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Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, afirmou que 49% dos pacientes da rede de saúde pública do DF vêm de municípios de Goiás que ficam no Entorno.

 

O comentário foi feito depois que ela foi questionada sobre os problemas que o Estado enfrenta na área.

 

“A gente primeiro tem que pontuar tudo que foi feito na saúde pública do DF. A gente avançou. A gente tem um entendimento que o Distrito Federal tem um processo migratório muito grande. Hoje, 49% dos nossos atendimentos são frutos da região do Entorno”, disse Celina.

 

“Nós ganhamos uma cidade de Aracaju nos últimos 10 anos. Isso não nos dá o direito de não nos preocuparmos com coisas graves que acontecem na saúde pública. Mesmo com o tanto de investimentos que temos feito, a gente se depara com as coisas que têm acontecido na saúde pública”, complementou.

 

Mortes de bebês

 

A administração do governador Ibaneis Rocha, da qual Celina faz parte, está sendo pressionada em razão do registro de 65 mortes de bebês internados em unidades médicas do Distrito Federal nos primeiros 60 dias do ano (de acordo com dados da própria Secretaria de Saúde). Trata-se da maior série histórica do DF desde 2016.

 

Outro caso que chamou atenção foi a morte de um bebê de um ano depois de esperar mais de 12 horas por uma ambulância que faria a transferência para um outro hospital. O Iges-DF, que é responsável pela administração das Upas de Brasília e também pelo contrato com a empresa privada que presta o serviço de ambulâncias reconheceu a demora para o transporte e disse que trataria do problema.

 

Mais Goiás

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Popular entre veganos e vegetarianos devido ao seu alto valor nutricional, a semente de abóbora é rica em proteínas, fibras, vitaminas, minerais essenciais e deveria merecer um lugar de destaque na dieta de todos aqueles preocupados com a saúde.

 

Benefícios da semente de abóbora

 

1. Auxilia na prevenção da anemia

 

A semente de abóbora é uma excelente fonte de ferro, mineral importante para combater a anemia. Seu consumo, principalmente quando associado a alimentos ricos em vitamina C, pode aumentar a absorção do nutriente pelo organismo. Por isso, a semente é uma grande aliada para veganos e vegetarianos que não consomem alimentos de origem animal e precisam de boas fontes vegetais ricas em ferro

 

2. Faz bem para o coração

 

Graças à presença de magnésio,zinco, fitoesteróis e ômega 3, essa semente contribui para a saúde do coração, uma vez que esses nutrientes controlam a pressão arterial, diminuindo os níveis decolesterol e triglicerídeose, consequentemente, reduzindo o risco cardiovascular

 

3. Cuida da próstata e da bexiga

 

Substâncias presentes na sementes de abóbora podem aliviar sintomas de hiperplasia prostática benigna (HPB) —condição comum que causa problemas urinários em homens (bexiga hiperativa)—, segundo uma revisão de estudos publicada no periódico Food Reviews International.

 

4. Ajudaria a reduzir o risco de câncer

 

Estudos indicam que compostos presentes nas sementes de abóbora contribuem também para prevenir o desenvolvimento de certos tipos de câncer. Um deles, publicado no periódico Nutrition and Cancer faz uma associação entre o consumo de alimentos ricos em fitoestrógenos, como as sementes de abóbora, com um menor risco de câncer de mama em mulheres na pós-menopausa.

 

5. É rica em magnésio

 

As sementes de abóbora são uma fonte natural de magnésio, mineral essencial para mais de 600 reações químicas que acontecem no organismo, incluindo controle da pressão arterial, saúde óssea e regulação do nível de açúcar no sangue

 

6. Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue

 

Justamente por fornecer boas doses de magnésio e de fibras (esta última, 8,28 gramas em uma porção de 30 g), as sementes de abóbora são muito benéficas para os pacientes que têm diabetes, por ajudar a regular os níveis de glicemia.

 

Pacientes pré-diabéticos que sofrem com a resistência à insulina também podem se beneficiar ao consumi-las no lugar de alimentos ricos em gorduras saturadas, como os queijos e outros laticínios, já que elas são fonte de gorduras insaturadas.Alessandra Luglio, nutricionista

 

7. Ajuda a fortalecer a imunidade

 

Devido ao alto teor de zinco, a semente de abóbora é uma grande aliada para a função imunológica. Suas fibras também contribuem para o bom funcionamento do intestino, criando uma barreira contra possíveis patógenos.

 

8. Oferece ação antioxidante

 

A semente é rica em substâncias antioxidantes, entre elas, a vitamina E, carotenoides, esqualeno, ácidos fenólicos e flavonoides, que atuam reduzindo os processos inflamatórios do organismo.

