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Pesquisa revela que 68% dos médicos recém-formados no Brasil não conseguem identificar um infarto

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo divulgou avaliação dos recém-formados, e os resultados preocupam a instituição e a população. Segundo a pesquisa, sete em cada 10 médicos avaliados pelo conselho não sabem medir a pressão de um paciente ou identificar um infarto.
 
Segundo a entidade, parte deles não tiveram uma boa formação na universidade e isso reflete no atendimento à população. De acordo com a avaliação, dos 3.100 recém-formados entrevistados, 68% não conseguem identificar um infarto; 86% erraram ao responder qual seria o tratamento correto de vítimas de acidente de trânsito; e 69% não sabem medir a pressão arterial dos pacientes.
 
Para reverter esse panorama, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso de treinamentos de simulação para evitar falhas na assistência em saúde. No Centro de Simulação (CSim) da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) a prática é desenvolvida para os estudantes e disponibilizada também para profissionais da área da saúde e afins.
 
“O treinamento com uso da simulação é fundamental na área da saúde, por ser uma oportunidade eficiente de, em um ambiente seguro de aprendizagem, ou seja, sem risco para o paciente, o estudante ou profissional treinar até chegar à excelência. Ajuda também na auto-regulação emocional e busca diminuir o surgimento de eventos adversos na prática clínica”, explica Brena Melo, coordenadora do Centro.
 
No Csim, os treinamentos podem ser feitos para médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, farmacêuticos, nutricionistas, e demais profissionais de saúde desde práticas simples, como primeiros socorros, mas também em procedimentos complexos, como manejo de crise em cirurgia, via aérea difícil, acesso venosos guiado por ultrassom, nas mais diversas áreas da prática em saúde.
 
Diário de Pernabuco
Eldorado FM Mineiros

Pesquisa revela que melancia piora dor de cabeça em pessoas com enxaqueca

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) comprovou que consumir melancia aumenta a dor de cabeça em pessoas com quadro de enxaqueca. O estudo foi conduzido por Silva Néto, pós-doutor em Ciências Farmacêuticas e professor da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDpar). Os resultados comprovam cientificamente uma crença popular até então não desmistificada.

 

Inédita, a pesquisa revelou como o consumo da fruta acarreta na formação de óxido nítrico, uma molécula com várias funções no organismo, dentre elas, a dilatação dos vasos sanguíneos. No entanto, na enxaqueca, também há essa dilação. Portanto, a ingestão de melancia se torna uma péssima ideia para que costuma sofrer com crises de cefaleia.

 

O motivo desse efeito é a quantidade considerável de citrolina no alimento, um aminoácido encontrado em algumas hortaliças, mas especialmente na melancia. Essa substância se converte em outro aminoácido, a arginina, formando o óxido nítrico.

 

O estudo dividiu dois grupos, entre pessoas com enxaqueca e pessoas com a ausência do quadro. Duas horas depois de ambos consumirem a fruta, foi feita a coleta de sangue para identificar os níveis séricos de nitrito. Os resultados mostraram que 29% do grupo de indivíduos com crises de cefaleia sentiu, após a ingestão do alimento, dor de cabeça novamente. Enquanto isso, as pessoas sem a doença não tiveram sintomas.

 

Todavia, segundo o professor, o efeito em questão não é universal, afetando, somente, uma parcela das pessoas com crises de cefaleia.

 

A pesquisa foi divulgada internacionalmente pelas revistas European Neurology e Postgraduate Medicine.

 

Metropolis

Eldorado FM Mineiros


Eleições - Conselho Tutelar 2023

1) Rob Erley - 332 votos
2) Professor Mazinho - 242 votos
3) Pastor Leonardo - 240 votos
4) Elisete Costa - 199 votos
5) Kerolen Naves - 144 votos
6) Jocelene Oliveira - 123 votos
7) Jorge Amorim - 73 votos
8] Hilário - 66 votos
9) Dionísio Pereira - 55 votos

 

Radio Eldorado FM


PROPOSTA - ARCABOUÇO FISCAL (A nova Âncora Fiscal)

A importância da discussão no Congresso Nacional da nova âncora fiscal denominada de Arcabouço Fiscal que irá substituir o TETO DE GASTOS em vigor. O arcabouço fiscal propõe uma regra mais flexível na execução orçamentária de modo a não engessar a economia.

