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Vítimas de violência doméstica são incluídas na CNH Social

Mulheres goianas de baixa renda, vítimas de violência doméstica e que estejam sob medidas protetivas são incluídas no benefício do Programa CNH Social. Este projeto auxilia quem deseja adquirir, mudar ou adicionar categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), de forma gratuita.

 

A Lei nº21.783 foi executada pela deputada federal eleita Adriana Accorsi (PT) e publicada no Diário Oficial do Estado dia 17 de janeiro. De acordo com ela, a proposta tem o intuito de ajudar essas mulheres a retomarem o controle de si, inclusive, com mais oportunidade de trabalho, visto que muitas são dependentes financeiramente dos agressores, além de auxiliar na saúde mental das vítimas.

 

“As agressões desencadeiam doenças psicológicas, como a depressão, a ansiedade e o estresse pós-traumático, prejudicando, assim, a vida dessas mulheres, mesmo após o fim do relacionamento abusivo” diz a deputada.

 

O projeto é dividido nas modalidades Estudantil, Urbana e Rural e é aberto um edital para que os interessados possam se inscrever. Qualquer morador de Goiás com idade igual ou superior a 18 anos que saiba ler e escrever e cumpra os critérios estabelecidos pode participar. A lei pode ser conferida neste link.

 

A CNH Social acontece em parceria com os Centros de Formação de Condutores (CFCs). Eles oferecem o curso teórico de legislação de trânsito, as aulas práticas de direção e até três retestes gratuitos.

 

Os beneficiados possuem a isenção das seguintes taxas:

– Inclusão do RENACH;
– 13 via da Categoria A ou B, taxa para adição de Categoria A ou B, taxa para mudança de categoria B para D;
– Licença para Aprendizagem e
Agendamento Teórico;
– Exames de aptidão física, mental, psicológica e exame toxicológico;
– Cursos teórico-técnicos e de prática de direção veicular, bem como das aulas ministradas em simulador de direção, quando exigidas por Resolução do
Contran;
– Realização de provas teóricas e práticas;
– Consulta de Junta Médica e exame prático de direção veicular realizado por comissão especial, quando se tratar de pessoa com deficiência.

 

Diário do Estado


Santa Rita do Araguaia-GO quer se tornar polo na produção de abacate

Uma parceria feita entre a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e a empresa New Life pode tornar a cidade de Santa Rita do Araguaia referência na produção de abacate em Goiás.

 

Dividido em duas etapas e somando, ao todo, trezentos hectares, o plantio – que deverá ser o maior da fruta no Centro-Oeste – considerou uma seleção de variedades que se adaptaram às condições edafoclimáticas da região, considerando, ainda, a capacidade de expansão da fruticultura local.

 

A primeira metade da produção será plantada na Fazenda New Life, que servirá como uma espécie de laboratório do projeto.

 

Apesar de grande consumidor, o estado de Goiás ainda não é protagonista quando se fala em produção de abacate. Segundo a Radiografia do Agro 2022, na Ceasa Goiás, em 2021 foram comercializadas mais de 15 mil toneladas da fruta, sendo que deste total, somente 3 mil toneladas foram produzidas no estado. Atualmente, o estado figura no 16° lugar no ranking brasileiro de produção de abacate, produzindo, em média, 6 toneladas por hectare.

 

“Se compararmos a produção do nosso estado com Minas Gerais, São Paulo e Paraná, por exemplo, ela é irrisória. Porém, apesar de produzir menos, aqui se comercializa mais abacate do que nesses lugares. Então, precisamos atender nossa própria demanda e fazer com que a fruta chegue mais fresca ao comércio local”, explica José Luiz Pereira, coordenador da Unidade Regional Sudoeste, que conduz o projeto.

 

Além de inovar, a iniciativa também visa estabelecer ações focadas na sustentabilidade e no aumento da rentabilidade de agricultores familiares. “Queremos fazer algo que tenha propósito. O projeto precisa fazer sentido no que diz respeito a gerar conhecimento e melhorar a qualidade de vida da comunidade local”, ressalta Juliano de Oliveira, proprietário e fundador da New Life.

 

Cronograma

 

Após a fase de seleção e plantio, serão realizados os primeiros testes do projeto. No total, será feito o plantio de 170 hectares da fruta na Fazenda New Life, sede do laboratório experimental do polo de produção de abacate, em Santa Rita do Araguaia. Até o momento, já foram plantados cerca de 60 hectares.

