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Se houver espaço, salário mínimo sobe em maio a R$ 1.320, reitera Marinho

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, reafirmou nesta segunda-feira (6) que o governo está empenhado em estudar uma maneira de viabilizar o salário mínimo de R$ 1.320 a partir de maio em uma medida com custo estimado em até R$ 5 bilhões no ano.

 

A decisão consolida uma mudança na posição do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que busca uma melhora na situação fiscal do país e argumentava que o piso de R$ 1.302 fixado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) para 2023 e em vigor desde janeiro representava um aumento acima da inflação, o que significava que o governo já havia cumprido sua promessa de dar ganho real aos trabalhadores.

 

De acordo com as fontes que acompanham a negociação das medidas, uma revisão dos gastos do governo neste ano abrirá margem para que o novo aumento seja concedido.

 

Entre os fatores, está a reavaliação dos beneficiários do programa Bolsa Família, com combate a fraudes.

 

O retorno dos reajustes anuais do salário mínimo acima da inflação, que deixaram de existir no governo Bolsonaro, foi promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

No mês passado, Lula afirmou que o piso nacional nos próximos anos deve ser reajustado de acordo com o crescimento da economia e criou um grupo de trabalho para definir uma nova política de reajuste, além de estabelecer o valor que será aplicado este ano.

 

Infomoney


GOIÁS GOLEIA GRÊMIO ANÁPOLIS E ASSUME LIDERANÇA DO GOIANÃO

O Goiás goleou o Grêmio Anápolis, por 3 a 0, na tarde deste domingo (5) e assumiu a liderança do Campeonato Goiano. Jogando em casa, no Estádio Hailé Pinheiro, o time esmeraldino contou com dois gols de Diego Gonçalves e um de Willian Oliveira para construir o placar vitorioso.

 

A vitória sobre o Grêmio Anápolis fez com que o Goiás chegasse aos 17 pontos na tabela de classificação. Assim, o time esmeraldino alcançou a liderança da competição beneficiado também pela derrota do Atlético-GO no clássico com o Goiânia. Do lado oposto da tabela, o Grêmio Anápolis agoniza com apenas quatro pontos na lanterna da competição. O campeão goiano de 2021 está muito ameaçado de rebaixamento e terá três jogos para tentar escapar.

 

O técnico Guto Ferreira levou a campo como titular o jovem meia Kauan, de 17 anos, como principal novidade na escalação. O Goiás começou a construir a vitória muito cedo. Ainda antes do ponteiro completar a primeira volta, Diego Gonçalves e Sander fizeram boa trama dentro da área. A bola sobrou para o atacante bater firme com o pé esquerdo para abrir vantagem no placar.

 

Após comemorar muito seu primeiro gol com a camisa esmeraldina, Diego Gonçalves voltaria a balançar as redes. Após cobrança de escanteio, Nicolas cabeceou e acertou a trave esquerda. Diego Gonçalves estava esperto no rebote e fez o segundo.

 

Com a boa vantagem construída, o Goiás passou a fazer um jogo mais cadenciado ao mesmo tempo que o Grêmio Anápolis se reestruturou para impedir que uma goleada acontecesse na Serrinha.

 

Com a partida sob controle no 2º tempo, o Goiás chegou ao terceiro gol aos 30 minutos. Após cobrança de escanteio feita por Hugo, Willian Oliveira ganhou pelo alto e cabeceou para ampliar a vantagem e dar números finais ao placar.

 

O Goiás volta a campo na próxima quarta-feira (8), às 19h30, novamente no Estádio Hailé Pinheiro, mas dessa vez para enfrentar o Goianésia. O Grêmio Anápolis joga na quinta-feira (9), às 19h30, no Estádio Jonas Duarte, contra o Iporá.

