Trabalhadores nascidos em abril podem sacar auxÃlio emergencial
Os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em abril podem sacar, a partir desta sexta-feira (4) a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 20 de maio.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
Fonte: Zap Catalão
Aeronave cai em Rio Verde e dois homens ficam feridos
Um helicóptero experimental com dois ocupantes caiu no fim da tarde desta quinta-feira (3) na frente da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde. Moradores da cidade revelam que a aeronave era ocupada por dois empresários, os quais receberam auxílio de policiais penais e foram hospitalizados.
O acidente ocorreu por volta das 17h25. O Corpo de bombeiros foi acionado para o resgate e encaminhou as vítimas para o Hospital Municipal de Rio Verde.
Fonte: Mais Goiás
Confira Programação religiosa do Corpus Christi em Mineiros
Quinta-feira dia 03 de junho é celebrado o Corpus Christi em todo o mundo. Por ser feriado no Brasil todos se beneficiam, inclusive não católicos.
"Corpus Christi" é uma expressão em latim, idioma até hoje em voga nos ritos católicos, que significa "corpo de Cristo". A data também é conhecida como "Corpus Domini" ("corpo do Senhor", em português). A festividade tem o objetivo de celebrar, publicamente, a eucaristia —sacramento católico que relembra a Última Ceia.
Programação em Mineiros
Para participar das celebrações em Mineiros, por causa da pandemia e do decreto municipal os fiéis deverão fazer agendamento nas respectivas paróquias.
Paróquia São Bento
São Bento 19h e Santa Luzia 19h
*Whats (64) 3661-1858
Paróquia Divino Espírito Santo
Matriz 8h e 18h e São José Operário 19h
Jornalismo Rádio Eldorado
Comunidade quilombola preserva farmácia centenária com plantas do Cerrado
Lucely Morais Pio tinha 5 anos quando acompanhou a sua avó Maria Bárbara de Morais nas matas do Cerrado pela primeira vez. De mãos dadas, elas identificavam as cascas, as folhas e raízes na savana mais biodiversa do mundo. "As plantas se revelam para nós", sussurrava a avó parteira, benzedeira e raizeira.
Bárbara viveu até os 103 anos e deixou como legado a sabedoria tradicional de plantas que curam. Hoje, aos 57 anos, a neta Lucely ensina e luta pela preservação dos conhecimentos medicinais do seu povo em Goiás, na Comunidade Quilombola do Cedro.
Cada uma das 37 famílias do quilombo possui uma horta com ervas como douradinha, barbatimão e velame-branco. Muitas delas são desconhecidas para quem não é da região. Mas, para a maioria dos 143 moradores da comunidade, são velhas companheiras. Eles sabem quais sementes e cascas aliviam as dores e quais misturas de plantas se transformam em remédios para doenças como sinusite, rinite alérgica e infecções.
Assim como Lucely, os moradores do quilombo aprenderam sobre o poder das plantas com os seus pais e avós. São centenas de anos observando a natureza e compreendendo os princípios de cada planta.
Tudo começou na década de 1880. Naquela época, o tataravô de Lucely, o ex-escravizado Chico Moleque, finalmente conseguiu comprar a sua alforria e da sua família, a esposa Rufina e a filha Benedita.
Eles saíram de Minas Gerais, onde moravam, e se embrenharam nas matas de Goiás. Se instalaram na curva do Rio Verde, em uma área no sudoeste do estado, a 420 km da capital Goiânia (GO). O casal criou os dez filhos e, aos poucos, recebeu outros escravizados que fugiam de fazendas próximas. E, assim, formaram a comunidade quilombola.
"Nós trabalhamos com as mesmas espécies de plantas utilizadas por Chico Moleque. É um conhecimento que passa de geração em geração", conta Lucely. É por isso que a Comunidade do Cedro se tornou uma referência nacional na utilização de plantas medicinais.
Desde 1997, as curandeiras do quilombo produzem remédios fitoterápicos no Centro de Plantas Medicinais do Cedro. Elas utilizam 450 plantas nativas e catalogadas. E as transformam em 90 medicamentos em forma de xaropes, pomadas, óleos e garrafadas - misturas de plantas medicinais. Os preparos são utilizados pelos moradores da comunidade e da região. E também de pessoas de outras cidades do Brasil como São Paulo, Brasília e Curitiba.
Em meados da década de 1980, mulheres e crianças se reuniam mensalmente embaixo de grandes mangueiras para fazer os remédios. Lá, produziam xaropes, multimistura e vermífugo.