 

Portanto, além de ajudar a prevenir doenças cardiovasculares e o câncer, contribui para a perda de peso ao atuar na redução da inflamação de baixo grau, um dos fatores que dificultam o emagrecimento.Alessandra Luglio, nutricionista

 

9. Combate infecções

 

Além de oferecerem nutrientes importantes para a imunidade (zinco, selênio), as sementes de abóbora têm propriedades antifúngicas e antivirais, o que as tornam importantes na luta contra infecções.

 

10. Apoia o consumo de proteína

 

Assim como as demais sementes, as de abóbora também são consideradas boas fontes de proteína. "Portanto, inclui-las na rotina alimentar contribui para se bater a meta proteica diária. As leguminosas e as sementes compõem um cardápio vegano nutritivo e equilibrado quando associadas aos cereais e vegetais", acrescenta Luglio.

 

Como consumir

 

Em regra geral, recomenda-se o consumo de 30 gramas de sementes de abóbora por dia, incorporadas cruas, assadas ou torradas na dieta. Elas podem ser consumidas como snacks ou adicionadas a saladas, pães, farofa, granolas ou mesmo salpicada sobre sopas, frutas e outros pratos quentes.

 

Dê preferência para aquelas que não têm sal adicionado para não elevar o consumo de sódio.

 

Viva bem

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Doações do IR devido podem ser direcionadas para instituições; Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), precisa de R$ 700 mil para adquirir aparelho de hemodinâmica, beneficiando mais de 1,2 mil idosos

 

Anualmente, 400 mil pessoas sofrem infarto no Brasil. Os números do Ministério da Saúde são preocupantes, com uma pessoa tendo um ataque cardíaco no país a cada dois minutos e 100 mil delas perdendo a vida por ano.

 

As doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes nas Américas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas o socorro rápido e o atendimento especializado podem alterar significativamente esses números.

 

Pesquisas realizadas pela Universidade de Harvard apontam que até 90% dos pacientes hospitalizados por infarto sobrevivem. Entre os idosos, a situação é mais crítica, e cada minuto importa: quanto mais rápido o atendimento, menores são os danos ao coração.

 

Para a cardiologista Lídia Zytynski Moura, o alto índice de sobrevida é resultado do avanço do conhecimento, da tecnologia e da ciência. No Hospital Universitário Cajuru, que atende exclusivamente pelo SUS, o esforço das equipes multidisciplinares colabora para que a unidade seja habilitada como centro de referência em alta complexidade cardiovascular.

 

"Nosso compromisso é com a qualidade, certificação e segurança, sem deixar de lado elementos importantes como a humanização e uma equipe altamente especializada.

 

Ao proporcionar um atendimento integral aos pacientes, queremos mostrar que é possível fazer a diferença com uma assistência de alta qualidade no SUS", completa Lídia, que também é coordenadora do setor de cardiologia.

 

Investimento em melhorias

 

Para aumentar a segurança aos pacientes idosos que precisam de procedimentos minimamente invasivos para diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas, neurológicas e vasculares, um projeto do Hospital Universitário Cajuru deve promover a modernização do setor de hemodinâmica.

 

Com a aquisição de novos equipamentos, a estimativa é que 1,2 mil idosos passem a ser beneficiados a cada ano – mas o volume de atendimentos será ainda maior considerando as demais faixas etárias.

 

 "Ainda precisamos arrecadar R$ 700 mil para que o novo setor de hemodinâmica se torne realidade. Para contribuir, as doações podem ser feitas por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa", informa o coordenador da captação de recursos do Hospital Universitário Cajuru, Marco Sanfelice.

 

Chamado para ação

 

Pessoas físicas podem destinar parte do Imposto de Renda (IR) para entidades filantrópicas e descontar do valor que será recolhido à Receita Federal até o dia 31 de maio, ou seja, você não paga nada a mais por isso. Os recursos vindos dessas doações são fundamentais para instituições como o Hospital Universitário Cajuru. É possível contribuir com até 3% no ato da declaração, a única condição é que ela seja feita no modelo completo.

 

Regulamentadas por legislações federais, estaduais e municipais, as doações de IR têm um potencial de arrecadação de até R$ 12,88 bilhões. No entanto, estima-se que aproximadamente 93% dos 13 milhões de contribuintes elegíveis para declarar o tributo desconhecem o direito de direcionar parte do Imposto de Renda para as instituições.