 

FICHA TÉCNICA

 

Campeonato Goiano - 8ª rodada

Jogo: Goiás x Grêmio Anápolis
Local: Estádio Hailé Pinheiro (Goiânia/GO)
Data: 5/2/2023
Horário: 16 horas
Árbitro: Anderson Gonçalves
Assistentes: Hugo Correa e Ricardo Prado
GOIÁS: Tadeu; Bruno Santos (Diego Caito), Lucas Halter (Edu), Bruno Melo e Sander (Hugo); Willian Oliveira, Felipe e Kauan (Carlos Maia); Diego Gonçalves (Wendell), Nicolas e Vinícius. Técnico: Guto Ferreira.
GRÊMIO ANÁPOLIS: Márcio Victor; Lucas Lima (Murilo Lima), Bruno Miguel, Matheus Guedes e Carlos Henrique (Klaidher); Marcos Antônio, Willian Daltro e João Araújo (Filipe Trindade); Wendell Barros (Cristhyan), João Celeri e Ferreira (Dodô). Técnico: Glauber Ramos.
Gols: Diego Gonçalves a 1’ e aos 7’ do 1º tempo, Willian Oliveira aos 30’ do 2º tempo (Goiás)
Público: 4.039 pagantes
Renda: R$ 62.750,00

 

Jornal Daqui


Cotações: Alta nos preços do boi gordo

  • Boi Gordo

No mercado físico do boi gordo, a última semana chegou ao fim com registros de ajustes negativos em duas praças brasileiras monitoradas, MA e TO. As cotações na praça paulista se mantiveram estáveis, com o boi comum valendo R$ 280,00/@, e o “boi China”, R$ 290,00/@. Na B3, o contrato vigente fechou a última sexta-feira em R$ 299,80/@, com uma valorização de 0,25%.

  • Milho

Em um dia com menor liquidez, o milho encerra a sexta-feira estável, sendo comercializado na média de R$ 85,00/sc em Campinas/SP. Os futuros de milho fecharam o último pregão da semana com movimentações mistas na B3, apoiados pelo avanço do câmbio no Brasil, mas ainda influenciados pela colheita do milho de verão e com os agentes atentos ao plantio da 2ª safra. O vencimento para março/23 (CCMH23) oscilou -0,12% e encerrou a sessão regular de sexta-feira (03) a R$ 88,73/sc.

  • Soja

Com o dólar e os futuros em Chicago encerrando o dia em movimentações opostas, a soja permanece praticamente estável no mercado físico brasileiro, sendo comercializada na média de R$ 172,00/sc em Paranaguá/PR. 


BOI GORDO
Barretos/SPR$ 271,00 ↑
Sul do TocantinsR$ 236,50 ↓
Goiânia/GOR$ 249,00 -
MILHO
Oeste da BAR$ 73,00 -
Rio do Sul/SCR$ 84,00 -
Rio Verde/GOR$ 72,00 -
SOJA
Rondonópolis/MTR$ 158,00 -
Brasília/DFR$ 153,50 ↑
Jataí/GOR$ 153,00 ↓

Fontes das Cotações: Agrifatto e Notícias Agrícolas


Logística reversa pode reduzir em até 20% descarte de embalagens em Goiás

Um projeto de logística reversa, em Goiás, pode reduzir em até 20% o descarte de embalagens em aterros sanitários no estado. O texto foi elaborado pelo setor público em parceria com a iniciativa privada.

 

O objetivo do projeto é garantir o reaproveitamento e descarte correto de resíduos de produtos utilizados por consumidores.

 

De acordo com a titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Andréa Vulcanis, a política de logística reversa, que é inédita em Goiás, irá obrigar produtor de embalagens a recolher 20% do material descartado e dar uma destinação ambientalmente adequada à eles, desde que não seja aterro sanitário.

 

Veja como funcionará o sistema de logística reversa

 

O sistema de logística reversa de embalagens prevê, entre outros aspectos, que todos estão sujeitos às determinações: fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos que, após uso pelo consumidor, gerem embalagens em geral.

 

Esses personagens ficam obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.

