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Vitor Hugo se consolida como pré-candidato de Bolsonaro ao Governo de Goiás

O deputado federal Major Vitor Hugo, que já havia declarado seu interesse a disputa do governo de Goiás, se consolida como o candidato de Jair Bolsonaro (PL) e do próprio PL no estado. Nesta quinta-feira, 10, o deputado chegou a ter um encontro com o presidente nacional do atual partido de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto. Depois do encontro, Vitor Hugo garantiu: “dará tudo certo”.

 

Com a consolidação da disputa de Vitor Hugo ao governo pelo PL, Mendanha é descartado de concorrer o pleito pelo partido. Corre pelos bastidores que a justificativa da preferência ao bolsonarista em detrimento ao prefeito de Aparecida seria a possível aproximação deste último a partidos de esquerda. Nos últimos dias, inclusive, o deputado tem intensificado as críticas em relação a composição partidária de Mendanha em Aparecida.

 

Em entrevistas anteriores, Vitor Hugo chegou a falar sobre seu “sonho” de disputar o governo goiano. “Esse é um sonho meu, poder concorrer ao estado de Goiás. Acho que temos uma via aberta para a consolidação da direita conservadora no meu estado. Vejo isso. O governador atual [Ronaldo Caiado] se desgastou muito com os bolsonaristas e o setor produtivo com as medidas que ele impôs durante a pandemia”, afirmou à Jovem Pan News.

 

Ele, inclusive, afirmou que os únicos possíveis obstáculos que o fariam desistir de uma possível candidatura seriam se o presidente Bolsonaro entendesse, em uma articulação maior, que deveria apoiar outro pré-candidato em Goiás, ou se a maioria da população goiana demonstrar a candidatura de Vitor Hugo ao governo não fosse viável. No entanto, ele avalia que “o apoio cresce cada vez mais”.

 

Jornal Opção


Renegociação de dívidas com o Fies começam no dia 7 de março

As negociações de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), começam no dia 07 de março e se encerram no dia 31 de agosto, os descontos são altos, condições de pagamentos diversas e cerca de 1,3 milhão de estudantes vão poder participar da negociação.

 

Essa renegociação foi lançada em 2021, por uma Medida Provisória (MP) e as regras são: os estudantes que possuem dívidas com 90 a 360 dias de atraso, vão receber 12% de desconto, não vão pagar juros ou multas e podem parcelar em até 150 vezes. Quem dever a mais de 360 dias, recebe desconto de 86,5%, sem juros ou multas e se o aluno receber Auxílio Emergencial ou esteja inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais ( CadÚnico), vai receber desconto de 92%, podendo ser parcelado em até dez vezes, com pagamento de parcela mínima de R$ 200. 

 

Em discurso durante o anúncio das negociações, na quinta-feira (10) o presidente, Jair Messias Bolsonaro, disse, "A molecada não tem como pagar e temos que ter uma alternativa. Imagine você ter menos de 30 anos com uma dívida média de R$ 44 mil. A garotada, mais de um milhão de jovens, terá a oportunidade de pagar a dívida. É uma proposta tentadora, vai tirar essa turma da inadimplência".

 

O Ministério da Educação (MEC), informou que dos 2,6 milhões de contratos formalizados até 2017, mais de 2 milhões estão em fase de pagamento, devendo 87,2 bilhões. Mais de um milhão de estudantes estão com parcelas do Fies atrasadas a mais de 90 dias.

 

Negociação 

 

Os contratos do Fies são do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal, e nos dois bancos as negociações podem ser feitas online. No aplicativo do BB, vai ter uma aba de "renegociação do Fies", e as condições disponíveis para cada estudante. Na Caixa o acesso é feito pelo site www.caixa.gov.br, e os alunos já podem consultar as condições para melhor negociação. 

 

Olha Goiás


Boletim da covid em Mineiros

Dados do boletim diário disponível pelo COE de Mineiros da Secretaria Municipal de Saúde referente 10-02-223

 

Confirmados: 18.258

Recuperados: 15.943

Tratamento: 2.032

Óbito: 283

+ 154 novos casos

+ 00 óbitos

 

 Rádio Eldorado na prevenção contra a Covid-19! 


Vem aí o Programa Educacional Bombeiro Mirim!

Uma iniciativa do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás que visa atender crianças de 8 a 10 anos.

 

É um programa totalmente gratuito, onde as crianças terão noções de civismo, cidadania e disciplina, além de conhecimentos básicos de bombeiro como: prevenção e combate a incêndios, resgate, salvamento terrestre, salvamento aquático, salvamento em altura, dentre outros.