 

A Emater é a responsável pela elaboração do projeto e pela capacitação dos agricultores familiares, para garantir o melhor aproveitamento da produção. O objetivo é atender uma demanda do mercado goiano e nacional, além de tornar o município uma referência na comercialização de abacate. Somente após os resultados preliminares, previstos para 2024, os produtores serão integrados à iniciativa.

 

“Elaboramos o projeto pensando, principalmente, no agricultor familiar. Aplicaremos esta técnica junto aos produtores assim que o projeto-piloto for validado, ou seja, quando tivermos a certeza de que as variedades escolhidas trarão resultados benéficos a eles”, destaca José Luiz.

 

Vantagens da produção

 

Além de possuir múltiplos benefícios para a alimentação humana, o abacate possui uma grande versatilidade comercial, pois pode ser consumido tanto in natura, como em forma de polpa (suco), além de ser utilizado para extração de óleo e na fabricação de cosméticos.

 

“Nosso clima é favorável à produção. O que não se enquadrar no mercado in natura, pode ir para o processamento de polpa, para ser utilizado na culinária e na fabricação de cremes e xampus, por exemplo. O azeite de abacate é semelhante ao de oliva e, com a sua popularização, acreditamos que possa ser competitivo neste mercado”, ressalta o coordenador

 

Regional da Emater.

 

Nesta primeira leva, foram plantados 250 abacateiros por hectare. A expectativa é que, na primeira safra, em 3 anos, consiga-se colher uma média de 20 kg de abacate por planta.

 

Diário de Goiás


Igreja Católica realizou Cavalgada de São Sebastião em Mineiros

Dentre as festividades de São Sebastião, padroeiro da agricultura, a Paróquia Divino Espírito Santo realizou a festa de São Sebastião com missas, novenas, quermesses é novidade: a primeira Cavalgada.

 

A Cavalgada que é uma tradição bem antiga no Brasil, onde pessoas conduzem cavalos, burros etc.

 

A Cavalgada de São Sebastião aconteceu neste sábado (21) ás 15h saindo da Igreja São José até a Igreja Matriz onde encerrou com a bênção dos romeiros.

 

Jornalismo Rádio Eldorado


Governo quer acelerar edital de recrutamento do programa “Mais Médicos” e enviá-los para distritos indígenas

O Ministério da Saúde informou, neste domingo (22/01), que estuda acelerar a publicação de um edital do Programa Mais Médicos para recrutar profissionais, tanto formados no Brasil quanto no exterior, para atuação em território Yanomami. A medida é uma das ações da Sala de Situação, criada para apoiar ações de enfrentamento à desassistência sanitária dos povos Yanomami.

 

“Tínhamos um edital só para brasileiros. Só em seguida que faríamos um edital para brasileiros formados no exterior e, depois, para estrangeiros. Frente à necessidade de levarmos assistência à população dos distritos indígenas, especialmente aos Yanomami, queremos fazer um edital em que todos se inscrevam de uma única vez”, explica o secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes.

 

Segundo o secretário, com o edital único, quando esgotarem as vagas para brasileiros, aquelas remanescentes automaticamente irão para os brasileiros formados no exterior. Persistindo a vacância, as vagas irão para estrangeiros que queiram participar, de modo que haja um processo mais célere. A ideia é otimizar o trabalho e suprir o atendimento nos distritos indígenas.

 

De acordo com a pasta, o governo federal vai garantir recursos para um edital em andamento, em que há 77 médicos alocados na região Yanomami. O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami é um dos que mais carece de profissionais entre os territórios, com apenas 5% das vagas ocupadas. Por isso, a necessidade de um novo edital formulado já a partir desta semana, contemplando a necessidade da saúde indígena.

 

Abandono

 

Desde a última segunda-feira (16/01), equipes do Ministério da Saúde se encontram na região Yanomami, território indígena com mais de 30 mil habitantes. O grupo se deparou com crianças e idosos em estado grave de saúde, com desnutrição acentuada, além de muitos casos de malária, infecção respiratória aguda (IRA) e outros agravos.

 

Em visita à região neste sábado (21/01), o presidente Lula afirmou que a situação dos povos Yanomami, em Roraima, é desumana. Lula esteve em Boa Vista e viu de perto a crise sanitária que atinge os indígenas. A situação já levou à morte 570 crianças nos últimos anos, sendo que 505 tinham menos de 1 ano. No ano de 2022, foram registrados 11.530 casos confirmados de malária na terra Yanomami.

 

Atualmente, cerca de 700 indígenas estão sendo atendidos na casa de apoio, a maioria crianças com desnutrição grave. Umas das ações prioritárias, para o presidente, é organizar a rede logística para o transporte de suprimentos e das pessoas entre as aldeias e a cidade, como a melhoria de pistas de pouso de aeronaves em regiões mais próximas às comunidades.

