1. MENU
  2. CONTEUDO
  3. RODAPE
K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Terras

A Federação da Agricultura e Pecuária (Faeg), através do Sindicato Rural de Alto Paraíso de Goiás, foi chamada na Fazenda Volta da Serra, para atender uma ocorrência em que cerca de 20 pessoas tentaram invadir a propriedade rural produtora de café no norte do estado, alegando serem “Sem Terra”.

 

A Faeg foi chamada, no último dia 14, para que providências fossem tomadas em busca do restabelecimento da ordem na propriedade. Após uma rápida ação das instituições, a Patrulha Rural do Estado de Goiás foi acionada e munida de informações rapidamente retirou os invasores da propriedade. A velocidade da intervenção foi essencial para que o crime fosse coibido e os “posseiros” fossem retirados da propriedade.

 

A operação foi comandada pelo Tenente Coronel Saliba, comandante do Batalhão Rural da Polícia Militar de Goiás, que junto com a polícia ambiental, acompanhou a operação, encontrou e apreendeu no local motosserras usadas de forma ilegal. Com a situação controlada, o proprietário das terras agradeceu ao empenho das equipes da Patrulha Rural que em tempo recorde solucionaram o problema e impediram que os invasores se instalassem.

 

Para o presidente do Sindicato Rural de Alto Paraíso, Jerson Nagel, é de extrema importância a parceria com a Federação com as forças policiais para evitar o aumento dos crimes na zona rural. “Um trabalho que está sendo feito com cada vez mais eficiência. Nosso total agradecimento em nome do Sindicato pelo pronto e eficiente atendimento”, explica o presidente Jerson.

 

Para o presidente da Faeg, Zé Mário Schreiner, o campo não pode ser vítima de criminosos e que a Faeg tem o combate à invasão de terras como uma das principais bandeiras “O combate à criminalidade no campo é uma das principais bandeiras da Federação.

 

Não descansamos e fazemos questão de mostrar a todos que invasão de terras não tem vez em Goiás. Protegemos o produtor, a propriedade e cuidaremos bem de cada um que produz”, Zé Mário também destaca a importância dos produtores se aproximarem e associarem aos Sindicatos Rurais para fortalecer a categoria: “Os Sindicatos são as extensões da Federação.

 

Temos força e conseguimos resolver rapidamente os problemas quando os produtores estão unidos”.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Foi publicada no Diário Oficial da União dessa segunda-feira (16) a Portaria n°303 que proíbe a ampliação de terras indígenas já demarcadas. O objetivo da portaria é uniformizar a atuação da Advocacia Geral da União e fixar a atuação dos órgãos jurídicos da administração pública federal direta ou indireta nos procedimentos de demarcação de terras indígenas, conforme julgamento do Supremo Tribunal Federal no caso Raposa do Sol.

Para a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, a publicação da portaria é resultado de um esforço conjunto da instituição e seus sindicatos rurais, a bancada federal, governos, agentes políticos e vários atores nacionais. A decisão vai ajudar na resolução dos litígios registrados nas propriedades antes pretendidas pelos indígenas.

A solicitação para que o governo federal adotasse como “efeito vinculante” o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), de março de 2009, que decidiu pela demarcação contínua da área de 1,7 milhão de hectares da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi oficializada à Advocacia Geral da União (AGU) em novembro de 2011. O objetivo foi de agilizar os julgamentos das terras sob conflito, passando a solução para o próprio governo.

Mato Grosso do Sul detém hoje uma população de 70 mil indígenas. Atualmente, existem 30 áreas regularizadas e outras 73 invadidas. De acordo com o Compromisso de Ajustamento de Conduta (CAC), assinado em 2007, a Funai pretendia criar 39 demarcações e expansões de terras na região sul do Estado, abrangendo 27 municípios, que corresponde a uma área de 22% do território sul-mato-grossense.

Fonte: AI Famasul

Siga-nos no Twitter e no Facebook
Twitter - Facebook

 

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A subcomissão que analisa o processo de aquisição de áreas rurais e suas utilizações, no Brasil, por pessoas físicas e jurídicas estrangeiras fará reunião nesta terça-feira (8), a partir das 13h30, para discutir e votar o relatório do deputado Beto Faro (PT-PA) sobre o tema.

O relatório deveria ter sido votado desde o mês passado, mas impasses com representantes do governo sobre alguns pontos discordantes impediram a votação. Segundo Beto Faro, o ponto mais polêmico é a anistia, defendida por alguns, para todos os estrangeiros que compraram imóveis rurais até agora, sejam pessoas físicas ou empresas.

Para o relator só devem ser anistiadas as empresas nacionais com participação de capital estrangeiro que adquiriram terras entre 1999 e 2010. Já o presidente da subcomissão, deputado Homero Pereira (PSD-MT), defende a anistia para todos os estrangeiros - pessoas físicas ou jurídicas - que compraram ou estão em vias de comprar terras, para garantir segurança jurídica para os investidores.

Fonte: Agência Brasil

Siga-nos no Twitter e no Facebook
Twitter - Facebook

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Os preços das terras agrícolas no Brasil tiveram uma alta real de 10% em 2011 na comparação com 2010, ainda sob influência dos ganhos das commodities, cuja queda recente ainda não chegou a impactar negativamente no valor das propriedades rurais, informou nesta quinta-feira a Informa Economics FNP, especializada em consultoria e informações em agronegócios.

Em termos nominais, sem considerar a atualização dos valores pela inflação, a alta nos preços das terras é de 18 por cento na comparação com o ano passado.

O preço médio da terra no país está em cerca de 5 mil reais por hectare, segundo levantamento da consultoria.

"Queda nos preços das terras a gente ainda não viu", declarou Jacqueline Bierhals, analista da Informa Economics FNP, durante evento para divulgar uma publicação online com dados da agropecuária do Brasil.

Embora os preços da soja e do milho tenham caído no quarto trimestre das máximas registradas este ano na bolsa de Chicago, os valores das terras se mantiveram firmes, ainda seguindo os ganhos na maior parte de 2011.

Segundo a analista, também colaboraram para a alta nos preços das terras alguns fatos não diretamente relacionados à agricultura, como o desenvolvimento de projetos eólicos no Nordeste, além do projeto da ferrovia Leste-Oeste.

A Informa avaliou que os preços das terras no Brasil ainda têm potencial de subir mais, apesar de uma tendência crescente nos últimos anos, assim que o governo esclarecer as regras sobre a posse do ativo por investidores estrangeiros.

"As terras se valorizam porque é um bem não reprodutivo, que tende a ser mais demandado, e a demanda tende a aumentar", disse José Vicente Ferraz, diretor técnico da Informa no Brasil, referindo-se à crescente necessidade do mundo por alimentos.

A consultoria acrescentou que, apesar da alta nos custos da terra, o Brasil ainda segue competitivo frente a outros países, já que o valor do ativo também tem subido em outras partes do mundo.

Fonte: Agência Reuters

K2_PUBLISHED_IN Brasil
Instagram Radio EldoradoTwitter Radio Eldorado

 

Enquete Eldorado

Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?

Já baixei - 75%
Não sabia - 0%
Vou baixar - 25%
Ainda não - 0%

Total de votos: 4
A votação para esta enqueta já encerrou
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro