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GEIC DE MINEIROS DEFLAGRA OPERAÇÃO HEMERA COM O CUMPRIMENTO DE 05 PRISÕES DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA EM ANÁPOLIS-GO

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermédio do Grupo Especial de Investigações Criminais (GEIC) de Mineiros, com apoio da 3ª Delegacia Regional de Polícia, na data de hoje (21/05), deflagrou a Operação Hemera com o propósito de cumprir 12 mandados judiciais, sendo 06 mandados de prisão temporária e 06 mandados de busca e apreensão domiciliar visando desarticular associação criminosa voltada para a prática do golpe do novo número.

 

Nesse sentido, após uma vítima de Mineiros procurar o GEIC e relatar que teria sido vítima de estelionato por meio do golpe do novo número, que lhe causou um prejuízo de aproximadamente R$ 20.000,00 (vinte mil reais), foi iniciada investigação que possibilitou a identificação de todos os favorecidos do golpe e possivelmente os golpistas, sendo todos os investigados domiciliados e residentes na cidade de Anápolis-GO.

 

Nesse propósito, após trabalho de inteligência do GEIC, foi representado por prisões e busca e apreensões nas residências dos investigados, oportunidade que após o pronto deferimento judicial, na data de hoje foram todas as 06 buscas e apreensões domiciliares e 05 prisões temporárias, estando um até então um dos investigados foragido.

 

Foi verificado durante a investigação, que um dos investigados, se utilizando de um aparelho celular, em um mês teria utilizado aproximadamente 300 chips no referido aparelho para o cometimento de golpes, sendo que com as prisões, buscas e apreensões de materiais relacionados a investigação, será possível identificar novas vítimas e crimes praticados pelos investigados

 

Ante o exposto, como informado anteriormente, até o momento foram cumpridas 05 prisões temporárias, estando um indivíduo foragido, oportunidade que após os cumprimentos acima expostos, todos os presos foram encaminhados para unidade prisional, estando desde então à disposição do Poder Judiciário.

 

Polícia Civil, investigar para proteger.

 

Disque-Denúncia da Polícia Civil: 197 </div><div class=


Período de estiagem começou mais cedo e já preocupa produtores em Rio Verde

As preocupações para os produtores rurais da região de Rio Verde parecem estar bem longe do fim, isso porque além dos problemas enfrentados na última safra, a situação para a safra 2024/2025 já começa com um claro sinal de alerta.

 

De acordo com o meteorologista e professor na UniRV, Gilmar Oliveira Santos, em entrevista ao portal Rio Verde Rural, o período de estiagem comum para a região de Rio Verde costuma se iniciar entre os dias 15 e 20 de maio e se estender por aproximadamente 93 dias. Esse ano, porém, a falta de chuva se antecipou em um mês.

 

Para o produtor rural, porém, as notícias não são as melhores. “As condições meteorológicas são muito semelhantes às da semana passada. A temperatura mínima esperada é de 16ºC e a máxima é de 32ºC e a umidade relativa do ar deve ficar abaixo dos 40% no período da tarde e sem possibilidade de chuvas.” afirma o professor Gilmar.

 

O especialista ainda explica o porquê de acender o alerta para os produtores rurais, já que a última vez que não choveu no mês de maio, foi há 10 anos: “O último mês de maio que não choveu aqui no município de Rio Verde foi em 2014, visto que em 2022 o volume de chuva registrado durante o mês foi de 1,2mm. Historicamente, nesse período, é esperado 40mm na região.”

 

Essa estiagem precoce afeta tanto a safra, quanto a safrinha, pois já há produtores acumulando prejuízos devido à falta de chuva: “Outra grande dificuldade é o cultivo de hortaliças na nossa região, visto que em casa de vegetação ou estufa, os efeitos climáticos são amenizados, mas em condições de campo na produção de hortaliças, devido as temperaturas elevadas desde a segunda quinzena de abril, causa má formação e queda de produção.” finaliza o meteorologista.

 

Jornal Somos


Espiritualidade e Expansão de Consciência

A reflexão sobre a espiritualidade e a expansão da consciência é essencial para compreender e transformar a realidade atual, especialmente no que diz respeito às gerações mais jovens. Vivemos uma era em que a tecnologia, embora conecte o mundo digitalmente, pode levar ao isolamento físico e emocional. É crucial que as gerações anteriores não transmitam desesperança, mas sim, inspirem otimismo e possibilidades.

