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Empresa chinesa planeja investir mais de R$ 2 bilhões em Goiás para expansão fabril

Executivos da empresa chinesa Fufeng Group, líder global em biofermentação, se reuniram com o governador em exercício de Goiás, Daniel Vilela, para discutir um projeto de expansão da companhia no estado.

 

A reunião, realizada no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia, teve como ponto principal a apresentação do plano de investimento, que pode ultrapassar a marca dos R$ 2 bilhões, para a construção de uma nova planta fabril.

 

A escolha de Goiás como possível localização para a nova instalação deve-se à relevância do estado na produção de milho, principal matéria-prima utilizada pela empresa. Embora a Fufeng Group tenha considerado outras regiões na América do Sul, Goiás despontou como a opção mais promissora.

 

Durante o encontro, o governador em exercício destacou a receptividade do estado para investimentos estrangeiros e manifestou interesse em consolidar Goiás como destino preferencial para o capital chinês.

Daniel Vilela ressaltou as vantagens competitivas de Goiás, como infraestrutura logística e benefícios fiscais, afirmando o compromisso do governo em facilitar o processo de instalação da empresa.

 

Ainda em fase inicial, o projeto da Fufeng Group prevê a produção anual de 120 mil toneladas de treonina e 180 toneladas de lisina de grau alimentício, abrangendo diversos setores-chave da indústria, como nutrição animal, alimentos, farmacêutica e saúde.

 

O vice-presidente e gerente de investimentos no exterior da Fufeng Group, Bao Xin, expressou otimismo em relação à parceria com o governo goiano, destacando a importância estratégica do projeto para a empresa.

 

Com potencial para gerar empregos e impulsionar a economia local, a possível instalação da Fufeng Group em Goiás representa uma oportunidade significativa de desenvolvimento para o estado e consolidação de relações comerciais com a China.

 

Olha Goiás


Arroz importado por causa da chuva no Sul será subsidiado pelo governo. Pacote de 5kg custará até R$ 20

Atualmente, item é vendido na faixa de R$ 29. Na primeira fase, serão comprados 100 mil toneladas do cereal de países do Mercosul.
 
O arroz a ser importado para garantir a manutenção dos preços no mercado interno vai custar ao consumidor final no máximo R$ 20, no caso de um pacote de 5 quilos. O governo federal pretende importar até uma tonelada do cereal para evitar aumento de preços por causa das chuvas no Rio Grande do Sul, que e responsável por 70% da produção nacional do cereal.
 
Segundo estimativas de técnicos, para assegurar esse valor para os consumidores, o governo deverá conceder, em média, subsídio de R$ 5. Os R$ 20 por pacote já consideram a margem de venda de pequenos comerciantes, mercados e mercearias, para quem o arroz será vendido.

Consulta aos sites das principais redes de supermercados mostra valores maiores atualmente para o produto, na faixa de R$ 29 para esse volume.

 

Do Mercosul

 

Na primeira fase, serão importadas cem mil toneladas de arroz, descascado e empacotado de países do Mercosul, que têm vantagem de isenção tributária. A maior parte deve vir do Paraguai, que já é o maior vendedor de arroz ao Brasil.

 

Como a meta do governo é atingir um milhão de toneladas, outros mercados como Tailândia e Vietnã serão buscados porque não há potencial de importar tudo dos países do Mercosul, disse o interlocutor.

 

O governo vai publicar dois editais, um para que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) possa importar o produto e outro para distribuição. O plano é lançar o primeiro edital nesta semana para iniciar embarques na próxima. O governo avalia que grandes redes não precisam de apoio. Empresas privadas já estão trazendo arroz de países como a Tailândia.

 

Antes das chuvas no Rio Grande do Sul, os preços do arroz ensaiavam uma queda nos supermercados, após sete meses seguidos de alta. Este ano, até abril, o cereal registrou aumento de 7,21%, segundo a pesquisa mensal de inflação do IBGE.

 

Produção nacional

 

O Rio Grande do Sul responde por 70% da produção de arroz no país. Boa parte da safra já havia sido colhida antes da tragédia climática. Mas o impacto das inundações sobre os armazéns e as dificuldades de escoar a produção do estado para o resto do país deve afetar os preços nos próximos meses.

 

A produção no país é muito ajustada ao seu consumo, em torno de dez milhões de toneladas por ano. Ou seja, em situações normais, o Brasil quase não compra arroz do exterior.