 

Diário de Goiás


Vila Nova marca no fim e empata com o Atlético-GO em jogo de quatro gols

O Vila Nova Futebol Clube empatou com o Atlético Clube Goianiense por 2 a 2, na tarde deste domingo (22), no Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), e tirou o 100% do Dragão no Campeonato Goiano 2023. O Tigrão foi a seis pontos e o Rubro-Negro tem dez. Vale destacar que ambos os times ainda estão invictos na competição.

 

Logo aos oito minutos, Shaylon acionou Airton na área pela direita, que cruzou para Luiz Fernando abrir o placar. Ainda na primeira etapa, Guilherme Parede, estreante, recebeu passe, parou em Ronaldo, mas a bola bateu em Emerson Santos e entrou.

 

No segundo tempo, novamente aos oito, Airton cruzou para Luiz Fernando recolocar o Atlético-GO à frente, de cabeça. Aos 45, no apagar das luzes, Sousa aproveitou belo cruzamento e testou bonito para deixar tudo igual o clássico.

 

Ficha Técnica – Vila Nova x Atlético-GO

Local: Onésio Brasileiro Alvarenga

Árbitro: Osimar Moreira (GO)
Assistentes: Leone Carvalho (GO) e Hugo Correa (GO)

 

Gols – Luiz Fernando, aos 8 minutos do primeiro tempo, e aos 8 do segundo; Emerson Santos (contra), aos 34 do primeiro tempo, e Sousa, aos 45 da etapa final.

 

Vila Nova – Vanderlei; Marcelinho, Rafael Donato, Jordan e Diego Renan; Ralf, Sousa e Marlone; Lourenço, Guilherme Parede e Neto Pessoa. Técnico: Claudinei Oliveira.

 

Atlético-GO – Ronaldo; Rodrigo Soares, Gazal, Emerson Santos e Jefferson; Mikael, Rhaldney e Shaylon; Airton, Kelvin e Luiz Fernando. Técnico: Eduardo Souza.

 

Sagres Online


Relatório aponta aumento de casos de intolerância religiosa no país

AGÊNCIA BRASIL – O II Relatório sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe, publicação organizada pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas e pelo Observatório das Liberdades Religiosas, com apoio da Representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, aponta aumento dos casos de intolerância religiosa no país.

 

O levantamento foi divulgado no âmbito do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, lembrado ontem (21).

 

Segundo dados do portal Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foram registrados 477 casos de intolerância religiosa em 2019, 353 casos em 2020 e 966 casos em 2021.

 

Menos casos em 2020

 

“Observa-se que o ano de 2020 apresentou o menor número de casos de intolerância religiosa entre os anos analisados no relatório. Como hipótese para esta diminuição de casos, ressalta-se que o ano de 2020 foi marcado pela consolidação da pandemia da covid-19, fato que impôs uma série de medidas restritivas de circulação e sociabilidade que podem ter contribuído para um menor número de casos de intolerância religiosa neste período”, diz o relatório.

 

Os dados do estudo indicam que as religiões de matriz africana, mesmo sendo uma minoria religiosa, são as mais atingidas pela intolerância. Em 2020, foram notificados 86 casos de intolerância religiosa contra religiões de matriz africana e 244 casos em 2021.

 

De acordo com o relatório, os estados da Região Sudeste, mais populosos, despontam como os que apresentam o maior número de casos de intolerância religiosa, contrapondo-se aos estados das regiões Norte e Centro-Oeste, que apresentaram menor número de casos.

 

Denúncias não definidas

 

“Também cabe destacar o grande quantitativo de denúncias de intolerância religiosa classificadas como não definidas, sendo registrados 103 casos no ano de 2020 e 234 no ano de 2021. Essa categoria de dados não esclarece a qual crença religiosa pertence a vítima, limitando a interpretação dos dados e apontando para a necessidade de aperfeiçoamento do canal de denúncias Disque 100”, afirma o estudo.

 

Em artigo publicado no relatório, o babalawô (pai de santo) e professor doutor em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ivanir dos Santos, e a professora de Direito na Universidade Cândido Mendes, no Rio, Mariana Gino, afirmam que no Brasil, na América Latina ou no Caribe, os casos dessas violações dos direitos humanos vêm crescendo “assustadoramente”.