 

A logística reversa foi implementada no Brasil por meio da lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e regulamentada pelos Decretos 10.936 de 12 de janeiro de 2022, e 11.044, de 13 de abril de 2022.

 

De acordo com a PNRS, cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes tomar todas as medidas necessárias para a implementação dessa política.

 

Após o consenso das últimas considerações feitas presencialmente, a Semad enviará o decreto para apreciação do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB).

 

Dia Online


Chapadão do Céu lidera ranking de cidades goianas com melhor índice de desenvolvimento sustentável

Chapadão do Céu, que fica no sudoeste goiano – divisa com Mato Grosso do Sul – é a cidade em Goiás com o melhor IDSC – Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades. É o que mostra o levantamento atualizado pelo Instituto Cidades Sustentáveis em dezembro de 2022.

 

Na esteira da agenda 2030 da ONU, que reúne os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS -, o município de quase 11 mil habitantes, reconhecido pela grande produção de grãos, como soja e milho, e o alto padrão de vida de seus moradores, apresenta índices que o deixam 59,52 pontos, em 100 possíveis, de acordo com a metodologia aplicada no estudo, que passa por análise de dados de plataformas oficiais do Governo Federal.

 

Entre os 17 ODS, o que mais se destaca em Chapadão do Céu é o número 12: consumo e produção responsável. São 99,98 pontos, baseados em três indicadores: produção de resíduos domiciliares per capita; recuperação de resíduos sólidos urbanos coletados seletivamente; população atendida com coleta seletiva. Outro ODS que chama atenção é o número 7 – utilização de energia limpa e acessível, que alcançou 89,46 pontos.

 

Em contrapartida, o ODS 17: parceria e meios de implementação, que contempla o fortalecimento de ações em parceria com outros órgãos para o desenvolvimento sustentável do município, somou apenas 15,6 pontos.

 

Goiânia

 

Em segundo lugar no ranking IDSC, Goiânia tem 58,32 pontos. O ODS 6 – água limpa e saneamento – está em primeiro lugar com 86,9 pontos. Indicadores como, o baixo número de doenças relacionadas ao consumo da água, população atendida pelo tratamento de esgoto e perda da água, são levados em consideração. Já no ODS 2 – fome zero e agricultura sustentável – a capital fica devendo, com números tímidos de estabelecimentos que praticam agricultura orgânica e de produtores da agricultura familiar com o auxílio do PRONAF. Neste quesito, o número de crianças que nascem com desnutrição infantil também deixa um alerta.

 

Ainda no ranking do IDSC, o município de São João da Paraúna está em terceiro com 57,89 pontos. Já com pior índice entre todas as cidades goiana, está monte alegre de Goiás, com apenas 38,30 pontos.

 

Cidades parceiras

 

Das 280 cidades brasileiras afiliadas ao Instituto Cidades Sustentáveis que contribui com pesquisa sobre os desafios para alcançar a agenda 2030 da ONU, apenas três são goianas: Campos Verdes, Lagoa Santa e Rio Verde utilizam o levantamento para definir políticas públicas que interfiram no dia a dia da cidade. Segundo Beto Gomes, diretor de conteúdo do ICS, as prefeituras assinaram uma carta-compromisso para o cumprimento das metas.

 

“Os prefeitos têm uma série de compromissos. Um deles é fazer um plano de metas, que é olhar para os quatro anos de gestão e relacionar quais são as prioridades para o município. O que a gente recomenda é que esse plano de metas seja feito no primeiro ano de mandato. A princípio, cada prefeitura tem uma prazo de 120 dias pra elaborar seu plano e depois acontece um processo de validação”.

 

O (IDSC – BR) Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades, produzido pelo Instituto Cidades Sustentáveis, conta com a parceria do Sustainable Development Solutions Network – Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável -, e tem o apoio do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e financiamento do Projeto CITinova.