 

O ARCABOUÇO FISCAL proposto pelo atual governo traz no seu bojo um conjunto de regras mais flexível que o Teto de Gastos em andamento, cujo objetivo é evitar o descontrole das contas públicas e não travar a economia. O arcabouço tem como proposito evitar que o governo gaste mais do que arrecada, o que traz mais previsibilidade às finanças públicas e confiança por parte dos credores, investidores e agentes econômicos de forma geral. Teoricamente, com um cenário fiscal mais seguro, haverá espaço para uma queda gradativa na taxa Selic.

 

O arcabouço fiscal, prevê aumento de gastos de acordo a evolução das receitas públicas, até o limite de 70%. Ex. Se de um ano para o outro a arrecadação crescer 2% o governo só poderá gastar 1,4% a mais. Fica de fora desta regra os gastos com Saúde e Educação que sofreram drásticas reduções nos últimos anos.

 

Um dos proposito do arcabouço fiscal é estabelecer formas de controle da dívida pública, com sinais claros de segurança aos credores e investidores nacionais e internacionais.

 

Já há uma percepção dos agentes econômicos que investir no Brasil passa a ser seguro uma vez aprovada o Arcabouço Fiscal, com sinais positivos da agência Standart & Poor’s de classificação de riscos que melhorou a nota do Brasil de estável para positivo, refletindo a boa capacidade do Brasil em honrar seus compromissos financeiros.

 

O arcabouço fiscal propõe exatamente superar este entrave com uma política fiscal mais flexível e que atenda as demandas primarias da sociedade. Uma economia desaquecida provoca retração no consumo e desemprego. Esperamos que o novo Arcabouço Fiscal proposto equilibre os interesses de todos segmentos, principalmente os setores mais sensíveis e vulneráveis de nossa sociedade.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa Consultor e Analista Econômico


Itaberaí se consolida como o segundo maior produtor de aves do Brasil, revela pesquisa do IBGE

O município de Itaberaí, situado a 103 quilômetros da capital Goiânia, alcançou um marco na indústria avícola do Brasil, se tornando o segundo maior produtor de aves do país. Os dados provêm da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) de 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

O município goiano, já renomado por sua produção de galináceos, que engloba galos, galinhas, frangos e pintos, testemunhou um crescimento notável, com o efetivo dessas aves saltando de 14,5 milhões para 16,2 milhões de cabeças de 2021 para 2022. Esse aumento representou uma taxa de 12,2% no período, tornando Itaberaí um protagonista crucial na expansão da avicultura nacional.

 

Outro município goiano que se destacou no cenário nacional foi Rio Verde. Durante o mesmo período, seu rebanho de galináceos registrou um aumento de 1,5%, totalizando 13,3 milhões de cabeças. Com esse desempenho notável, Rio Verde manteve firmemente sua posição de destaque como o sexto maior produtor de aves do Brasil. Além disso, o estado de Goiás também se manteve na sexta posição entre os estados com maior produção avícola.

 

O rebanho de galináceos em Goiás como um todo experimentou um crescimento impressionante de 5,2% em 2022, em comparação com o ano anterior, atingindo a marca de 102,9 milhões de cabeças. Esse número representa o maior quantitativo registrado desde o início da série histórica, iniciada em 1974, consolidando a avicultura como um pilar essencial na economia do estado.

 

O secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, enfatizou que Itaberaí e Rio Verde são apenas a face visível de uma cadeia avícola extremamente estruturada em Goiás. Ele salientou que a avicultura no estado opera de maneira eficiente, seguindo padrões internacionais rigorosos de sanidade e qualidade dos produtos. Além disso, é um setor que acomoda produtores de diversos portes, desde pequenos até grandes, oferecendo oportunidades para todos, contribuindo significativamente para a economia goiana.