 

As gerações Z e Alpha, nascidas no contexto da revolução digital, enfrentam desafios únicos, como a reclusão em ambientes virtuais e a desconexão com experiências do mundo real. Este isolamento pode gerar um senso de desesperança e falta de propósito. Portanto, é fundamental que escolas e famílias desempenhem um papel ativo na criação de um ambiente que valorize a reconexão com a realidade física e espiritual.

 

Para superar este impasse, é necessário focar no presente e na construção de uma história positiva. Devemos incentivar os jovens a explorar o mundo ao seu redor e a desenvolver um sentido de propósito e alegria através de atividades que promovam a plenitude física e espiritual. Projetos culturais são uma ferramenta poderosa nesse processo, como exemplificado pelo projeto Vitrine Cultural do Centro Universitário de Mineiros – UNIFIMES. Este projeto oferece diversas oficinas artísticas, permitindo aos jovens explorar e expressar-se por meio da arte, música, dança e teatro.

 

Investir em cultura e arte nas instituições educacionais é vital. A filosofia e a arte têm a capacidade de expandir a consciência e elevar espiritualmente. Quando os jovens são incentivados a participar de atividades culturais, eles têm a oportunidade de transcender o materialismo e encontrar um significado mais profundo na vida. Esses projetos não apenas ajudam a combater o isolamento, mas também promovem a formação integral dos jovens, inspirando-os a contribuir para um mundo mais justo e solidário.

 

Portanto, ao compreendermos a importância da arte e da cultura na formação humana, abrimos portas para uma nova era de consciência expandida e enriquecimento espiritual. Iniciativas como a Vitrine Cultural da UNIFIMES são exemplos concretos de como podemos transformar a realidade atual e construir um futuro melhor para todos.

 

Através da arte, podemos ajudar os jovens a encontrar propósito e alegria, reconectando-os com valores essenciais e promovendo uma visão mais positiva e esperançosa do futuro.

 

Eco Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Financeiro e Educacional


Goiás registra um incêndio a cada duas horas em 2024

A estiagem, que começou em maio e deve se prolongar até meados de setembro, aumentou a preocupação sobre os incêndios. Com o clima árido, o número de ocorrências envolvendo o fogo deve aumentar em Goiás.

 

Apenas nos primeiros quatro meses do ano, o Corpo de Bombeiros registrou 56 incêndios florestais e 1.587 incêndios urbanos – uma média de um a cada duas horas. O dado representa um salto de 86,6% e 23%, respectivamente, no número de ocorrências registradas no mesmo período do ano passado.

 

Em 2023, até abril, a corporação atuou em 30 incêndios florestais e 1.290 urbanos. Neste ano, a situação se agravou.

 

No último domingo, 19, um funcionário de uma petroquímica morreu após a empresa pegar fogo, em Senador Canedo. Outros três funcionários sofreram queimaduras de primeiro e terceiro grau devido a ação das chamas. Ainda não se sabe o que pode ter provocado o fogo.

 

“Grande parte dos incêndios são provocados pela ação humana, quando é colocado fogo em um lixo, um lote baldio. O fogo acaba perdendo o controle e virando um grande incêndio”, explicou o capitão do Corpo de Bombeiros, Paulineli Damasceno.

 

Controle do fogo

 

O capitão diz que há técnicas para evitar a proliferação dos incêndios, sejam florestais ou urbanos, assim como de evacuação de área. Nessas operações, são usados caminhões e, em alguns casos, aviões, além de produtos e ferramentas para apagar as chamas e, claro, milhares de litros de água.

 

Depois do controle, a corporação continua atuando no rescaldo. A ação pode durar horas ou até dias a depender do tamanho do incêndio e da área impactada.

 

“Há as perdas por parte do empresário e produtor rural. Os impactos também são observados diretamente na fauna e na flora, que acabam sucumbindo à ação do fogo. Isso provoca a morte de várias espécies e a perda dos nutrientes do solo”, afirmou o capitão.

 

Crime ambiental

 

Provocar incêndios em áreas urbanas e florestais sem autorização é considerado crime ambiental. A multa por destruir ou danificar florestas ou qualquer tipo de vegetação nativa pode chegar a R$ 6 mil por hectare ou fração.

 

Jornal Opção


Goiás tem 24 cidades com risco de desastre ambiental, Brasil tem 1.942

Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticos em todo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.

 

No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentos de terras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros; já em Goiás o mapeamento aponta que apenas 0,2% dos munícipios correm algum tipo de risco.

 

“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremos de chuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países, em especial para aqueles em desenvolvimento e de grande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.

 

As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradas em risco concentram mais de 8,9 milhões de brasileiros, o que representa 6% da população nacional.

 

O levantamento publicado em abril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas bases de dados, o que ampliou em 136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidades em risco desse tipo.

 

Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da população em áreas de risco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).

 

O estudo foi coordenado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governo em razão das obras previstas para o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos em infraestrutura em todo o país. 

 

Populações pobres

 

As populações pobres são as mais prováveis de sofrerem com os desastres ambientais no Brasil, de acordo com a nota técnica do estudo.

 

“A urbanização rápida e muitas vezes desordenada, assim como a segregação sócio-territorial, têm levado as populações mais carentes a ocuparem locais inadequados, sujeitos a inundações, deslizamentos de terra e outras ameaças correlatas. Essas áreas são habitadas, de forma geral, por comunidades de baixa renda e que têm poucos recursos para se adaptarem ou se recuperarem dos impactos desses eventos, tornando-as mais vulneráveis a tais processos”, aponta o documento.

 

O levantamento ainda identificou os desastres ambientais no Brasil entre 1991 e 2022, quando foram registrados 23.611 eventos, 3.890 óbitos e 8,2 milhões de desalojados ou desabrigados decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos de terra.

 

Recomendações

 

A nota técnica do estudo faz uma série de recomendações ao Poder Público para minimizar os danos dos desastres futuros, como a ampliação do monitoramento e sistemas de alertas para risco relativos a inundações, a atualização anual desses dados e a divulgação dessas informações para todas as instituições e órgãos que podem lidar com o tema.

 

“É fundamental promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres”, diz o estudo, acrescentando que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.

 

“[A nota técnica deve] subsidiar as listas dos municípios elegíveis para as seleções do Novo PAC em prevenção de risco: contenção de encostas, macrodrenagem, barragens de regularização de vazões e controle de cheias, e intervenções em cursos d’água”.

 

Em Goiás os munícopios que estão na lista são: Alexânia, Alvorada do Norte, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aporé, Baliza, Caldas Novas, Cavalcante, Formosa, Goiânia, Goiás,,Goiatuba, Guarani de Goiás, Israelândia, Itumbiara, Lagoa Santa, Luziânia, Novo Gama, Petrolina de Goiás, Planaltina, São Domingos, Senador Canedo, Simolândia, Uruaçu. Confira a lista, a partir da página 12 da nota técnica.

 

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). ODS 13 – Ação Global Contra a Mudança Climática


Vazio sanitário da soja começa no dia 27 de junho em Goiás

O vazio sanitário da soja em Goiás será mantido no período de 27 de junho a 24 de setembro em Goiás. A informação foi publicada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Portaria nº 1.111, de 13 de maio de 2024, que estabeleceu o período de vazio sanitário e o calendário de semeadura para a safra 2024/2025 em todo o território nacional. Com essa confirmação de data, o produtor rural goiano poderá efetuar a semeadura da soja no período de 25 de setembro deste ano até 02 de janeiro de 2025, podendo cadastrar as lavouras no Sistema de Defesa Agropecuário (Sidago) até 15 dias após o término do calendário de semeadura.

 

É importante ressaltar que a prorrogação do calendário de semeadura da soja na safra 2023/2024, que estendeu até 12 de janeiro deste ano em Goiás, aconteceu em caráter excepcional devido às condições climáticas adversas, mediante pedido da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) autorizado pelo Mapa, o que não alterou o período do vazio sanitário para 2024, que segue o mesmo da safra anterior.