Cada participante contribuía com uma planta da sua horta. No final do dia, os medicamentos eram distribuídos gratuitamente para a comunidade. Vez ou outra também se encontravam na cozinha da casa de Lucely.
Ela se consolidou como uma líder em defesa do bioma. Faz parte da Articulação Pacari, uma rede socioambiental formada por grupos comunitários que praticam a medicina tradicional no Cerrado.
O grupo é responsável pela Farmacopéia Popular do Cerrado, uma espécie de enciclopédia com mais de 300 páginas que descreve as plantas medicinais do bioma, o seu uso e formas de manejo sustentável.
É um dos pouquíssimos registros escritos sobre plantas medicinais nativas no Brasil. A pesquisa popular contou com os conhecimentos de Lucely e mais de 250 raizeiros dos estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Maranhão.
"Onde tem Cerrado e mata é onde vivem os indígenas e quilombolas. E é onde tem preservação. Quem cuida do meio ambiente somos nós, os povos tradicionais", defende Lucely.
As comunidades indígenas e quilombolas protegem a natureza pois precisam. Elas têm motivo para se preocupar. O Cerrado abrange todo o território de Goiás, Tocantins e Distrito Federal e 22% do território brasileiro, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Apesar da sua extensão, mais da metade do bioma foi desmatado - sendo que 42% do Cerrado virou pasto, aponta o Ministério do Meio Ambiente.
Diante do avanço da destruição, Lucey e as outras raizeiras da Articulação Pacari escolheram o caminho da preservação. Elas realizam oficinas e compartilham os conhecimentos ancestrais com diversos povos do Cerrado como os ribeirinhos, quilombolas e indígenas. "A gente resgata a nossa cultura que está acabando. Não podemos deixá-la morrer.".
As curandeiras já ajudaram a implementar mais de 200 "farmacinhas caseiras ou comunitárias", locais onde são preparados os remédios fitoterápicos. As "farmacinhas" funcionam na cozinha de pessoas ou são construídas em um local específico nas comunidades. Nesses espaços, os medicamentos caseiros são vendidos a baixo custo ou doados a quem não pode pagar.
Desde criança, Ângela Maria dos Santos Morais, 66, comparava o gosto de uma raiz com a outra quando percorria o Cerrado com os seus pais e avós. A curandeira é da quarta geração de descendentes de Chico Moleque e coordenadora do Centro de Plantas Medicinais desde 1998.
A sua principal missão é perpetuar a sabedoria ancestral. "A gente está aqui para ensinar e transmitir os conhecimentos das plantas medicinais. Não vamos deixar as portas do laboratório se fecharem", revela.
Ângela trabalha ao lado de outras três mulheres experientes e três jovens aprendizes. Simone Morais, 42, é uma das curandeiras que seca as ervas e manipula os ingredientes. Trabalha no laboratório há 20 anos.
Ao contrário da maioria das pessoas na comunidade, ela não é uma das descendentes de Chico Moleque. É, sim, casada com um raizeiro, filho de Ângela. "Eu me interessei pelas plantas medicinais quando tive filhos", conta. E emenda: "Nós ensinamos para quem quer aprender. Meus filhos se interessam. Todos na comunidade sabem um pouco sobre as ervas. Mas a cada dia a gente aprende algo diferente".
Não são só as raizeiras que conhecem os benefícios das plantas medicinais. O governo federal reconhece os saberes do uso de plantas e remédios caseiros desde 2006, por meio da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Incentivando, assim, a prática da medicina tradicional para melhorar a atenção à saúde das comunidades e fortalecer a agricultura familiar.
Raizeiro mais jovem tem quase 50 anos
Enquanto as mulheres são responsáveis pelo preparo dos remédios caseiros, os homens costumam caminhar nas matas em busca de plantas, raízes e cascas. Nas planícies com arbustos e capins, Gilmar Santos Morais, filho de Ângela e marido de Simone, anda em meio a árvores fortes e pequenas com galhos retorcidos de olho nos ingredientes. Começou o ofício com 8 anos. Costumava ir sozinho para o Cerrado com uma ilustração de alguma planta ou galho em busca dos vegetais. Com o tempo aprendeu a identificar mais de 300 espécies.
Gilmar tem 47 anos e é o raizeiro mais jovem da comunidade. Ele lamenta o título. "Os mais sábios já faleceram. Os outros têm mais de 70 anos. Meu pai tem 81."
