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POLÍCIA CIVIL DE MINEIROS PRENDEU EM FLAGRANTE INDIVÍDUO QUE, POR DIVERGÊNCIA POLÍTICA, AMEAÇOU, COM ARMA, PESSOAS QUE FAZIAM COMÍCIO NA CIDADE

A Polícia Civil do Estado de Goiás, em Mineiros-GO, foi procurada, na data de hoje, por testemunhas que presenciaram o momento que W.J.C, de 29 anos, após passar com o carro em um comício de candidato a presidente no qual não apoia, retirou a arma de fogo e começou a ameaçá-las.

 

Após ser identificado o suspeito, foi-se até o seu comércio e, por lá, descobriu que o investigado efetuava disparos de arma de fogo dentro do estabelecimento, o que também é crime. Posteriormente, ele foi preso em flagrante delito, sendo a sua arma de fogo e as munições recolhidas para as devidas providências.

 

Aproveitando a oportunidade, tendo em vista que parte da população acredita que, pelo período eleitoral, não se pode realizar prisões em flagrante delito, a Polícia Civil destaca que a informação não procede. Inclusive na data da eleição, havendo prática de delitos, haverá, sim, a prisão do eventual infrator.

 

O flagrado responderá pelos crimes previstos nos artigos 14 e 15, do Estatuto de Desarmamento e, também, pelo crime de ameaça.

 

Polícia Civil. Goiás. Brasil.


Contagem de votos historicamente termina primeiro no Sul e Sudeste; votos do Nordeste chegam depois

A contagem dos votos no Brasil acontece em velocidade diferente nos estados principalmente por questões de infraestrutura de telecomunicação, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Historicamente, o Distrito Federal e estados do Sul e do Sudeste terminam a apuração antes, enquanto Norte e Nordeste demoram mais para finalizar.

 

As diferenças regionais podem fazer com que o início da apuração não represente o resultado final, com candidatos trocando de posição ao longo da apuração à medida que mais votos são computados.

 

Segundo o TSE, esta situação é causada por dificuldades logísticas e de transmissão dos estados. "Devido ao volume de informação que é recebida pelo TSE ao mesmo tempo, os votos do Norte do país acabam chegando a Brasília por último e, por isso, aguardam numa 'fila' para serem processados", afirma a Comunicação da Justiça Eleitoral.

 

Como os votos são apurados?

 

Segundo o TSE, três fatores podem ocasionar lentidão e explicar a diferença histórica no processamento dos votos das regiões do Brasil:

 

  • Existência de filas de eleitores que ainda não votaram na seção eleitoral depois das 17h, quando a votação é, em tese, encerrada: "Nesses casos, a norma eleitoral determina que sejam distribuídas senhas e que a votação continue até que a última pessoa na fila vote. Só então é que a urna eletrônica é finalizada, o Boletim de Urna é impresso e a mídia de resultado é retirada para que os dados sejam transmitidos para a Justiça Eleitoral."

 

  • Limitações de comunicação e infraestrutura: "Essa é uma situação comum sobretudo em estados das regiões Norte e Nordeste e em partes do Centro-Oeste. A questão envolve a capacidade de processamento do computador disponível na localidade para a transmissão dos dados, bem como a estabilidade e a velocidade da rede de dados local na conexão com a rede privativa da Justiça Eleitoral", afirmam em nota. De acordo com o TSE, essa dificuldade costuma ser contornada pelo transporte do mesário até um ponto de transmissão da Justiça Eleitoral, o que leva tempo, ou pela utilização de um telefone via satélite em áreas remotas, como aldeamentos indígenas.

 

  • 'Fila' de processamento de dados: Quando os dados são transmitidos ao Centro de Processamento de Dados (CPD) do TSE, entram em uma espécie de "fila". "Os dados dos estados que lidam com contingências de infraestrutura informacional acabam chegando ao TSE depois dos das regiões Sul e Sudeste, que conseguiram fazer a transmissão mais facilmente. Por isso, ficam aguardando numa “fila” para serem, enfim, processados e totalizados." G1

Moraes proíbe operações da PF e PRF em transporte público no dia das eleições

O Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, proibiu a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de realizarem qualquer operação envolvendo o transporte público disponibilizado a eleitores, seja ele gratuito ou não, sob pena de responsabilização criminal dos diretores-gerais de ambas corporações.

 

A decisão se baseia no suposto uso político das corporações para gerar fatos que beneficiem a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) e prejudiquem a de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conforme o TSE. O pedido foi apresentado pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), após notícias de que as polícias estariam realizando operações especiais em estradas, o que no dia das eleições poderia prejudicar a locomoção de eleitores até o local de votação.