 

Para participar, a criança deve estar matriculada e frequentar a escola.

 

Metade das vagas são destinadas às famílias com renda até um salário mínimo e meio. Serão disponibilizadas *25 vagas* no 4º Batalhão Bombeiro Militar / Rio Verde, das quais 12 vagas serão reservadas para crianças/estudantes com renda mensal familiar superior a 1,5 salário mínimo e 13 vagas para crianças/estudantes com renda mensal familiar de até 1,5 salário mínimo.

 

As inscrições podem ser feitas de 11 a 22 de fevereiro de 2022, em nosso portal: bombeiros.go.gov.br, ou na Unidade do Corpo de Bombeiros Militar mais próxima.

 

 O Sorteio dos inscritos, ocorrerá no dia 25 de fevereiro, na Unidade Militar para a qual a criança foi inscrita.

 

 Os responsáveis pela criança, deverão estar presentes e de posse dos seguintes documentos:

 

1) certidão de nascimento da criança,

2) comprovante de inscrição e
3) comprovante de renda.

 

Programa Educacional Bombeiro Mirim, que ultrapassa o tempo!


TÁTICO DO 46° BPM APREENDE ARMA DE FOGO ILEGAL EM CHAPADÃO DO CÉU

Quarta-feira (09), durante patrulhamento pela GO-206, equipe do Tático visualizou um Ford/Ka em atitude suspeita.

 

Realizada a abordagem no condutor de 53 anos, nada de ilícito foi encontrado. Ao proceder com uma busca veicular, foi encontrado uma arma de fogo do tipo garrucha, calibre 22, com uma munição intacta.

 

Diante dos fatos, o infrator da lei e a arma de fogo foram apresentados à DP para as providências cabíveis.

 

Fonte: P/5 do 46°BPM

PMGO: A segurança de Goiás!


Incêndio causado por vela deixa homem morto em Trindade

Um incêndio causado por uma vela deixou um homem morto no Setor Estrela do Oriente, em Trindade. O caso ocorreu por volta das 5h40 desta quinta-feira (10). Testemunhas afirmam que a vítima estava sem energia elétrica e, por isso, teria acendido uma vela, que acabou provocando as chamas na residência.

 

Segundo o Corpo de Bombeiros, quando a equipe chegou no local encontrou a casa ainda em chamas. O imóvel era uma espécie de barracão, construído inteiramente de madeira, o que pode ter facilitado para que o fogo se espalhasse mais depressa.

 

O homem foi encontrado dentro da resdiência com 60% do corpo queimado. Os militares retiraram a vítima do local e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a vítima já estava sem sinais vitais.

 

Os bombeiros controlaram o fogo e deixaram a casa e o corpo da vítima sob responsabilidade das autoridades policiais. Somente após perícia será possível confirmar ou não a versão das testemunhas a respeito das causas do incêndio.

 

Dentro da resdiência estava o homem, com 60% do corpo queimado e sem sinais vitais (Foto: Divulgação – Bombeiros)

 

Incêndios em Goiás

 

Estatísticas divulgadas pelo Corpo de Bombeiros revelam que o mês de janeiro de 2022 teve 242 casos de incêndio. O mês completo no ano passado registrou 273 ocorrências de incêndio urbano. O índice foi o terceiro maior do ano de 2021, seguido pelo mês de maio (274 casos) e junho (292 casos).

 

Mais Goiás


Reforço da Pfizer após Coronavac eleva eficácia contra a Covid em 92,7%, diz estudo

Um estudo publicado nesta quarta-feira (9), na revista Nature, aponta que uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas da Coronavac aumenta em 92,7% a eficácia contra o coronavírus.

 

Segundo a publicação, com o mesmo esquema vacinal é possível impedir o agravamento da Covid-19 —mortes e internações— em 97,3% dos casos.

 

A pesquisa foi feita com base na análise das informações de cerca de 14,3 milhões de brasileiros que realizaram teste rápido de antígeno ou RT-PCR —este foi feito por cerca de 7,3 milhões de indivíduos do montante. O banco de dados foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde.

 

De 24 de fevereiro de 2020 a 11 de novembro de 2021, 23,4 milhões de pessoas se submeteram a testes de Covid por suspeita de infecção pelo coronavírus, com pico de desfechos graves entre fevereiro de 2021 e abril de 2021.