 

A pesquisa PPM também revelou que a produção estadual de ovos de galinha alcançou a marca de 276,1 milhões de dúzias em 2022, representando um aumento de 2,1% em relação ao ano anterior. Goiás contribuiu com 5,7% do volume total de ovos de galinha produzidos pelas granjas brasileiras, com um valor de produção estimado em R$ 1,4 bilhão. Destacaram-se no cenário nacional os municípios de Inhumas, que ocupou a nona posição com a produção de 55,5 milhões de dúzias, um crescimento de 3,2% em relação a 2021, e Leopoldo de Bulhões, que alcançou a décima primeira posição, com a produção de 54,3 milhões de dúzias, um aumento de 9,5% em relação ao ano anterior. Ambos os municípios goianos demonstraram um notável desempenho na produção de ovos de galinha em nível nacional.

 

Olha Goiás


Especialista explica o impacto da floração da primavera no ecossistema do Cerrado

A primavera chegou no último sábado (23) em todo o país. Mas Stefano Aires, professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), afirmou que as mudanças climáticas e as recentes ondas de calor podem impactar no ecossistema do Cerrado esperado para a estação.

 

A transição da estação no Cerrado ocorre de formas distintas dos outros biomas. Assim, o calendário prevê florada e colheita de frutas nativas do bioma. Dentre elas, ipê branco, jacaré-mirim, flamboyant e Kaliandra. Além, ainda, das flores que geram os frutos do pequi e da cagaita. “Essas são apenas algumas das espécies emblemáticas da estação”, disse Aires.

 

Influência no clima

 

A primavera chega com flores, mas também marca a mudança do clima no bioma. “No Cerrado, a Primavera traz consigo o início das chuvas, temperaturas mais amenas e vegetação mais úmida. Isso reduz significativamente o risco de incêndios florestais de grande porte”, contou.

 

O período chuvoso contribuiu para o aumento da umidade do ar, o que é bom para os polinizadores e, consequentemente, para o ciclo reprodutivo das plantas. Algumas plantas florescem no inverno, mas outras florescem somente na primavera com a ajuda dos insetos.

 

Além disso, o país passa por uma onda de calor e já convive com os efeitos das mudanças climáticas. Stefano Aires afirmou que os fenômenos climáticos impactam na floração das plantas.

 

“Este ano, observamos atrasos significativos na florada do Ipê devido ao atraso nas chuvas”, disse. “Isso sugere que a primavera pode ser afetada, com potencial impacto no verão”, alertou.

 

Sagres


Desde o nascimento: Bebês sentem dores de cabeça? Especialista explica como o cérebro dos bebês se desenvolvem

O cérebro é o órgão mais fascinante do corpo humano, ainda há diversos processos que intrigam especialistas e outros que já são compreendidos e comprovados cientificamente, no entanto, o desenvolvimento do cérebro dos bebês é algo que ainda gera bastante dúvidas.

 

Como ocorre o desenvolvimento cerebral dos bebês?

 

De acordo com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, com os novos estudos e métodos de observação foi possível determinar algumas etapas do desenvolvimento cerebral dos bebês.

 

“Sabe-se que o cérebro sofre diversas alterações nos seus primeiros anos de vida, um desenvolvimento muito acelerado, quando a neuroplasticidade está no seu auge, o que explica a alta capacidade de aprendizado dos bebês durante este período”.

 

“Existe um fenômeno chamado poda cerebral, onde o órgão elimina sinapses que não estão sendo utilizadas à medida que novas, e mais úteis, vão sendo desenvolvidas, isso faz com que 90% das conexões cerebrais sejam estabelecidas até os 6 anos de idade”.

 

Bebês sentem dores de cabeça?

 

“Não é porque não conseguem comunicar de forma direta que os bebês não passam por alguns processos comuns para nós, como dores de cabeça”.