 

O ministro ressaltou o papel de intervir nesta situação em caráter emergencial faltando poucas horas para o início do pleito. “No dia da votação, há de imperar a ordem, a regularidade, a austeridade. A liberdade do eleitor depende da tranquilidade e da confiança nas instituições democráticas e no processo eleitoral”.

 

A decisão vale até o fim do segundo turno. A CNN procurou a PF e PRF, que ainda não se manifestaram.

 

CNN Brasil


Projeto determina ao Ipasgo redução de 30% cobrado na pandemia

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) aprovou em primeira votação a matéria de n.º 1934/20, que assegura aos usuários do Ipasgo (Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás) a redução de 30% pagos durante a pandemia.

 

Segundo a proposta, a devolução do valor valeria apenas para o período em que houve o decreto de estado de calamidade pública devido ao período da pandemia da Covid-19.

 

Para entrar em vigor, será preciso alterar a Lei nº 17.477, de 25 de novembro de 2001, que instituiu o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo Saúde).

 

Se aprovada em segunda votação, o PL estará pronto para ser sancionada pelo governador Ronaldo Caiado (UB).

 

Jornal O Popular


Eleitores têm até sábado para baixar ou atualizar o e-Título

Os eleitores brasileiros têm este sábado, 29, véspera do segundo turno das eleições que ocorrem no domingo, 30, para baixar ou atualizar o e-Título, documento eletrônico de identificação que substitui a versão impressa do título de eleitor.

 

Implementado em 2018, a ferramenta digital pode ser baixada no celular para ser apresentada no momento da votação, caso esteja atualizado e com foto. Ele também pode ser utilizado para consultar o local de votação, bem como justificar ausência às urnas, emitir certidão de quitação eleitoral e nada consta criminal, entre outros serviços.

 

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até a véspera do primeiro turno, que ocorreu no dia 2 de outubro, cerca de 30 milhões de eleitores ativaram o aplicativo no Brasil e no exterior. Deste total, 13 milhões de ativações foram efetivadas em 2022.

 

A Corte orienta o eleitorado a seguir regras de utilização e baixar ou atualizar o e-Título o quanto antes, “para evitar dificuldades que possam surgir ao deixar a emissão para a última hora”.

 

O download do aplicativo e-Título é gratuito e pode ser feito em celulares e tablets, para os sistemas Android e iOS, via App Store e Google Play.

 

O TSE explica que o eleitor precisa ter um registro na Justiça Eleitoral para liberar o título digital, que pode ser acessado a qualquer momento. Depois de baixar o aplicativo, basta inserir os dados pessoais solicitados e responder a algumas perguntas. Para validar o acesso, as informações são cruzadas com as que constam no sistema da Justiça Eleitoral.

 

Ainda segundo o tribunal, eleitores que já têm o e-Título devem verificar se está tudo certo, mantendo o aplicativo atualizado. Dificuldades costumam ser resolvidas com a reinstalação do aplicativo. “Porém, a orientação é que eleitores não deixem para a última hora, pois no dia da eleição não será possível resolver eventuais problemas com o uso do app”.

 

Jornal Opção


Frente fria deve provocar chuvas e até tempestades durante o fim de semana em Goiás

Uma frente fria deve derrubar a temperatura em Goiás, causar chuvas e até tempestades no fim de semana, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo). Na sexta-feira (28), o clima já deve começar a mudar (veja a previsão no final do texto).

 

Segundo o gerente do Cimehgo, André Amorim, as cidades mais influenciadas pela frente fria serão: Rio Verde, Jataí, Mineiros, Chapadão do Céu, São Simão e Caçu.

 

Conforme André Amorim, a previsão é atípica para o mês de novembro. A partir do dia 1° até o dia 4 de novembro o avanço de uma massa de ar polar deve fazer com que a temperatura em Goiânia chegue a 14ºC, já na região sudoeste poderá chegar a 10ºC ou 12ºC.

 

“Não é tão comum ter quedas de temperatura nesse mês, geralmente pegamos o frio lá em maio e junho”, explicou.