 

Durante os 90 dias de vigência do vazio sanitário da soja, o produtor precisa manter as áreas sem a presença da tiguera da soja, bem como cumprir a determinação legislativa que proíbe o cultivo da soja nesse período. Um dos objetivos é prevenir a ocorrência e evitar a proliferação da ferrugem asiática, já que plantas voluntárias que nascem nas áreas cultivadas após a colheita da safra, podem se tornar hospedeiras do fungo causador da doença, acarretando severos danos econômicos à produção da próxima safra.

 

O presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, explica que a medida fitossanitária visa reduzir o índice populacional da ferrugem asiática no campo, levando à economia da atividade agrícola e ganhos socioambientais. “Temos verificado em campo como os produtores estão mais conscientes da importância de se respeitar o vazio sanitário, ao cumprirem o calendário definido pelo Governo Federal, e também as instruções normativas expedidas pela Agrodefesa sobre o assunto”, defende Caixeta.

 

A gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio e Silva, explica que desde 2004 a medida preventiva vem sendo praticada em Goiás. “É importante ressaltar que o vazio sanitário é uma ação que tem sua eficácia comprovada por pesquisas científicas”, argumenta a gerente.

 

Questões climáticas

 

No final de 2023, após atender ao clamor do setor produtivo, a Agrodefesa conseguiu junto ao Mapa a prorrogação do prazo de semeadura da soja por dez dias além do estabelecido anteriormente pelo órgão. Com isso, os produtores goianos – que teriam que encerrar a semeadura em 02 de janeiro - puderam se dedicar ao replantio até o dia 12 de janeiro. A medida foi motivada pela forte influência do fenômeno El Niño no Estado, que ocasionou irregularidades das chuvas em Goiás, associada a elevadas temperaturas no segundo semestre de 2023, o que comprometeu o desenvolvimento da planta, levando muitos produtores a buscarem no replantio uma solução economicamente viável para suas lavouras.

 

Notícias Agrícola


Desmatamento, fogo e drenos ameaçam bacia do Rio Araguaia em Goiás

Desmatamento, utilização de fogo e construção de drenos tem ameaçado o Rio Araguaia, no município de Nova Crixás. A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Ambientais, iniciou uma investigação em resposta a denúncias que apontaram o grave impacto das atividades ilegais na região, com o objetivo de identificar os responsáveis pelas agressões ao meio ambiente.

 

Estima-se que mais de 20 quilômetros de drenos foram abertos com o objetivo de secar áreas úmidas, como Áreas de Preservação Permanente (APPs), veredas, lagos e lagoas naturais. A implantação desses canais artificiais representa uma séria ameaça ao ecossistema local, colocando em risco a fauna e flora da região.

 

Os lagos naturais, por exemplo, são considerados verdadeiros berçários para diversas espécies de peixes e outros animais aquáticos. A secagem desses ambientes, além de comprometer a reprodução das espécies, também impacta a vazão dos afluentes do Rio Araguaia, levando à diminuição do volume de água do rio.

 

A investigação busca não apenas identificar os autores dos crimes, mas também determinar a extensão dos danos causados ao meio ambiente. De acordo com a PC as medidas cabíveis serão tomadas para garantir a reparação dos danos e prevenir novas ações predatórias contra o bioma Cerrado.

 

Peritos no meio ambiente ressaltam a relevância da bacia do Rio Araguaia não só como um valioso legado natural a ser preservado para as próximas gerações, mas também como um dos afluentes essenciais para o sistema hídrico no Brasil, atuando como uma fronteira natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás e Tocantins. Além disso, o Araguaia percorre áreas do Pará e serve como lar para diversas espécies de peixes típicos da bacia amazônica.

 

DM


IBGE: Veja o índice de alfabetização de algumas cidades da nossa região

O IBGE divulgou nesta sexta-feira (17) uma lista das cidades com as maiores e menores taxas de analfabetismo no país. As informações fazem parte do Censo 2022 - Alfabetização.

 

O Brasil tem 11,4 milhões de pessoas de 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever um bilhete simples (taxa caiu de 9,6% em 2010 para 7% em 2022).

 

Os dados IBGE consta que nossa região possui um bom índice de alfabetização, sendo que Chapadão do Sul-MS tem o melhor índice e Portelândia-Go o pior.