 

Safra colhida

 

Antes das chuvas, a previsão era de uma safra de 7,4 milhões de toneladas de arroz no Rio Grande do Sul este ano. Segundo a consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, o estado já havia colhido 78% da área plantada, ou seja, restava colher 1,6 milhão de toneladas de arroz.

 

Por Geralda Doca


IBGE prevê queda na produção goiana de milho 2ª safra e alta no sorgo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de abril, prevê queda na produção goiana de milho 2ª safra em 2%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14).

 

Em números, a 2ª safra variou de 12,57 milhões de toneladas, em 2023, para 12,32 milhões na previsão deste ano. Em relação à área plantada, a estimativa é de 1,96 milhão de hectares. O número é 1,9% maior que no ano passado (1,92 milhão).

 

Apesar de pequenas variações em outras áreas, o sorgo deve ter alta de 5,8% na produção. A variação nas safras, conforme previsão, é de 1,39 milhão de toneladas para 1,47 milhão, neste ano.

 

Acerca da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas no Estado, em abril, a produção estimada para 2024 deve totalizar 31,72 milhões de toneladas, contra 32,1 milhões de toneladas em 2023. O número representa uma queda de 3,6%.

 

Ainda assim, a área a ser colhida é de 7,37 milhões de hectares, crescimento de 2,6% em relação à área plantada em 2023, com aumento de 183,3 mil hectares. Segundo o IBGE, milho, sorgo e soja são os três principais produtos. Eles representam 97,8% da estimativa da produção e respondem por 96,6% da área a ser colhida.

 

“Em relação a 2023, as duas primeiras culturas apresentam estimativa de queda na produção de 2,8%, 5,0%, respectivamente. Já em relação à área plantada, houve alta de 1,5% na área de milho, 3,2% na área de soja e 1,1% na área do sorgo”, detalha o Instituto.

 

 Apesar disso, Goiás segue como quarto maior produtor de grãos do País. O Estado produz 10,6% do segmento nacional. Ele é superado por Rio Grande do Sul (10,6%), Paraná (13,4%) e Mato Grosso (28%).

 

MAIS GOIÁS

 

MULHER É PRESA TENTANDO ENTRAR COM DROGA ESCONDIDA EM CHINELO NO PRESÍDIO DE MINEIROS

Servidores da Unidade Prisional Regional de Mineiros, no Sudoeste do Estado, evitaram, na tarde desta terça-feira (14), que detentos tivessem acesso a porções de substâncias análogas a maconha e ao haxixe. Os entorpecentes estavam escondidos no solado de um chinelo.

 

A interceptação ocorreu no momento em que era realizada a revista pessoal, por meio do scanner corporal. Uma mulher de 26 anos pretendia acessar o presídio para visitar seu companheiro, que cumpre pena por tráfico de entorpecentes e homicídio.

 

De imediato, foi dada voz de prisão em flagrante a jovem, que foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil da cidade e autuada em flagrante. Procedimentos administrativos internos foram abertos para a aplicação das sanções disciplinares ao destinatário do material, conforme determina a Lei de Execução Penal.

 

Fonte: DGAP


Paróquia de Quirinópolis-GO arrecada 24,830 Reais para o Rio Grande do Sul

A Paróquia Nossa Senhora D'Abadia, localizada em Quirinópolis Go, mobilizou os fiéis em uma iniciativa solidária diante das severas enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. A contribuição faz parte da mobilização da Diocese de Jataí, incluindo inclusive as paróquias de Mineiros para ajudar as vítima no Rio Grande do Sul.

 

Desde o início do mês, várias entidades se uniram para arrecadar doações para os gaúchos afetados pelo desastre climático na região. A paróquia, liderada pelo Padre Neilton, divulgou a iniciativa na semana passada, e com o balanço das arrecadações, agradeceu aos fiéis em nome da paróquia e da diocese de Jataí, que abrange as paróquias da região.

 

A quantia arrecadada em Quirinópolis, totalizou 24,830 Reais, será destinada para auxiliar aqueles que perderam tudo nas enchentes.

