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BOLSONARO ENVIA CARTA AO GOVERNO INDIANO SOLICITANDO URGÊNCIA NO ENVIO DA ASTRAZENECA

O presidente Jair Bolsonaro enviou nesta última sexta-feira (08/01) uma carta ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, na qual solicita urgência no envio para o Brasil das doses da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca produzidas na Índia, segundo informou o governo federal.

 

“O imunizante está sendo produzido no Serum Institute of India e deverá integrar de forma imediata a implementação do nosso Programa Nacional de Imunização”, informaram em nota conjunta a Secretaria de Comunicação da Presidência e o Ministério da Saúde.

 

Neste momento, o laboratório indiano fornecerá 2 milhões de doses da vacina. Na carta, Bolsonaro também agradeceu a Índia pela liberação das exportações dos insumos farmacêuticos produzidos naquele país, “de extrema relevância para o abastecimento do mercado brasileiro”, de acordo com a nota.

 

O Ministério da Saúde quer começar a imunização, no cenário mais otimista, a partir de 20 de janeiro. Além da vacina da AstraZeneca, o governo federal também aguarda aprovação da Anvisa da CoronaVac, da chinesa Sinovac.

 

O pedido de urgência para a importação das doses da Índia ocorre após a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ter informado que vai ocorrer um atraso na chegada ao país do insumo necessário para a produção local do imunizante desenvolvida pela AstraZeneca.

 

Fonte: Diário de Goiás


ATUALIZAÇÃO DA COVID 19

CENTRAL COE COVID-19 MINEIROS

 

Telefones (dúvidas, informações, triagem relacionadas ao COVID-19).
Segunda à sexta-feira, das 07 às 17h.
(64) 3661-0032, (64) 3661-0082, (64) 3661-0004, (64) 3661-0027


Atendimento 24h:
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SAÚDE ANUNCIA COMPRA DE 100 MILHÕES DE DOSES DA CORONAVAC

O Ministério da Saúde anunciou assinatura de contrato com o Instituto Butantan para adquirir até 100 milhões de doses da vacina Coronavac contra a covid-19 para o ano de 2021, produzidas pelo órgão em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

 

O contrato envolve a compra inicial de 46 milhões de unidades, prevendo a possibilidade de renovação com a aquisição de outras 54 milhões de doses posteriormente. Esse modelo foi adotado pela pasta pela falta de orçamento para comercializar a integralidade das 100 milhões de doses. Hoje o Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina é de 78%.

 

Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto hoje (7), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da pasta informaram o contrato de compra da Coronavac e trataram da situação da vacinação contra a covid-19.

Pazuello afirmou que a aquisição do lote da Coronavac foi possível graças à medida provisória (MP) editada ontem (6) permitindo a contratação de vacinas antes do registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

“A MP nos permite fazer contratação de vacinas e outros insumos antes mesmo de estar concluído o registro na Anvisa, coisa que não era permitida. Não podia fazer nenhuma contratação que não houvesse incorporação anterior no SUS [Sistema Único de Saúde] para poder comprar”, declarou o titular do MS.

 

A perspectiva da pasta é que sejam disponibilizadas em 2021 até 354 milhões de doses. Este total deve ser formado por dois milhões de doses importadas da Astrazeneca da Índia, 10,4 milhões produzidas pela Fiocruz até mês de julho, 110 milhões fabricadas no Brasil pela Fiocruz a partir de agosto, 42,5 milhões do mecanismo Covax Facility (provavelmente da Astrazeneca) e as 100 milhões da Coronavac oriundas do contrato com o Instituto Butantan.

 

A Coronavac custará cerca de US$ 10 por dose, demandando duas doses para cada pessoa a ser vacinada. Já a da Astrazeneca tem preço de US$ 3,75 por dose. Desta última, o ministro Eduardo Pazuello afirmou que seria aplicada apenas uma dose.

 

Fonte: Agência Brasil

 


ANTT AUTORIZA INÍCIO DE COBRANÇA DE PEDÁGIO EM TRECHOS DE GOIÁS E MINAS NAS BRS-364/365

De acordo com a Deliberação 535/20, da ANTT, publicada na quinta-feira (31), operações das praças de Jataí e Alvorada do Norte começam à zero hora

 

Depois de terem sidos vetadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a concessionária Ecovias do Cerrado obtém autorização da Agência para iniciar as operações em mais duas praças de pedágio, desta vez na BR-364, a partir de 0h do dia 10 de janeiro de 2021.

 

De acordo com a Deliberação 535/20, publicada no Diário Oficial da União (DOU), na quinta-feira (31/2020), as praças estão localizadas no Km 97,3 em Cachoeira Alta, e outra no Km 158,5, em Jataí, no Estado de Goiás.