 

Mineiros(GO): 94,94%

Jataí(GO): 95,26%

Rio Verde(GO): 95,33

Perolândia(GO): 90,87%

Serranópolis(GO): 92,82%

Portelândia(GO): 89,03%

Caiapônia(GO): 90,09%

Santa Rita Do Araguaia(GO): 92,68%

Alto Araguaia(MT): 92,02%

Costa Rica(MS): 96,35%

Chapadão do Céu(GO): 96,22%

Chapadão do Sul(MS): 96,77%

 

Eldorado FM


Goiás investe no turismo de “observação de aves”

A Goiás Turismo está divulgando a atividade de observar ou avistar aves, também conhecida como “passarinhar” ou birdwatching, em inglês, no Parque Estadual de Terra Ronca e nas regiões da Chapada dos Veadeiros, Chapada das Emas, Vale do Araguaia e Entorno do Distrito Federal. O órgão participa dessa sexta-feira (17) até domingo (19) do Avistar 2024 – Encontro Brasileiro de Observação de Aves, em São Paulo.

 

De acordo com o divulgado pelo Governo de Goiás, o evento reúne pesquisadores, praticantes, empresários e gestores do turismo para debater o tema durante os fóruns com especialistas, palestras, oficinas, além de lançamentos de livros.

 

A delegação de Goiás é composta por servidores da Goiás Turismo, empresários, gestores e pesquisadores que irão divulgar as potencialidades do estado neste nicho de mercado, que tem crescido em todo o mundo. No Brasil, são mais de 50 destinos de ecoturismo que promovem a observação de pássaros.

 

Muitos dos praticantes vêm até de outros países para observar e registrar em fotos as espécies raras encontradas no Cerrado, como o Tiriba do Paranã, que pode ser visto em Guarani de Goiás, no Nordeste goiano. Segundo o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, a observação de aves é uma atividade de lazer que também contribui para a conservação dos ambientes naturais e para a educação ambiental e científica.

 

“Muitos turistas procuram destinos onde possam fazer o birdwatching por diversos motivos, seja para estar em contato com a natureza, descobrir algo raro ou belezas que não se encontram em nenhum outro lugar do planeta. E Goiás, com toda a sua riqueza natural, é um ótimo lugar para passarinhar”, acrescentou.

 

A prática de birdwatching

 

Segundo o Ministério do Turismo, a observação de aves é uma modalidade que se desenvolve rapidamente no mercado turístico nacional, impulsionada pelo crescente interesse no segmento de ecoturismo.

 

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do mundo e, por esse motivo, tem potencial para crescer ainda mais neste nicho de mercado. A estimativa é que atualmente o número de observadores de aves no país pode variar entre 40 mil a 300 mil.

 

A Goiás Turismo enfatiza ainda que estudiosos e amantes da prática afirmam que o interesse dos visitantes em estar perto da natureza para flagrar e acompanhar espécies diferentes se tornou hobby com capacidade de gerar empregos, fomentar a economia do turismo sustentável e conservar a fauna e flora locais.

 

Diário de Goiás


Temperatura deve cair durante o fim de semana em Goiás, diz Cimehgo

Para este fim de semana, 18 e 19 de maio, as temperaturas serão mais baixas em todas regiões do estado, informou o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). Entretanto, as temperaturas máximas estarão mais altas e as mínimas, mais baixas, de acordo com o órgão.

 

Em contrapartida, algumas cidades goianas podem registrar temperaturas mínimas abaixo de 15ºC. Entre elas estão: Jataí, Ipameri e Cristalina, onde há previsão de chegar aos 14ºC.

 

Segundo o gerente do Cimehgo André Amorim, essas temperaturas mais baixas são causadas pela massa de ar frio de origem polar que está percorrendo o Brasil, mas sem força e intensidade, além de ser afetado por um bloqueio atmosférico.

 

“Então, é o frio logo pela manhã que esquenta ao longo do dia e vai permanecer assim com esse cenário na próxima semana. Temos ainda um bloqueio atmosférico no Brasil Central que não deixa o ar frio chegar com tanta intensidade, gerando um tempo mais estável”, explicou ao g1.

 

O Cimehgo alerta que todas regiões de Goiás em estão em risco moderado de incêndio. Isso significa que regiões estão mais favoráveis ao surgimento de queimadas, em razão de fatores climáticos.

 

G1 Goiás


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