

Ela detesta ambientes frios e úmidos, exatamente como o da geladeira, por isso deixe sempre para fora, em um local fresco e que tenha boa circulação de ar. Se puder, coloque em um fruteira que seja vazada e tente não colocar muitas uma em cima da outra, pois isso faz com que elas comecem a brotar rapidamente.

 

Dica: evite deixar cebolas e batatas juntas, pois a batata acelera o processo de decomposição da cebola, reduzindo muito sua vida útil. Se a cebola estiver começando a brotar, descasque, pique e congele, assim ela dura tranquilamente 30 dias no seu congelador.

 

Pó de café em máquina de expresso, Getty - Getty Images
Imagem: Getty Images

 

Café

 

Essa assusta muita gente, mas essa recomendação inclusive está escrita na embalagem do café.

 

Quando ele está na forma de grão, deve ser armazenado fora da geladeira, afinal o grão possui uma proteção natural que faz com que ele se conserve sem baixas temperaturas. No entanto, quando moemos o pó de café, ele deve ser armazenado a vácuo ou em uma atmosfera adequada, assim não perdemos o sabor nem o aroma.

 

O problema é que quando abrimos a embalagem do café em pó, mudamos a atmosfera na qual o café está armazenado, por isso devemos retirar o pó da embalagem e guardar em um pote fechado na geladeira, para que ele não tenha contato com a umidade. Isso vai preservar as características do seu café por mais tempo.

 

Dica: para extrair melhor o aroma do seu café, retire a quantidade que vai utilizar do pó e deixe para fora da geladeira por 15 minutos, assim você não resfria a água ao passar seu café.

 

Fonte UOL

Verônica Laino

 

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