 

Veja a previsão do tempo para algumas cidades em Goiás

 

Sexta-feira (10)
  • Porangatu – mínima de 22º e máxima de 34º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Catalão - mínima de 19º e máxima de 30º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Jataí – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Rio Verde – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Luziânia – mínima de 19º e máxima de 31º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Anápolis – mínima de 19º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Goiânia – mínima de 19º e máxima de 32º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Itumbiara – mínima de 20º e máxima de 32º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Três Ranchos – mínima de 19º e máxima de 30º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Cristalina – mínima de 17º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Santa Helena – mínima de 19º e máxima de 31º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Davinópolis – mínima de 19º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Pirenópolis – mínima de 19º e máxima de 34º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Caldas Novas – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • G1 Goiás

Grupo anuncia investimento de R$ 30 milhões para construir fábrica em Santa Helena

O grupo Samba Foods anunciou que construirá uma fábrica de grãos em Santa Helena, no Sudoeste de Goiás, com investimentos de R$ 30 milhões. Empresa é focada na originação de safras especiais para atender demandas do mercado nacional e internacional.

 

De acordo com o grupo, a unidade terá capacidade de armazenar 450 mil sacas de grãos especiais, como milho de pipoca, feijão e amendoim. A empresa exporta alimentos para mais de 35 países.

 

A expectativa é que 400 empregos, diretos e indiretos, sejam gerados a partir da construção e efetividade da fábrica. As obras terão prazo de conclusão de aproximadamente 16 meses.

 

“Nosso foco é construir uma produção sustentável para alimentar a crescente população global, ao mesmo tempo em que enfrentamos os desafios ambientais. Fazemos isso aproveitando nossas conexões estreitas com as comunidades agrícolas e realizando programas de treinamento”, afirma a empresa.

 

Mais Goiás


Hora do Recado

SOLICITAÇÕES DE EMPREGO

 

CARLOS, CASADO SEM FILHOS TRABALHA COM GADO DE CORTE E LEITE. FONE: 9.9955-5220 26/10/2022

 

ANTONIO, CASADO, SEM FILHOS TRABALHA COM GADO DE LEITE E CORTE E FAZ SERVIÇOS GERAIS EM FAZENDA. FONE: 9.9931-4082 24/10/2022

 

ULTILIDADE PUBLICA

 

FOI PERDIDO UM DOCUMENTO DO DETRAN EM NOME DE RAIMUNDO BARBOSA DE OLIVEIRA, QUEM ENCONTROU OU VIER A ENCONTAR ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9995-7596 26/10/2022

 

CLASSIFICADOS

 

VENDE UMA MAQUINA SINGE BEM CONSEVARDA, ENTERESSADAS ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9609-4174 24/10/2022


VENDE -SE UMA MOTO CG HONDA ANO 2002 ENTERESSADOS ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9945-1932 18/10/2022

 

TROCA – SE UMA CASA NO SETOR TANINHO E VOLTA 10 MIL REAIS ENTERESSADOS ENTRAR EM CONTATO NO FONE: 9.9945-1932.18/10/2022


Brasil bate recorde com 6,3 milhões de empresas inadimplentes, 30% do total

O número de empresas inadimplentes bateu recorde em setembro deste ano, de acordo com uma pesquisa da Serasa Experian obtida com exclusividade pelo UOL. São 6,3 milhões de empresas com dívidas atrasadas, maior número desde o início da série histórica em março de 2016. Os dados incluem pequenas empresas.

 

Hoje o Brasil tem 20,4 milhões de empresas, de acordo com o Mapa das Empresas do governo federal. Isto significa que cerca de 30% das empresas do país estavam inadimplentes até setembro deste ano.

 

Qual era o recorde anterior? 

 

Em janeiro deste ano, o número de empresas inadimplentes chegou a 6 milhões. O último recorde de empresas inadimplentes foi registrado em junho deste ano, com 6,2 milhões de empresas inadimplentes. O dado se manteve estável durante junho, julho e agosto.

 

Qual o total de dívidas?

 

A dívida atrasada total é de R$ 105,2 bilhões. A pesquisa da Serasa Experian considera como inadimplente a empresa que tem pelo menos uma conta vencida e não paga.

 

Qual a dívida média de cada empresa?

 

A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80 para os credores. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

 

Quais são os setores mais endividados?

 

O setor de serviços é o que lidera o ranking, representando 53,3% dos negócios negativados. Em seguida, aparecem o comércio (37,7%), indústria (7,8%), setor primário (0,8%), que é o responsável pela produção de matérias-primas, e outros (0,4%).

 

Micro e pequenas empresas são mais afetadas: O indicador mostra que das 6,3 milhões empresas inadimplentes, 5,6 milhões são micro e pequenas empresas, um aumento de 5% em relação a setembro do ano passado.

 

Qual a dívida média de cada empresa?

 

A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

 

O vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Cleber Genero, afirma as empresas menores tendem a demorar mais tempo para se recuperar, mesmo em cenário de economia estável.