 

“A intolerância religiosa e o racismo estão entranhados nas relações sociais cotidianas, culturais políticas e econômicas. E é ela, a intolerância, que vem se apresentando como um dos nossos maiores desafios contemporâneos diante das possibilidades para a promoção e o fortalecimento das tolerâncias e das equidades religiosas. Como bem podemos constatar, através das narrativas e dos fatos históricos, somos educados dentro das construções coloniais que impossibilita quaisquer construções voltadas para as diversidades e para as tolerâncias”, escrevem os pesquisadores.

 

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi instituído no Brasil, pela Lei Federal nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, depois da morte da Iyalorixá baiana e fundadora do Ilê Asé Abassá, Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda. Ela teve a casa e o terreiro invadidos por um grupo de outra religião. Após perseguições e agressões verbais, Mãe Gilda morreu de infarto fulminante.

 

Sagres 


Mega-Sena: 16 apostas de Goiás acertam cinco números e levam até R$ 40 mil

Em Goiás, 16 apostas acertaram cinco números da Mega-Sena e levaram mais de R$ 20 mil. Uma aposta feita em Anápolis ganhou R$ R$40.352,82. Ninguém acertou as seis dezenas, e o prêmio estimado para o próximo sorteio subiu para R$ 63 milhões.

 

Veja os números sorteados: 03 - 13 - 16 - 25 - 27 - 33

5 acertos - 261 apostas ganhadoras: R$ 20.176,41

4 acertos - 16.523 apostas ganhadoras: R$ 455,29

 

As cidades ganhadoras são: Águas Lindas de Goiás, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Caiapônia, Goiânia, Inhumas, Itapuranga, Jussara, Nova Glória, Rio Verde, Silvânia e Trindade.

 

Como apostar

 

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) da data do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.

 

É necessário fazer um cadastro, ser maior de 18 anos e preencher o número do cartão de crédito.

 

G1 Goiás


Marfrig recebe novas habilitações para exportar carne bovina

A Marfrig (BVMF:MRFG3), maior produtora global de hambúrgueres e uma das líderes mundiais do mercado de carne bovina, recebeu cinco novas habilitações para exportação da commodity. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autorizou unidades da companhia para o embarque da proteína animal para Indonésia, Canadá e Singapura.

 

Segundo a Marfrig, as unidades de Chupinguaia, em Rondônia; Tangará da Serra, no Mato Grosso, e Promissão, em São Paulo, são as primeiras da empresa que são autorizadas para o embarque de proteína animal bovina para a Indonésia.

 

 “O Brasil está na lista dos principais países exportadores que atendem aos rígidos protocolos exigidos no mercado externo. Indonésia, Canadá e Singapura fazem parte do nosso plano estratégico e possuem grande relevância, tanto pela atividade econômica quanto pela importância dos mercados”, afirma Alisson Navarro, diretor de Exportação da Marfrig.

 

Investing


Pesquisa da Serasa revela que gastos com automóvel é a segunda maior despesa anual dos brasileiros

Para mensurar o impacto dos automóveis dentro do orçamento familiar e oferecer soluções que ajudem a saúde financeira dos brasileiros, a Serasa encomendou uma pesquisa inédita que ajuda a decifrar o envolvimento peculiar entre a população e os carros. O levantamento reforça também como o pagamento parcelado do IPVA, um dos principais custos veiculares do ano, pode colaborar positivamente para aliviar o impacto no orçamento das famílias.

 

Realizado em parceria com o Instituto Opinion Box, o estudo A Relação do Brasileiro com o Automóvel revela que dois a cada 10 proprietários ainda não se planejaram para pagar o IPVA 2023, cujo calendário já está correndo desde dezembro.

 

Cobrado anualmente, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) corresponde ao valor que deve ser pago por todos os proprietários de veículos, como carros, motos, ônibus, caminhões e outros. O cálculo depende do modelo e do ano de fabricação do veículo, variando de acordo com o Estado em que o bem está registrado e com a Tabela FIPE.

 

“Mesmo sendo uma despesa recorrente e sempre na mesma época do ano, o valor ainda pega os motoristas de surpresa”, observa Laís Gabriel, especialista da Serasa. “Nesse cenário, o planejamento financeiro é imprescindível para conseguir estimar os gastos e, quem sabe, investir no pagamento à vista no ano seguinte”, complementa Laís.

 

A partir da Carteira Digital Serasa, o consumidor pode pagar o IPVA com mais segurança, além de encontrar condições especiais. “Caso prefira quitar à vista, é possível contar com o desconto da Cota Única”, explica Laís. “Apenas pela plataforma da Serasa, é possível garantir esse desconto e parcelar em até 12 vezes, aliviando o orçamento”. A oportunidade deve-se à parceria entre a Serasa e a empresa Zapay, especializada no setor de automóveis, com propósito de ajudar milhares de brasileiros no pagamento de débitos veiculares.