 

Com modificações Eldorado FM / FocalizeQuiri


Goiás registra em média 13 colisões contra postes todo dia

Neste ano Equatorial já substituiu quase 1,5 mil postes que foram danificados em acidentes

 

As quedas de postes provocadas por colisões de veículos contra as estruturas estão entre as principais ocorrências registradas pela Equatorial Goiás nos primeiros quatro meses deste ano. De janeiro a abril foram 1.557 abalroamentos, que são casos de postes danificados por veículos. A média é de cerca de 13 acidentes por dia, em todo o estado. As cidades com mais registros são: Goiânia, Aparecida de Goiânia e Rio Verde, seguidas por Inhumas, Luziânia, Formosa, São Luís de Montes Belos, Pires do Rio e Iporá. Durante o mês de conscientização sobre segurança no trânsito, o Maio Amarelo, a companhia de energia orienta sobre cuidados para evitar esse tipo de acidente e como lidar em caso de ocorrência.

 

A concessionária identificou que esse tipo de incidente costuma se concentrar próximo aos finais de semana, entre sexta e segunda-feira. As atuações são imediatas das equipes de plantão para iniciar as avaliações dos estragos e providenciar a substituição o mais rápido possível, já que estes acidentes trazem consequências para o fornecimento de energia elétrica.

 

Os números chamam atenção pelo risco de um acidente fatal. A concessionária reforça a conscientização dos motoristas neste mês marcado pela campanha Maio Amarelo, quando são feitas ações por todo o País para intensificar os cuidados com a segurança e a educação no trânsito.

 

A distribuidora intensifica o alerta sobre os cuidados necessários, em caso de acidentes, e reforça, ainda, a importância de o cliente entrar em contato com a companhia para garantir que não haja riscos à população. O gerente do Centro de Operação Integrado da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, informa que uma ocorrência com um poste derrubado significa, em média, seis horas de trabalho das equipes de manutenção, que precisam não apenas substituir a estrutura, mas reconstruir todo o trecho da rede elétrica danificada. “Em alguns casos mais graves e complexos, é necessário aguardar liberação da perícia policial para iniciarmos os trabalhos de recomposição, o que pode aumentar o tempo em que os clientes ficam sem energia”, comenta.

 

  *A Equatorial Goiás reforça orientações para tornar o trânsito mais seguro e conhecer os procedimentos em casos de acidentes envolvendo postes da distribuidora:

 

 * · Em caso de queda de cabos, procure ficar no interior do veículo, sem tocar nas partes metálicas, até o atendimento pelas equipes da empresa;   

· Não se deve tocar em cabos que estejam no solo, sobre o carro ou ficar embaixo de estruturas danificadas;

 

  · Caso o poste tenha caído sobre o veículo, o motorista não deve sair do automóvel até a chegada de socorro;

 

  · No caso de pedestres que estiverem passando pelo local, a companhia alerta para não se aproximarem e chamarem pelo socorro imediatamente;

 

  · Mantenha o veículo com a manutenção em dia, verificando as condições dos pneus, dos freios, dos faróis e dos retrovisores;

 

  · Não dirija sob o efeito do álcool, remédios ou qualquer outra substância tóxica;   · Não use celular quando estiver dirigindo. Além de colocar em risco a sua vida, dos pedestres e outros motoristas, a infração para quem é pego usando o celular na direção é considerada gravíssima;  

 

· Fique atento às condições da pista e do clima. Em caso de pista molhada ou de neblina, dirija com cuidado. Diminua a velocidade e mantenha a distância dos demais veículos;  

 

· Respeite sempre a sinalização de trânsito e os limites de velocidade das vias, em qualquer dia, local e horário.

 

 Equatorial | Sabrina Alves


Justiça manda indenizar adolescente obrigado a cortar cabelo para estudar em colégio militar

O Estado de Goiás foi condenado pela Justiça a pagar uma indenização no valor de R$ 15 mil a um adolescente diagnosticado dentro espectro autista, que foi obrigado a cortar o cabelo contra a própria vontade. O caso aconteceu no dia 26 de novembro de 2021, mas só obteve uma conclusão nos tribunais recentemente.

 

Na ocasião, o jovem, à época estudante do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás (CEPMG) Céu azul, em Valparaíso de Goiás, teria sido repreendido pelo diretor da unidade, que avaliou que o corte de cabelo do rapaz – apesar de ter sido feito recentemente – estava fora do padrão da instituição.

 

Assim, de acordo com o Ministério Público de Goiás (MP), o comandante o levou, de viatura policial, até a residência dos responsáveis, onde exigiu que a mãe do adolescente cortasse novamente o cabelo do filho, justificando o ato dizendo que o aluno estaria sendo vítima de chacota dos colegas por conta de fugir do modelo estabelecido.