 

Dos 13,3 milhões de exames não elegíveis para o estudo, 8,8 milhões foram realizados antes da campanha de vacinação no Brasil. Esses testes serviram apenas para conhecer o estado das infecções anteriores dos participantes e não foram utilizados na análise principal.

 

Além disso, foram realizados 2,6 milhões de testes em menores de 18 anos, faixa etária não incluída na pesquisa.

 

Todos com 18 anos ou mais que relataram sintomas semelhantes aos de Covid-19 e se submeteram a exame para detecção do coronavírus entre 18 de janeiro e 11 de novembro de 2021 foram elegíveis para o estudo.

 

Da amostra, os vacinados com a Coronavac somam 913.052. Destes, 7.863 receberam uma dose de reforço de Pfizer. A maioria (93,4%) foi testada 30 dias após o reforço.

 

Segundo estudos anteriores com a Coronavac, em comparação com não vacinados, de 14 dias a um mês após as aplicações, a eficácia do imunizante foi de 55% contra a infecção clássica e de 82,1% em desfechos graves.

 

Após seis meses, a taxa de proteção caiu para 34,7% e 72,5% contra o agravamento dos casos.

 

“Você toma as duas doses da Coronavac e tem uma proteção principalmente para a doença grave, mais ou menos o que sabíamos. Após seis meses, essa proteção cai e aí, quando a pessoa toma a terceira dose da Pfizer, essa proteção chega num nível altíssimo, tanto para a infecção não complicada quanto para a doença grave”, explica Guilherme Werneck, pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

 

"A Coronavac é uma ótima vacina, mas a proteção decresce com o tempo, então a terceira dose da Pfizer é fundamental para oferecer proteção principalmente para a Covid grave.”

 

Para a população com 80 anos ou mais, a imunização com as três doses se mostra muito importante. “A proteção com a segunda dose para os idosos já não era tão boa e eles estavam desprotegidos, mas voltaram a atingir um patamar alto quando receberam a Pfizer”, afirma Werneck.

 

A reportagem questionou o pesquisador sobre o período de duração da proteção oferecida pela Pfizer, mas ainda é cedo para obter a resposta, pois há necessidade de um acompanhamento mais longo, de acordo com Werneck.

 

O estudo publicado na Nature tem a participação de 14 cientistas de universidades brasileiras e internacionais.

 

 Mais Goiás


Governo de Goiás decreta ponto facultativo no Carnaval

O governador Ronaldo Caiado (DEM) decretou ponto facultativo na administração pública na segunda-feira de Carnaval, dia 28 de fevereiro de 2022, e na quarta-feira de cinzas, dia 2 de março, até as 14 horas. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (10).

 

O documeto, entretanto, não se aplica aos órgãos públicos que desenvolvem atividades indispensáveis, como as unidades de saúde, policiamento civil e militar, bombeiros e arrecadação fiscal.

 

Prefeitura decidiu não decretar ponto facultativo

 

Nesta semana, o Mais Goiás mostrou que o Paço Municipal decidiu que não vai decretar ponto facultativo para os servidores municipais no Carnaval 2022. Assim, o expediente nos órgãos públicos da capital será normal no dia 1º de março.

 

De acordo com a gestão municipal, a medida será tomada para conter a proliferação da Covid-19 na cidade, diante do cenário epidemiológico causado pela variante ômicron.

 

Vale lembrar que, no último dia 18 de janeiro, a Prefeitura de Goiânia publicou decreto que proíbe a realização do Carnaval e grandes eventos na capital.

 

Casos de Covid-19 em Goiás

 

Goiás passa por alta de casos de Covid-19 desde pelo menos o início de janeiro em decorrência do espalhamento da variante ômicron no Estado.

 

Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, Goiás tem, no acumulado, 1.047.016 casos de Covid-19 e 25.281 óbitos confirmados. A taxa de letalidade é de 2,32%.

 

Mais Goiás


Preço do combustível pode subir mais com disparada da cotação de créditos de carbono

A cotação dos créditos de carbono do setor de combustíveis, conhecidos como Cbios, disparou nas últimas semanas, jogando mais pressão sobre os preços da gasolina e do diesel no país, já que a compra obrigatória dos títulos tem impacto nos custos das distribuidoras dos produtos.

 

Na segunda-feira (7), o preço médio do Cbio chegou a R$ 78,79, no sétimo pregão com cotação acima dos R$ 70. O valor representa uma alta de 34% em relação ao último pregão de 2021 e equivale a quase o dobro da média daquele ano, de R$ 39.