 

Sistema de pagamento

 

De acordo com a Ecovias do Cerrado, a cobrança nas cabines será da mesma forma que nas demais concessionária do Grupo Ecorodovias. O usuário poderá efetuar o pagamento das tarifas em dinheiro ou com cartão de débito e crédito de qualquer bandeira, além da possibilidade de pagamento por aproximação. A modalidade Visa Vale Pedágio também será aceita. Já nas cabines automáticas, o motorista poderá optar entre as operadoras que prestam o serviço no Brasil.

Veja os valores das novas praças:

P6 – BR-364 –  Cachoeira Alta (GO) – Km 97,3

P7 – BR-364 – Jataí (GO) – Km 158,5 

Categoria de veículo

Tipo de veículo

Nºde eixos

Rodagem

Multiplicador da Tarifa

Valor praticado (R$)

      

1

Automóvel, caminhonete e furgão

2

Simples

1

4,90

2

Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão

2

Dupla

2

9,80

3

Automóvel e caminhonete com semirreboque

3

Simples

1,5

7,35

4

Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semirreboque e ônibus

3

Dupla

3

14,70

5

Automóvel e caminhonete com reboque

4

Simples

2

9,80

6

Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque

4

Dupla

4

19,60

7

Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque

5

Dupla

5

24,50

8

Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque

6

Dupla

6

29,40

9

Motocicletas, motonetas e bicicletas moto

2

Simples

0,5

2,45

10

Veículos oficiais e do Corpo Diplomático


ESTADO PUBLICA LEI QUE REDUZ IMPOSTO SOBRE ARROZ E FEIJÃO EM GOIÁS

O Governo de Goiás publicou uma lei, no Diário Oficial (DOE), que reduz o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal, e de Comunicação (ICMS) sobre o arroz e o feijão no Estado. A mudança entrou em vigor no dia 1º de janeiro.

 

Conforme o texto, a Lei nº 20.944 altera o Código Tributário do Estado para reduzir a alíquota do ICMS aplicável às operações com arroz ou feijão, baixando a alíquota de 17% para 12%.

 

O governador Ronaldo Caiado (DEM) destaca que esses produtos são essenciais e sempre presentes nas mesas das famílias goianas, principalmente nas de baixa renda. El afirma, ainda, que estas famílias são as mais atingidas neste período de pandemia, quando o consumo dos dois produtos aumentou.

 

Com isso, os estabelecimentos comerciais poderão adquirir arroz e feijão com alíquotas mais baixas, independentemente da origem e da qualificação do contribuinte que realizar operações com tais produtos, e assim reduzir o preço final ao consumidor goiano.

 

Decreto

 

Em outro ato, o Decreto nº 9.773, publicado na mesma edição do DOE, o governo permite redução da carga tributária para 7% na operação interna com arroz em Goiás. Porém, o benefício não se aplica ao produto submetido a processo de industrialização ou de beneficiamento fora do Estado. Vale ressaltar que o decreto entra em vigor 90 dias após a sua publicação.

 

*Com informações do Governo de Goiás


PERCENTUAL DE NOVAS EMPRESAS COM MULHERES SÓCIAS SOBE DE 19% PARA 38% EM GOIÁS

O percentual de empresas constituídas em Goiás que têm mulheres no quadro de sócios subiu de 19% (em 2019) para 38% em 2020. Em números absolutos, estes 38% representam 10.065 empresas. A informação foi divulgada na última quinta-feira pela Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg).

 

“A vantagem das mulheres é que elas estudam mais, se especializam mais e se preocupam mais com o próximo. Então, as empresas comandadas por mulheres têm estruturas diferenciadas. Elas vão atrás do conhecimento primeiro para depois fazer o investimento”, afirma o presidente da Juceg, Euclides Barbo.

 

O balanço divulgado pela Junta também mostra que 26.121 empresas foram criadas no Estado no ano passado. É o maior número dos últimos cinco anos. Em 2019, foram criadas 24 mil. Em 2018, foram 21 mil: Em 2017 e 2016, foram respectivamente 20 mil e 18 mil. 

 

No ano passado, marcado pela pandemia do coronavírus, fecharam as portas 12,5 mil empresas, enquanto que em 2019 haviam sido 12,8 mil. 

 

Outro dado significativo é que a partir do final do primeiro semestre do ano passado, apesar da pandemia da Covid-19, as aberturas de empresas superaram os anos anteriores. Em junho foram constituídas 2.112 empresas; em julho, 2.528; em agosto, 2.565; em setembro, 2.620; em outubro, 2.379; em novembro, 2.350 e, em dezembro, 2.175.

 

Fonte: Mais Goiás




Podcast 91 | Em Mineiros relatos de clonagem de WhatsApp, delegado fala como se proteger

Em Mineiros-Go estão havendo inúmeros relatos de clonagem de whatsapp. Criminosos aproveitam a fragilidade do aplicativo com a falta de conhecimento das pessoas para praticarem operações crimiosas e clonagem da rede social.

 

João Paulo, delegado da polícia cívil, diante de tantos casos que estão ocorrendo, tráxe em entrevista na rádio Eldorado, dicas de como o usuário do whatsapp pode se proteger.

 

Ouça o áudio na íntegra:


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