 

Pesquisa: “A Relação do Brasileiro com o Automóvel”

 

O levantamento realizado com 2.067 entrevistados entre os dias 12 e 18 de dezembro de 2022 avalia os impactos dos veículos no bolso do motorista e da família, além de tentar decifrar as tendências de mercado e as relações comportamentais que envolvem o brasileiro e o carro. As principais constatações da pesquisa: 

 

  • Em 63% dos lares, os custos com os veículos é a segunda maior despesa do orçamento, atrás de alimentação (72%) e à frente de despesas com contas básicas (57%). 
  • O modelo de trabalho home office ou híbrido, gerado pela pandemia, alterou o uso do carro para pelo menos 48% dos brasileiros. 
  • Entre as funções mais usuais do automóvel para os brasileiros, estão: passeios em fins de semana, compras e tarefas, diárias, locomoção para trabalho ou local de estudo.  
  • A organização financeira ainda aparece como uma questão de conflito para os motoristas: 40% consideram complexo fazer os cálculos para manter um veículo e 32% admitem gastar mais que o planejado.  
  • Entre os motivos para o incremento dos valores, considerando o momento de pandemia e os cenários enfrentados, encontra-se o aumento dos gastos com combustíveis, relatado por 48% dos entrevistados. Em contrapartida, para quem diminuiu o uso em relação ao período pré-pandêmico, os novos formatos de trabalho implementados, como o home office (26%) e o modelo híbrido (22%), aparecem como os principais fatores. 
  • Em busca de saídas para amenizar impactos no orçamento, pelo menos 1 em cada 10 proprietários projeta se desfazer do veículo nos próximos 12 meses, abrindo mão do carro ainda em 2023. 
  • E 23% dos motoristas passaram a usar o veículo, depois da pandemia, como forma de rendimento e ferramenta de trabalho, apostando em serviços de transporte via aplicativo, de entregas ou novas atividades. 

Formada na UFG e delegada há 14 anos: Veja quem é a nova superintendente da PF em Goiás após Lula trocar chefia da corporação

Uma edição extra do Diário Oficial da União anunciou os novos diretores da Polícia Federal nos estados brasileiros. Em Goiás, a nova comandante da corporação é Marcela Rodrigues de Siqueira Vicente, de 42 anos, que atua como delegada há cerca de 14 anos. Ao g1, ela considerou a nomeação como uma "oportunidade de cumprir propósitos".

 

"Além de ser uma nobre missão, representa mais uma chance de servir à sociedade, agora liderando uma das instituições mais respeitadas e admiradas do país", comemorou.

 

Casada e mãe de dois filhos, ela nasceu em Goiânia e se formou em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), no ano de 2002. Ela já esteve a frente de grandes operações como a Cash Delivery, em 2018, e a Opson V, representando a Polícia Federal em Madri, na Espanha, em 2016.

 

O documento que nomeou Marcela à superintendência da Polícia Federal em Goiás foi publicado na quarta-feira (18). Marcela também é especialista em direito processual e cursa um mestrado profissional em direito econômico. Ela ainda contou que, desde que iniciou a graduação, ser delegada sempre foi seu objetivo.

 

"Tendo atuado em diferentes áreas, me identifiquei e encontrei propósito na missão que hoje desempenho com muita satisfação e ao lado de valorosos policiais federais", relembrou Marcela.

 

Apesar de ter iniciado sua carreira no Maranhão como delegada federal, Marcela já ocupou o cargo de superintendente da corporação em Goiás no ano de 2020. No entanto, no mesmo ano, se tornou corregedora regional do órgão no estado.

 

Na Polícia Federal em Goiás, ela também já atuou como delegada regional de Defesa Institucional em 2013, delegada regional de Combate à Crimes Previdenciários de 2013 a 2018, chefe do Núcleo de Inteligência em 2018, delegada regional do Combate ao Crime Organizado entre 2018 e 2019 e representante regional da Interpol em Goiás de 2018 a 2020.

 

Marcela ainda explica a importância de já ter desempenhado funções que vão desde a área de polícia administrativa até a área de polícia judiciária, com deflagração de diferentes operações. Segundo ela, todas as diferentes atuações "contribuíram com aperfeiçoamento profissional, a partir de aprendizados pontuais".

 

Além das operações Cash Delivery e Opson V, Marcela destacou outras operações que marcaram a carreira como delegada. Entre elas, a Operação Desventura, Operação Oruza, Operação Caverna de Platão, e Operação Imperador.

 

G1 Goiás


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