 

A alta preocupa o setor de combustíveis, principalmente por ocorrer em um período atípico, de poucas negociações. Geralmente, os preços tendem a subir no fim do ano, quando as distribuidoras correm ao mercado para comprar os títulos que faltam para cumprir suas cotas anuais.

 

O programa prevê que distribuidoras de combustíveis comprem certificados para compensar a emissão de poluentes no consumo dos produtos. O objetivo é transferir recursos da venda de combustíveis fósseis para a produção de energia renovável, barateando seu custo e incentivando o consumo.

 

Os Cbios começaram a ser negociados em 2020, em um momento conturbado após o início da pandemia e em meio a um embate entre o setor de combustíveis e os produtores de etanol e biodiesel, que são os vendedores dos títulos. Com a queda no consumo, o governo chegou a reduzir as metas logo no primeiro ano do programa.

 

Cada Cbio equivale à emissão de uma tonelada de carbono na atmosfera. As metas de cada distribuidora são calculadas de acordo com o volume de combustíveis fósseis que cada uma põe no mercado. Em 2022, elas terão que comprar cerca de 36 milhões de títulos.

 

“Estamos muito preocupados com a escalada, sem explicação, dos preços dos Cbios e o impacto na saúde financeira das empresas distribuidoras regionais e no preço final dos combustíveis”, diz Abel Leitão, presidente da Brasilcom, federação que reúne distribuidoras de médio e pequeno porte.

 

Para o setor, a falta de prazo para negociação dos títulos pode ser um dos fatores por trás da escalada de preço. As regras determinam que os produtores de biocombustíveis emitam Cbios de acordo com sua produção, mas não definem quando os papéis devem ser levados a mercado.

 

O mercado calcula que cerca de 12 milhões de Cbios já foram emitidos em 2022, mas apenas 7 milhões foram oferecidos às distribuidoras. A definição de prazos para comercialização é defendida pelas empresas como medida para resolver o problema.

 

O MME (Ministério de Minas e Energia) diz que o preço é formado por mecanismos de oferta e demanda. “O aumento de preço se justifica pela maior procura pelo produto neste início de ano”, afirma, em nota enviada à Folha, na qual nega que faltem títulos no mercado.

 

Segundo o ministério, já foram negociados 7,5 milhões de Cbios em 2022, o equivalente a 20,9% da meta estabelecida para o ano.

 

Para especialistas, a tendência de alta nos preços deve ser manter. A consultoria Datagro, por exemplo, fala em redução da oferta de títulos como um fator de pressão sobre as cotações. Em 2022, diz, o volume emitido deve ficar 12% abaixo do registrado no ano anterior.

 

A evolução das conversas sobre a implantação de um mercado global de carbono também pressiona as cotações. Embora não deva ser o principal título desse mercado no país, o Cbio já é usado por empresas que desejam compensar parte de suas emissões.

 

“Na medida em que a gente vai avançando, em nível nacional, em uma regulamentação de mercado [de carbono], a tendência de preços é de alta”, acrescenta Leonardo Werneck, CEO da consultoria I Care. “E isso não é só no Brasil, a gente vê na Europa e em outros lugares os preços aumentando.”

 

Com os Cbios se aproximando de R$ 80, o mercado calcula que o impacto no preço dos combustíveis fique em torno de R$ 0,06 por litro, também o dobro da média de 2021. Quanto mais alto o valor, maior o repasse às bombas do custo de compra dos títulos.

 

A escalada do preço dos combustíveis está no foco das atenções do governo Jair Bolsonaro (PL), pelo risco de contaminação do debate eleitoral, e vem gerando desentendimentos entre a ala política e a ala econômica do governo.

 

Na semana passada, com apoio do Planalto, o deputado federal Christino Áureo (PP-RJ) apresentou projeto de lei que atropela o Ministério da Economia ao prever a redução ou isenção de impostos sobre gasolina, diesel, etanol e gás de botijão sem necessidade de compensação pela receita perdida.

 

A amplitude do projeto gerou críticas na equipe do ministro Paulo Guedes (Economia), que queria limitar o subsídio ao diesel, reduzindo o impacto do benefício sobre as contas públicas.

 

 Mais Goiás


Boletim da Covid 19

Dados do boletim diário disponível pelo COE de Mineiros da Secretaria Municipal de Saúde referente 08-02-223

 

Confirmados: 17.972

Recuperados: 15.728

Tratamento: 1.961

Óbito: 283

 

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