 

Sagres Online


Governo de Goiás planeja criação de Centro de Imigrantes para ampliar acolhimento

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (SEDS) avançou no último ano e pretende implantar em 2023 o Centro de Imigrantes em Goiás. O projeto está na fase de disponibilização de área e a intenção é construir estrutura para acolher os mais de 4 mil migrantes residentes em Goiás, além daqueles que passam pelo estado. Do total, são 3 mil refugiados venezuelanos, que chegaram entre 2019 e 2022. Outros 500 são haitianos e 400 se dividem entre colombianos e bolivianos.

 

O projeto é liderado pela Superintendência de Direitos Humanos da SEDS, que já realiza trabalho de auxílio e acompanhamento de famílias que chegam ao estado. “Temos o plano de ter um centro para fazer o acolhimento das pessoas que chegam ao estado. As pessoas vão poder ter encaminhamentos, seja para emprego, estudo de português, seja par uma possível moradia”, detalha a superintendente, Ana Luísa Freire.

 

Como mostrou reportagem da Sagres, fome e desemprego são os maiores desafios para refugiados em Goiás. Segundo Ana Luísa, a nova estrutura deve ampliar o trabalho já realizado pela Superintendência, que mantém contato com o Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), entre outras instituições. “Nossas portas estão abertas para que eles se sintam em casa. Temos cursos da Secretaria da Retomada e insistimos muito para as crianças e adolescentes possam estudar”, afirma.

 

Parceria

 

A SEDS também busca parceria junto à Agência Goiana de Habitação (AGEHAB) para disponibilizar um edital específico do “Aluguel Social” para imigrantes em Goiás. O programa, mais recentemente, passou a ser denominado “Pra Ter Onde Morar”.

 

Orçamento familiar

 

O objetivo é que o programa custeie a locação e imóveis por imigrantes. “O que vai dar um recurso maior no final do mês para essas famílias, para que elas possam investir em outras coisas, até mesmo na alimentação”, avalia a superintendente.

 

Sagres Online


PT, Agir e Republicanos oficializam líderes partidários na Assembleia

Como antecipado pelo Mais Goiás, Antônimo Gomide foi definido como líder do PT na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Além dele, também foram escolhidos, nesta quinta-feira (2), os líderes partidários do Agir e do Republicanos.

 

No caso do Agir, a deputada Rosângela Rezende assumirá o posto. Pelo Republicanos, será Ricardo Quirino.

 

Cabe aos líderes partidários indicar os parlamentares que integrarão as comissões por cada legenda. As siglas, todavia, precisam obedecer às regras de proporcionalidade partidária para preencher as cadeiras.

 

Além de Rosângela, o Agir também elegeu Gugu Nader. Já o Republicanos tem como representantes Quirino e Clécio Alves. PT tem três cadeiras na Alego: Gomide, Bia de Lima e Mauro Rubem.

 

Líderes partidários

 

Rosângela e Quirino foram eleitos em 2022. Diferente deles, Gomide garantiu a reeleição no último pleito.

 

O petista, inclusive, se mantém na liderança do PT pelo segundo biênio consecutivo. Antes dele, estava no posto a delegada Adriana Accorsi (PT), que deixa o legislativo estadual para tomar posse na Câmara Federal, também nesta quarta.

 

Mais Goiás


Neuropsicóloga explica como 'química da felicidade' acontece

Quem nunca se perguntou como chegar a tão sonhada felicidade? Para muitos, isso é quase inalcançável. No entanto, tudo isso não passa da mais pura e simples química. De acordo com a neuropsicóloga e Dra em Neurociências, Roselene Espírito Santos Wagner, a felicidade pode ser produzida pelo nosso cérebro, através de atividades e comportamentos que podem produzir  e liberar, neurotransmissores de bem estar e alegria.

 

Conforme a psicóloga, as substâncias químicas da felicidade são:

 

1- Endorfina 

Um analgésico natural do corpo, uma pessoa endorfinada não sente dor. Além de ter a função de amenizar a sensação de estresse e ansiedade, possui ainda um efeito euforizante.