 

Os dados são do IR do Bem, um movimento criado para incentivar os contribuintes a apoiarem iniciativas socioculturais. "Além de exercer sua cidadania, a doação é uma forma de decidir onde ficará parte do seu imposto. Direcionando recursos para o Hospital Universitário Cajuru, por exemplo, o contribuinte ajuda a garantir a prestação de serviços excepcionais", reforça Marco Sanfelice.

 

"A participação ativa da comunidade em hospitais filantrópicos é mais do que uma simples doação, é a prática da cidadania em sua forma mais nobre", afirma o diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru, Juliano Gasparetto. Essa visão está alinhada ao papel desempenhado pelos agentes transformadores, comprometidos com o bem-estar coletivo.

 

"Todos nós podemos ser catalisadores de mudança ao contribuir com doações que representam muito mais que valores monetários, mas também uma expressão autêntica de solidariedade e responsabilidade social. Agora é o momento de unirmos esforços para fortalecer o sistema de saúde como um todo", incentiva o diretor-geral.

 

Rádio Eldorado FM

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Pessoas que tiveram dengue ou que tomaram a vacina contra a doença devem aguardar prazos específicos para poder doar sangue. As orientações sobre triagem de candidatos voltadas a serviços de hemoterapia constam em nota técnica publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Ministério da Saúde.

 

Em nota, a Anvisa informou que evidências científicas demonstram que há risco de transmissão da dengue por transfusão sanguínea. Quando uma pessoa recebe sangue contaminado com o vírus, há uma probabilidade de 38% de que ela seja infectada e desenvolva a doença após a transfusão.

 

A agência destaca que, por esse motivo e “por precaução”, pessoas que tiveram dengue ou tomaram a vacina recentemente não podem doar sangue por um período determinado de tempo, conforme os seguintes critérios:

  • pessoas que tiveram dengue comum devem aguardar 30 dias após a recuperação completa;
  • pessoas que tiveram dengue grave devem aguardar 180 dias após a recuperação completa;
  • pessoas que tiveram contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias deverão aguardar 30 dias após o último contato sexual;
  • pessoas que tomaram a vacina contra a dengue devem aguardar 30 dias após a vacinação.

Pós-doação

A Anvisa pede ainda que os serviços de hemoterapia orientem os doadores caso confirmem diagnóstico por dengue logo após a doação de sangue. “O doador deve informar ao serviço caso tenha resultado confirmado de dengue ou apresente sintomas como febre ou diarréia até 14 dias após a doação”.

 

“A informação é necessária para que os serviços possam resgatar eventuais hemocomponentes em estoque e/ou acompanhar os pacientes, receptores do material’, explicou a agência.

 

Imunoglobulinas x vacinas

 

A nota destaca ainda que, conforme instruções dos fabricantes das vacinas contra dengue disponíveis no Brasil, pacientes que estão recebendo tratamento com imunoglobulinas ou hemocomponentes contendo imunoglobulinas, como sangue ou plasma, devem esperar pelo menos 6 semanas e, preferencialmente, 3 meses após o término do tratamento para tomar a vacina.

 

“O objetivo dessa recomendação é não comprometer a eficácia das vacinas nesses pacientes. A Anvisa incentiva a doação de sangue e recomenda que todos os brasileiros visitem os serviços de hemoterapia, conhecidos como bancos de sangue, para verificar se estão aptos a doar sangue com segurança. Dessa forma, podem ajudar a salvar vidas e praticar uma boa ação.”

 

Agência Nacional 

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A Secretaria Municipal de Saúde de Chapadão do Sul divulgou nesta terça-feira (05) o Boletim Semanal de COVID-19, e nele trouxe a triste noticia da primeira morte causada por complicações da Covid-19 em 2024.

 

O primeiro óbito de 2024 é de uma idosa de 61 anos, ocorrido no dia 29 de fevereiro e confirmado no dia 04 de março, pelo Lacen exame de RT PCR.

 

Com este novo óbito Chapadão do Sul totalizou 83 mortes causadas por complicações do vírus da Covid-19, desde o inicio da pandemia.

 

Somente em 2024, Chapadão do Sul tem 281 casos confirmados da doença, desses 244 já estão curados, 37 pacientes encontram-se em tratamento.

 

Um paciente aguarda resultado de RT-PCR do Lacen/MS – Laboratório Central Mato Grosso do Sul, estando internado no HMCHS e 527 casos foram descartados.

 

Neste ano de 2024 foram registrado até este momento, 06 internações por COVID-19 no Hospital Municipal de Chapadão do Sul.

 

O Correio News

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Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista e especialista em genômica, do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), explica que a escolha entre adoçante e mel para evitar diabetes deve levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais.