 

“Bebês podem sim sentirem dores de cabeça, apesar dela variar de acordo com a idade e desenvolvimento, é possível identificar esse processo é preciso analisar, em bebês que ainda não falam, movimentos de toque na cabeça, fechar os olhos com força, entre outros”.

 

“Em geral elas podem ser consideradas normais se forem ocasionais, no entanto, se elas ocorrerem com frequência é importante procurar um médico pois elas podem indicar outras condições ou, em alguns casos, enxaquecas crônicas” Explica Dr. Fabiano de Abreu.


Vagas de emprego Sine Mineiros

OBS: Trabalhadores interessados nas vagas devem procurar a unidade do VAPT-VUPT no Ipê Shopping (portando documentos pessoais e CTPS, de segunda a sexta-feira, de 8h as 17h)

 

 Açougueiro

 Agrônomo (Estágio)
 Ajudante de carga e descarga de mercadoria
 Analista de planejamento financeiro
 Assistente administrativo
 Atendente de lanchonete
 Atendente de lojas e mercados
 Atendente de mesa
 Auxiliar de cozinha
 Auxiliar de limpeza
 Auxiliar de linha de produção
 Auxiliar de logistica
 Caldeireiro
 Chapista de lanchonete
 Costureira em geral
 Cozinheiro de restaurante
 Desossador
 Empregado doméstico nos serviços gerais
 Entregador de gás
 Eviscerador em matadouro
 Faxineiro
 Lavador de veículos
 Magarefe
 Mecânico de automóveis e caminhões
 Mecânico de manutenção de máquinas de construção civil
 Mecânico de manutenção e instalação de aparelhos de climatização e refrigeração
 Mecânico eletricista de veículos automotores
 Motorista de caminhão
 Motorista de ônibus rodoviário
 Operador de máquina agrícola
 Operador de processo de produção
 Operador de setor de matanças de gado
 Porteiro
 Promotor de vendas
 Serralheiro
 Servente de pedreiro (Vaga é exclusiva para PCD)
 Soldador
 Técnico em instrumentação
 Trabalhador agrícola polivalente
 Trabalhador da pecuária (equinos)
 Trabalhador rural
 Trabalhador volante da agricultura
 Vendedor interno
 Vidraceiro

 

A busca de vaga de emprego pode ser realizada pelo próprio trabalhador através do APP SINE FÁCIL ou pelo Portal Emprega Brasil.

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.sinefacil

https://empregabrasil.mte.gov.br/


Equatorial diz que rede de energia em Goiás está 'extremamente degradada'

As quedas constantes de energia em Goiás são fruto de pelo menos 20 anos de falta de investimentos no setor no estado. A avaliação é da própria Equatorial, concessionária que explora a distribuição, e também de especialistas ouvidos pelo Mais Goiás.

 

Na manhã desta quarta-feira (27), o presidente da empresa, Lener Jayme, disse que a Equatorial encontrou em Goiás, desde que passou a operar no estado, uma estrutura “extremamente degradada”, justamente pela falta de investimentos.

 

Além disso, ele apontou aumento de praticamente 7% na carga de energia em todo o país em função da onda de calor. Em Goiás, algumas regiões superaram 16%, o que considera algo fora da curva, o que, com uma rede degradada, que sofre sobrecarga acaba gerando os “desarmes”.

 

As transmissoras de energia no estado também apresentaram problemas, segundo o presidente, na capital e no Sul de Goiás. Aliado a isso, há problemas nas redes internas de condomínios, por exemplo, que não estão preparadas para o novo padrão de consumo e acaba gerando as quedas.

 

Por isso, a empresa diz ter realizado investimentos na ordem de R$ 1,3 bilhão, com continuidade para os próximos anos, e que a melhora deve ser sentida de forma gradativa.

 

Ao Mais Goiás, o engenheiro eletricista e presidente da Associação Brasileira dos Consumidores de Energia Elétrica (Asceel), Augusto Francisco da Silva, atribui as interrupções de energia elétrica no estado à falta de investimento e manutenções, que deixam o sistema de distribuição carregado e “altamente prejudicado”.

 

Mais Goiás

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