"É produzida pelas glândulas suprarrenais, é liberada na corrente sanguínea por estímulos motores como atividade física, relação sexual e alguns alimentos picantes e ricos em capsaicina, como pimenta-malagueta, pimenta-dedo-de-moça, pimenta-caiena e chili", disse.

 

2- Serotonina 

É um neurotransmissor que atua no sistema nervoso central e é envolvida na regulação do humor, da ansiedade e do sono. A baixa ou a falta desse neurotransmissor, pode levar a pessoa a depressão. Promove também a regulação da pressão arterial, da temperatura corporal e da função intestinal, promove a saúde mental, auxilia na regulação do apetite e diminui a ansiedade.

"Esse neurotransmissor é responsável pelos processos motivacionais, engajamento e prazer na realização, conquistas de objetivos

Alimentos ricos em triptofano também podem ajudar a aumentar os níveis de serotonina no cérebro, como:

 

• Origem animal: queijo, frango, peru, ovos e salmão;

• Frutas: banana, abacate e abacaxi;
• Vegetais e tubérculos: couve-flor, brócolis, batata, beterraba e ervilhas;
• Frutas secas: nozes, amendoim, caju e castanha do Brasil;
• Soja e derivados;
• Algas: spirulina e algas marinhas;
• Cacau e canela", explicou.

 

3- Dopamina 

Produzida pelas glândulas adrenais, pode atuar como um hormônio no organismo, desempenhando um papel importante para a regulação da pressão arterial e podendo afetar outras funções do corpo, como a produção de leite materno e o comportamento social.

"A escassez de dopamina no cérebro  pode desencadear transtornos do humor, como a depressão e o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)", contou.

 

4- Ocitocina 

Produzida pelo Hipotálamo e glândula pituitária, esse neurotransmissor  atua na regulação da pressão arterial, da produção de leite materno e comportamento social.

A ocitocina é liberada diante do toque, do contato físico e até mesmo da visualização de imagens de cuidados maternais.

"É conhecida como Hormônio do Vínculo e Apego,  e é importante para a formação e manutenção de relacionamentos sociais. Nas relações sexuais, homens liberam dopamina (prazer), mulheres liberam ocitocina (vínculo), isso nos explica muito das diferenças de comportamento", detalhou.

 

Segundo a Dra Leninha Wagner, é preciso ativar os 4 Fs para ser feliz:

1-Foco
2-Força
3-Fé e
4- Festa.

 

Bem como ter comportamentos para produzir a fantástica neuroquímica desse "quarteto hormonal”, é preciso:

 

1- Atividade Física

2- Alimentação equilibrada
3-Relações saudáveis
4-Técnicas de relaxamento (yoga, respiração consciente, meditação)
5-Planejamento do futuro
6- Exercitar comportamento de gratidão e empatia
7- Relembrar momentos agradáveis
8- Relações sexuais positivas
9- Contato com a natureza
10- Sono de qualidade.

 

Sobre Dra Roselene Espírito Santo Wagner


Também conhecida como Dra. Leninha, é Ph.D em Neurociências, Dra em Psicologia, Mestre em Psicanálise e Neuropsicóloga especialista no tratamento de diversos transtornos, além de ser habilitada para aplicação de testes psicométricos reconhecidos mundialmente.

Dra. Leninha tem participação em diversos programas de rádio e televisão, assim como periódicos e revistas nacionais e internacionais.

 

MF Press Global


Pesquisadores da UEG descobrem novas espécies de fungos no Cerrado

Pesquisadores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) de Anápolis descobriram duas novas espécies de fungos no Cerrado. A primeira é um cogumelo e a outra, um bolor. As descobertas são parte da pesquisa de doutorado dos estudantes Lucas Leonardo da Silva e Antônio Sérgio Ferreira de Sá.