 

Por que inadimplência bateu recorde?

 

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, afirma que o recorde é reflexo de dois motivos principais: o aumento da inadimplência das pessoas físicas e o aumento da taxa básica de juros.

 

Brasileiros estão endividados: Uma pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostra que quatro em cada dez brasileiros adultos estavam negativados até setembro. Esse número equivale a 64,25 milhões de pessoas, um recorde do levantamento, realizado há oito anos.

 

Cada brasileiro deve, em média, R$ 3.688,96, e demora cerca de 10 meses para sair da inadimplência.

 

Rabi diz que, quando o consumidor final está endividado, alguma empresa deixa de receber os pagamentos. A inadimplência dos brasileiros puxa a das empresas.

 

Juros caros para empresas: Rabi diz que o aumento da taxa básica de juros para conter a inflação deixou o crédito mais caro para as empresas, principalmente para as pequenas e médias.

 

As empresas também usam empréstimos para adiantar os pagamentos de clientes no crédito. Se a pessoa fez uma compra em dez vezes, a empresa faz um adiantamento do valor total com o banco, mediante o pagamento de juros. Na prática, a empresa recebe menos.

 

Para conter a inflação, o BC (Banco Central) fez uma série de altas na taxa básica de juros (Selic), que começaram em março de 2021, quando a taxa passou de 2% ao ano para 2,75% ao ano. Em agosto deste ano, a taxa chegou a 13,75% ao ano, patamar atual.

 

Como empresa pode limpar o nome

 

A orientação da Serasa é que a empresa busque renegociar suas dívidas. Rabi diz que os credores costumam ser flexíveis em processos de renegociação.

 

Rabi também afirma que a empresa precisa analisar suas contas para entender gastos e receitas, buscando cortar despesas desnecessários para equilibrar as contas. Outra opção é buscar linhas de créditos mais baratas, para que a empresa consiga pagar taxas de juros mais baixas.

 

UOL


Mais de 70% dos acidentes ocorridos este ano em Goiás são com motociclistas

De acordo com dados do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás (CBM-GO), houve registro de 24.320 acidentes apenas neste ano. Destes, 17.096 envolveram motociclistas, o equivalente a 70,29% do total. Dentro desse contexto de acidentes com motos, os mais comuns são aqueles que também envolvem carros.

 

“Muitos condutores utilizam a motocicleta de forma inadequada, não respeitam as regras e a sinalização. Por exemplo, trafegam pelos corredores, fazem manobras arriscadas. Além disso, por ser um veículo de duas rodas, a pessoa está totalmente vulnerável. Qualquer impacto mais violento pode provocar uma fratura ou a morte”, explicou a delegada titular da Delegacia de Crimes de Trânsito (DICT), Maíra Lídia.

 

Acidentes de trânsito em Goiás

 

No ano passado, o Corpo de Bombeiros registrou 28.093 acidentes de trânsito em solo goiano. Isso significa que a média mensal de ocorrências foi de 2.341. Em 2022, a média mensal atual é de 2.432. Portanto, se os números não abaixarem até o final do ano, Goiás terá mais acidentes do que em 2021.

 

Os motociclistas são os que mais fazem parte dessas estatísticas. Entre os 17.096 acidentes com tais veículos, 9.593 (56,11%) foram provenientes de colisões com carros, e 5.914 (39,59%) foram por quedas das próprias motos. Ainda, 1.394 (8,15%) tiveram outras motos envolvidas no acidente, 420 (2,45%) foram com objetos fixos, 339 (1,98%) com veículos de grande porte e 336 (1,96%) com animais.

 

“O acidente não é uma fatalidade, é um desrespeito no trânsito por parte de algum condutor. Se eles respeitassem essas regras, os acidentes seriam praticamente nulos. Houve um aumento de acidentes com pessoas que se quer possuem CNH. Uma pessoa que não tem habilitação é ignorante, não conhece as regras. Vimos também um aumento muito grande de motociclistas que simplesmente se chocam contra portes, carros parados e até muros. A situação está piorando cada dia mais”, concluiu Maíra.

 

Outros casos 

 

No entanto, esses não são os únicos tipos de acidentes de trânsito com registro em Goiás neste ano. Atropelamentos, por exemplo, tiveram 1.416 ocorrências. Choques entre carros, por outro lado, foram 1.189 de um total de 24.320. Além disso, houve centenas de capotamentos, quase mil quedas de bicicletas, um acidente entre embarcações e outro de natureza aeronáutica.

 

Com colaboração do repórter Luiz Felipe


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