 

Do ponto de vista neurocientífico, o consumo de açúcar ativa áreas cerebrais relacionadas ao prazer, liberando dopamina. Essa resposta pode levar ao consumo excessivo de doces e aumentar o risco de diabetes.

 

Adoçantes artificiais, apesar de não ativarem o sistema de recompensa da mesma forma que o açúcar, podem dessensibilizar as papilas gustativas, levando ao aumento da ingestão de doces para compensar a diminuição da percepção do sabor.

 

O mel, por outro lado, é um adoçante natural composto principalmente de frutose e glicose. Seu consumo causa um aumento na glicemia, porém, em menor grau do que o açúcar tradicional.

 

Estudos genômicos identificaram variantes genéticas que podem influenciar a suscetibilidade individual à diabetes tipo 2. Indivíduos com essas variantes podem ter uma resposta glicêmica mais acentuada ao consumo de açúcares.

 

Para indivíduos com alto risco de diabetes, o ideal é reduzir o consumo de qualquer tipo de adoçante, incluindo mel, e optar por alternativas naturais como frutas frescas e especiarias.

 

A adoção de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física são medidas essenciais para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2, independentemente da escolha do adoçante.

 

Dr. Fabiano de Abreu Agrela também destaca os riscos e benefícios do mel e adoçantes em relação ao câncer.

 

O mel, em consumo frequente, pode estar associado a um risco aumentado de câncer de estômago, especialmente em indivíduos com predisposição genética. No entanto, é rico em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias que podem reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

 

Adoçantes artificiais foram associados ao câncer de bexiga e podem alterar a microbiota intestinal, o que aumenta o risco de doenças como diabetes e obesidade, que por sua vez aumentam o risco de alguns tipos de câncer. No entanto, não contêm calorias e não causam cáries.

 

A escolha entre mel e adoçantes deve ser individualizada e levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais. É importante ressaltar que o consumo moderado de qualquer tipo de adoçante é essencial para evitar os riscos potenciais à saúde.

 

Rádio Eldorado FM

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Um novo estudo publicado na revista "Nature Aging" revela alterações epigenéticas nas células do sistema imunológico do sangue de pacientes com Alzheimer.

 

A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, sugere que fatores ambientais ou comportamentais podem influenciar o risco de desenvolver a doença.

 

O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Society for Neuroscience e indicado para membro da Sigma Xi, sociedade que conta com mais de 200 prêmios Nobel, comenta sobre as implicações do estudo:

 

"Este estudo é importante porque nos ajuda a entender melhor a relação entre o sistema imunológico e o Alzheimer", afirma o Dr. Agrela. "As alterações epigenéticas identificadas nos glóbulos brancos dos pacientes com Alzheimer podem ser um marcador da doença ou até mesmo um fator causal."

 

O que são alterações epigenéticas?

 

As alterações epigenéticas são modificações no DNA que não alteram a sequência de bases nitrogenadas. Elas podem influenciar a expressão de genes, ou seja, se um gene é ativado ou desativado.

 

Como as alterações epigenéticas podem estar relacionadas ao Alzheimer?

 

As alterações epigenéticas podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição a toxinas, estresse ou dieta. Estudos anteriores já haviam mostrado que esses fatores podem aumentar o risco de Alzheimer.

 

O que o estudo significa para o futuro da pesquisa do Alzheimer?

 

O estudo abre caminho para novas pesquisas sobre o papel do sistema imunológico no Alzheimer. Os cientistas agora podem investigar como as alterações epigenéticas afetam a função das células imunológicas e como elas contribuem para o desenvolvimento da doença.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Com o retorno das pancadas de chuvas os riscos de contaminação por leptospirose aumentam. A doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira é perigosa e pode chegar a 40% de letalidade nos casos graves. A preocupação aumenta neste período por causa do contato direto ou indireto com água contaminada em situações de alagamentos, enxurradas e inundações.

 

 Pensando nisso, o setor de Infectologia do Hospital Estadual de Trindade – Walda Ferreira dos Santos (Hetrin), unidade do governo de Goiás, reforça os cuidados para evitar a contaminação.

 

“A Leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que resulta da exposição direta ou indireta a urina de animais, principalmente ratos, infectados pela bactéria Leptospira”, esclarece Pamella Wander, infectologista da unidade. No Brasil os ratos urbanos são os principais transmissores da doença para os seres humanos.

 

Alguns cuidados simples podem ajudar na prevenção da doença, como manter em casa as áreas externas limpas e livres de lixo, ajudando a reduzir a população de ratos durante a temporada de chuvas.