Ser raizeiro não é tarefa fácil. "Demorei 15 anos para me tornar de fato um." Além de identificar as plantas, Gilmar sabe quais vegetais colher de acordo com as estações. "Tem flores que só desabrocham uma vez por ano."
Ele caminha até o meio do Cerrado para encontrar as espécies. "Não podemos pegar as plantas na beira de lavoura ou em estradas. A gente vai para o meio do mato por causa dos venenos. As nossas ervas não têm contaminação."
Os raizeiros têm um cuidado para extrair as plantas. Isso porque as tradições do quilombo dependem do bioma para sobreviver. Não à toa, para Lucely, Ângela, Simone e Gilmar, Cerrado significa vida.
E é mesmo. O bioma abriga mais de 11 mil espécies de plantas nativas catalogadas e concentra 5% da biodiversidade do planeta. "O Cerrado é uma farmácia viva", resume Lucely. Para a nossa sorte, se depender das curandeiras e dos raizeiros, o conhecimento e a preservação das plantas medicinais irão sobreviver. Ainda bem.
Aline Takashima
Colaboração para Ecoa, em Florianópolis (SC)
Fonte: UOL
Veja 4 substâncias do vinho que são grandes aliados da saúde
Beber um bom vinho durante as refeições ou no fim do dia é o capricho de muita gente, sem contar as pessoas que acham chique o hábito. É bem popular o conselho de que uma taça de vinho por dia faz bem à saúde, porém, poucos sabem é o que o real segredo da bebida está na uva.
Pensando em dar mais informações sob o hábito da população, a engenheira de alimentos da Campo Largo – marca de vinho – Gislaine Santana explicou quais são essas substâncias e também como elas beneficiam a saúde.
1.Polifenóis
Os polifenóis são micronutrientes derivados presentes no vinho por conta da uva. “Essa substância é muito conhecida por proteger contra doenças crônicas, cardíacas e controlar os níveis de açúcar no sangue”, disse Santana.
2. Resveratrol
Aliado da pele, o resveratrol é um polifenol, substância presente nas sementes e cascas de uvas pretas. “Quanto mais intensa for a cor do vinho, maior a quantidade dessa substância”, contou. Além de que o micronutriente forma uma “película de proteção na pele, que combate os radicais livres, retardando o envelhecimento precoce”, pontuou a engenheira de alimentos.
3. Óxido nítrico
Os vinhos liberam óxido nítrico, que é muito bom para a digestão. O consumo da uva libera a substância e isso relaxa as paredes do estômago. “Uma taça de vinho antes ou após das refeições potencializa a absorção de nutrientes dos alimentos”, afirmou Santana.
4. Procianidina
O extrato da semente de uvas possui uma substância chamada procianidina e é aliada na prevenção do câncer. Segundo ela, alguns estudos relacionam a procianidina como algo que não só previne o câncer, como também diminui os efeitos colaterais da quimioterapia na saúde. “Essa substância possui propriedades antioxidantes que protegem as células, também presente na uva”, finalizou a especialista.
Fonte: Terra
Goiânia será uma das cidades-sede da Copa América
Após a edição 2020 da Copa América cair no colo do Brasil, em decorrência das desistências das sedes Colômbia e Argentina, Goiânia foi confirmada como uma das cidades que recepcionará alguns jogos. O anúncio foi feito no começo da noite desta terça-feira (01º/06) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Por meio de nota, o prefeito da capital, Rogério Cruz (Republicanos) demonstrou que é favorável à realização da competição.
Bolsonaro também confirmou que Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Rio de Janeiro também irão receber as partidas. A tendência é que a primeira partida seja realizada em Brasília e a final em gramados cariocas. De acordo com o governador Ronaldo Caiado (DEM) em uma série de publicações no Twitter, o Estádio Olímpico receberá os jogos com o Serra Dourada dando apoio.
O ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos foi quem publicou pela primeira vez nas redes sociais a confirmação das cidades-sede. Ele comemorou, mencionando que a “coerência” venceu. “Confirmada a Copa América no Brasil. Venceu a coerência! O Bandeira do Brasil que sedia jogos da Libertadores, Sul-Americana,sem falar nos campeonatos estaduais e brasileiro, não poderia virar as costas para um campeonato tradicional como este. As partidas serão em MT, RJ, DF e GO, sem público.”.
Por meio de nota, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) afirmou que é favorável à realização da competição, da mesma forma como acontecem os Campeonatos Brasileiros, Copa do Brasil e Estaduais.