 

Portal 6


Empresa de ônibus que atua em Goiânia é multada por obrigar passageiros a pagarem taxa proibida

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) autuou a viação de transporte Expresso São Luiz Ltda, após constatar que a empresa estaria cobrando uma taxa de conveniência de passageiros em viagens intermunicipais. A cobrança foi suspensa após uma denúncia do Ministério

 

Público de Goiás (MPGO), que alegou a prática de venda casada, infringindo o Código de Defesa do Consumidor.

 

Conforme a ação, a companhia estaria cobrando a taxa desde julho do ano passado, emitindo boletos sustentando que os usuários precisariam custear diversos serviços nos ônibus.

 

Apesar da recente autuação, a Expresso São Luiz Ltda chegou a ser orientada anteriormente a não cobrar os valores, no entanto, desconsiderou o alerta, o que teria motivado o MPGO a entrar com o processo.

 

Além do encargo, a denúncia também considerou a má qualidade da prestação do serviço, assim como o estado precário dos veículos, ocasionando em atrasos e problemas para os clientes.

 

Dessa forma, caso não seja cumprida a decisão, a empresa deverá pagar uma multa de R$ 1 mil, durante o período de 30 dias.

 

Portal 6


Casal encontra câmera escondida em quarto de motel em Senador Canedo

A partir de uma denúncia feita por um casal que esteve no motel Canada, em Senador Canedo, na última quinta-feira (9/5), a Polícia Civil de Goiás (PCGO) encontrou em um dos quartos do local uma câmera escondida, instalada dentro de uma tomada.
 
Segundo a delegada Karla Fernandes, responsável pela investigação do caso, a perícia deve apontar, nos próximos dias, qual é o tipo de monitoramento feito no local e como as imagens eram armazenadas.
 
Alguns funcionários do estabelecimento foram ouvidos e alegaram à polícia que desconheciam a existência das câmeras. Já a administração do Canadá disse que "expressa surpresa e profunda consternação com tal descoberta".
 
Em nota, o motel alegou que aguarda, com a devida expectativa, os desdobramentos dessa investigação, "comprometendo-se a adotar todas as medidas cabíveis para a proteção de seus clientes e a prevenção de incidentes similares no futuro."
 
Na esfera da justiça, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) do crime de filmagens indevidas de intimidades sexuais. 
 
A redação

Prazo para negociações de dívidas pelo Desenrola Brasil termina em uma semana

O prazo para renegociar dívidas sob condições do Desenrola Brasil terminará na próxima segunda-feira (dia 20), para devedores que se encaixam na Faixa 1 do programa. Dados do Ministério da Fazenda apontam que, até a semana passada, 14,75 milhões de pessoas já haviam renegociado cerca de R$ 51,7 bilhões em dívidas.

 

Iniciada em outubro de 2023, a Faixa 1 contempla pessoas com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.824) ou inscritas no CadÚnico. A etapa engloba dívidas que tenham sido negativadas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022 e não podem ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil cada (valor de cada dívida antes dos descontos do Desenrola).

 

Descontos no Desenrola Brasil

 

Por meio do programa, inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas. Em algumas situações, segundo o ministério, o abatimento pode ultrapassar 96% do valor devido. Os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados, sem entrada e com até 60 meses para pagar.

 

Além de dívidas bancárias como cartão de crédito, também podem ser negociadas contas atrasadas de estabelecimentos de ensino, energia, água, telefonia e comércio varejista. A plataforma do Desenrola permite parcelar a renegociação inclusive com bancos nos quais a pessoa não tenha conta, permitindo escolher o que oferece a melhor taxa na opção de pagamento parcelado.

 

Para quem tem duas ou mais dívidas, mesmo que com diferentes credores, é possível juntar todos os débitos e fazer uma só negociação, pagando à vista em um único boleto ou PIX, ou financiando o valor total no banco de preferência.

 

Conta Gov.br

 

Para ter acesso ao Desenrola, é necessário ter uma conta Gov.br. Usuários de todos os tipos de contas — bronze, prata e ouro — podem visualizar as ofertas de negociação e parcelar o pagamento. Caso o cidadão opte por canais parceiros, não há necessidade de uso da conta Gov.br.


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