 

Os cuidados também se estendem aos animais domésticos, como cães e gatos, pois eles também podem contrair a doença, por isso a necessidade de vaciná-los contra a leptospirose para protegê-los.

 

Evitar caminhar em enxurradas, água parada na rua ou enlameadas após as chuvas é uma das formas de prevenir a doença, e a atenção com crianças deve ser redobrada. 

 

“Há um aumento nesse período devido ao maior contato com água contaminada decorrente das enchentes, poças e esgoto”, explica a infectologista do Hetrin, unidade administrada pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED).

 

Casos de Leptospirose

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2023 no Brasil, foram registrados mais de 2.700 casos e 236 óbitos pela doença. Em Goiás, os números de casos estão controlados, mas os cuidados são sempre necessários.

 

A Secretaria Estadual de Saúde aponta que em 2023 houve o registro de uma morte por leptospirose no estado, assim como em 2021. Não houve óbitos pela doença em 2022. Em relação ao número de casos, foram 25 em 2023, 18 em 2022 e 21 em 2021.

 

Pamella destaca a importância de estar atento aos sintomas, principalmente caso tenha contato com água de chuva. “Atenção aos quadros de febre alta, dores de cabeça, náuseas ou vômitos, dores no corpo, dores em região de panturrilha, manchas pelo corpo e coloração amarelada da pele”, alerta ela, orientando a procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima em caso de um ou mais desses sintomas.

 

Rádio Eldorado FM

 

 

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Análises genéticas podem ajudar a identificar com exatidão o tipo da doença e a definir terapias mais eficazes

 

A cada ano, 400 mil crianças e jovens de até 19 anos são diagnosticados com câncer em todo o mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2021.

 

Em razão da campanha Fevereiro Laranja, mês dedicado à conscientização sobre a leucemia, o Sabin Diagnóstico e Saúde destaca o papel da genômica para direcionar tratamentos mais eficazes – reduzindo os danos às células saudáveis – e para monitorar a resposta às terapias aplicadas.

 

De acordo com a OMS, as leucemias e linfomas estão entre as formas mais frequentes do câncer pediátrico. “Independentemente da idade, o diagnóstico precoce geralmente está associado a uma maior perspectiva de cura”, explica a médica geneticista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Rosenelle Araújo.

 

Diferentemente da doença em adultos, a maioria dos tipos de câncer pediátrico não possui causa ambiental conhecida. Pesquisa citada pela OMS estima que 10% dos casos da doença em crianças e adolescentes são associados à predisposição genética.

 

“O setor de Genômica oferece exames para investigações adicionais após o diagnóstico de câncer, conforme a indicação médica, tanto para investigação de predisposição hereditária ao câncer, quanto análises somáticas a partir de amostras tumorais para pesquisar variantes responsáveis por neoplasias hematológicas”, resume Rosenelle.

 

PARA SABER MAIS - Genômica no Câncer Pediátrico

 

• O médico pode indicar a análise genética para avaliar a possibilidade de prescrição de terapias direcionadas, visando identificar mutações específicas presentes na neoplasia. Com isso, é possível realizar tratamentos mais precisos e eficazes, inclusive, reduzindo os danos às células saudáveis;

 

• Além disso, em casos em que exista suspeita de uma síndrome de predisposição hereditária ao câncer, testes genéticos germinativos (que buscam alterações constitucionais) podem ajudar a definir o diagnóstico, com implicações para o acompanhamento do paciente e da sua família.

 

Rádio Eldorado FM

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Estudos revelam que em 90% dos casos de morte súbita em atletas, a causa subjacente é uma condição cardíaca não diagnosticada ou subestimada, como a Miocardiopatia Hipertrófica, anomalias coronarianas ou miocardite, entre outras.

 

Além disso, fatores como idade, condições climáticas extremas durante a prática esportiva e o uso de substâncias ilícitas ou lícitas, como anabolizantes e energéticos, podem contribuir.

 

Dois elementos estão interligados nesses eventos: o tipo de esporte praticado e a predisposição individual do atleta. Ou seja, esportes de alta intensidade física aumentam o risco de eventos cardíacos, e as condições de saúde do atleta podem influenciar o surgimento de problemas cardíacos.

 

Sintomas como tonturas, leves dores no peito durante o treino, palpitações e falta de ar devem ser observados atentamente. Embora a ocorrência de morte súbita durante a prática esportiva seja rara, é fundamental estar atento aos sinais e buscar supervisão profissional.

 

Rádio Eldorado FM

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