Fonte: Diário De Goiás
Operação afasta três servidores do Detran-GO, bloqueia R$ 1,2 milhão e prende despachante por suspeita de fraudes em CNHs
Inauguradas reforma e ampliação do Hemocentro de Goiás
O governador Ronaldo Caiado inaugurou, nesta terça-feira (1º), o novo Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Professor Nion Albernaz, em Goiânia. A unidade recebeu recursos de R$ 9,3 milhões, oriundos da Secretaria de Estado da Saúde (SES), além de verba para aquisição de mobiliários e equipamentos. Ao longo dos últimos 30 anos, o órgão não havia recebido investimentos necessários para a melhoria da estrutura física e tecnológica.
“Eu gostaria que todo cidadão goiano pudesse ter a oportunidade de caminhar aqui em todos os andares do Hemocentro de Goiás. É o melhor do País, com o nome do professor Nion Albernaz”, afirmou Caiado.
Antes da solenidade, o governador conferiu as novas instalações. Passou pela recepção, toten de pesquisa de satisfação, salas de triagem clínica, aférese e de doação de plaquetas, além das alas de enfermarias pediátrica, feminina e masculina. “Esse hemocentro atende 216 unidades, sejam públicas, filantrópicas ou privadas. Está preparado, com toda uma equipe de profissionais preparada para salvar vidas”, pontuou.
Com a entrega da ampliação, a capacidade de coletas aumentou, passando de 190 para 360 por dia. “Na verdade, é uma nova estrutura, não dá nem pra falar que é uma reforma. Nós ampliamos em 65% a capacidade geral”, frisou o secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino. Já a área construída foi triplicada, de 1.995 metros quadrados para 5.750 metros quadrados, com projeto de paisagismo e ambientação com obras de arte espalhadas por todos os andares, o que resulta em acolhimento e humanização aos pacientes, doadores e trabalhadores.
#Com informações do Portal Goiás
Obra de Pequena Central Hidrelétrica em Lucas do Rio Verde deve ficar pronta ano que vem
As obras da Pequena Central Hidrelétrica Foz do Cedro estão dentro do cronograma e a previsão é que sejam concluídas até dezembro do ano passado, quando deve entrar em operações, gerando até 24 megawatts de energia, com capacidade para abastecer uma cidade com até 100 mil habitantes. No momento, o empreendimento cerca de 500 empregos diretos e outros 2 mil indiretos na fase de instalação.
O investimento é estimado em R$ 235,8 milhões e visa aumentar a oferta de energia e, assim, atrair novos investimentos ao município. O acordo de concessão é entre a prefeitura e o grupo empresarial que, inclusive, já instalou há alguns anos a primeira usina no município (a PCH Canoa Quebrada) e o município, como forma de incentivo, a empresa responsável pela PCH ficará isenta do pagamento do Imposto Sob Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
Em contrapartida, a concessionária se comprometeu a dar preferência para empresas locais no que for preciso, bem como iniciativas e projetos sociais para contribuir ainda mais com o crescimento de Lucas do Rio Verde, informa a assessoria.
Só Notícias (foto: assessoria)
Redemoinho gigante impressiona e faz moradores até correrem por medo em Bom Jesus de Goiás
Um redemoinho com cerca de 30 metros de altura chamou a atenção de moradores de Brejo Bonito, povoado de Bom Jesus de Goiás, na região sul do estado. O representante comercial Elton José, de 45 anos, trabalhava no local quando filmou o fenômeno.
“Eu nunca tinha visto nada parecido e naquela proporção. O pessoal ficou assustado com a força e tinha gente até correndo”, diz Elton.
Elton conta que registou o redemoinho por volta de 13h, nesta segunda-feira (31). Apesar de ninguém ficar ferido, ele diz que teve medo que a região urbana do povoado fosse atingida. “Foi Deus que não deixou ir até a cidade, já pensou nos estragos?”, pondera.
Gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), André Amorim explica que nesta época do ano é comum a formação de redemoinhos em Goiás. “A terra está exposta, e as condições do tempo, temperatura elevada e umidade baixa, propiciam a ocorrência desse fenômeno”, esclarece.
De acordo com o representante comercial que filmou, o redemoinho em Brejo Bonito durou cerca de 2 minutos, mas afetou a rede elétrica do povoado. Em nota, a Enel aponta que um cabo partido ocasionou o problema na região e diz que, até as 18h15, equipes estavam trabalhando para concluir os reparos o mais breve possível.
Fonte: G1 Goiás
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