 

Batizado com o nome científico Furtadomyces sumptuosus, o cogumelo foi encontrado em uma área de mata da Floresta Nacional de Silvânia, uma unidade de conservação localizada na região Centro-Sul de Goiás, que abriga diferentes fisionomias vegatacionais típicas do cerrado, conforme informado pela UEG.

 

Os pesquisadores revelaram que o nome atribuído ao cogumelo teve origem nas características do próprio organismo, que é robusto, suntuoso e bem diferente do que se conhece como um cogumelo tradicional, de acordo com os cientistas.

 

Já o bolor foi encontrado em uma das cavernas do Parque Estadual Terra Ronca, localizado no município de São Domingos, Nordeste do estado. O nome científico da espécie, Preussia bezerrensis, lhe foi conferido em homenagem à caverna onde o novo organismo foi encontrado: Lapa do Bezerra.

 

“A caverna é um santuário natural, de rara beleza e muito difícil acesso e, por isso, a natureza lá se mantém quase intacta”, explica a professora Solange Xavier.

 

Reconhecimento das espécies

 

Solange Xavier ressalta que o reconhecimento e a validação dessas espécies como novas para a ciência só foram possíveis depois de estudos minuciosos, que incluem a comparação com todas as outras espécies parecidas, para então constatar que de fato nunca ninguém as encontrou antes.

 

“Para isso são levadas em consideração não apenas a aparência física, mas também outras características, incluindo a análise microscópica de suas estruturas e, também, o seu material genético, seu DNA. Isso permite ainda verificar o grau de parentesco com outras espécies de fungos já conhecidos”, explica.

 

As descobertas e os seus resultados foram publicados em 2022 nas revistas científicas internacionais Mycological Progress, volume 21, e Persoonia – Molecular Phylogeny and Evolution of Fungi, volume 49.

 

Próxima etapa

 

A professora Solange Xavier explica que os próximos passos da pesquisa do laboratório serão focados na prospecção dessas novas espécies para investigação das substâncias que produzem e que possam ter aplicação em diversas áreas, inclusive moléculas desconhecidas.

 

“Esses fungos agora estão sendo domesticados, ou seja, cultivados em meio de cultura no laboratório para que possam ser estudados quanto ao seu potencial biotecnológico”, ressalta.

 

G1 Goiás


Mulheres podem colocar DIU pelo SUS em Goiás

As goianas agora podem colocar o DIU gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS), para solicitar o procedimento, basta ir até uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou hospitais públicos do estado de Goiás e pedir por uma consulta médica com ginecologista. É recomendado que liguem nos postos para saber se o procedimento cirúrgico já está disponível na unidade, e somente após a avaliação médica a paciente pode ser liberada para o procedimento.

 

É necessário levar os seguintes documentos: RG, CPF, cartão do SUS, comprovante de residência no nome do paciente ou dos pais (caso resida de aluguel, levar declaração de residência). A idade mínima é 16 anos, porém menores de 18 devem estar acompanhados dos pais.

 

O Ministério da Saúde permite que qualquer mulher que esteja na adolescência até a menopausa, pode estar utilizando o DIU, e para as mulheres que acabaram de ter filhos ou sofreram aborto, tem prioridade para fazer o procedimento, e mesmo que a paciente esteja lactante, pode estar usando o aparelho de cobre sem o hormônio, pois não oferece risco na qualidade do leite materno.

 

No SUS o DIU tem duração de três, cinco ou dez anos, mas é preciso fazer exames mensais para saber a evolução da adaptação do DIU no corpo da mulher.

 

O Ministério da Saúde recomendou em outubro do ano passado, que o procedimento fosse feito somente por médicos capacitados e não por enfermeiros, já que mesmo que seja seguro, o procedimento é invasivo e não isento de complicações. Dessa forma, é necessário que o profissional tenha não apenas expertise na inserção, mas seja capaz de diagnosticar e tratar as complicações.

 

Texto produzido pela estagiária Carina Coelho, e revisado por Giovanna Mendonça


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