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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Reforma Tributária

A isenção de impostos sobre 22 itens da cesta básica – arroz, leite, manteiga, margarina, feijões, raízes e tubérculos, cocos, café, óleo de soja, farinha (grumos e sêmolas de milho), farinha de trigo, açúcar, massas alimentícias, pão, óleos de milho, aveia, farinhas, carnes (bovinas, suína, ovina, caprina e de aves), peixes (carnes de peixes), queijos tipo: (mozarela, minas, prato, queijo coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado, e queijo do reino) e sal – é uma medida que pode trazer um impacto positivo significativo nas familias de baixa renda no Brasil.

 

Estes itens são essenciais para a alimentação diária e muitas vezes representam uma parte substancial do orçamento familiar. A isenção de impostos sobre esses produtos resulta na redução dos seus preços, aumentando o poder de compra das familias e permitindo uma alimentação mais nutritiva e diversificada.

 

Quando os preços dos alimentos básicos caem, as familias de baixa renda podem comprar uma maior variedade de alimentos, incluindo proteínas de qualidade como a carne.

 

Assim, podemos concluir que a isenção de impostos sobre itens da cesta básica, incluindo a carne, é uma medida que traz um impacto positivo e significativo nas familias de baixa renda. Reduz o custo de vida, melhora a nutrição, alivia o estado de pobreza e estimula a economia. Essa política contribui para a melhoria da qualidade de vida e para a redução das desigualdades sociais.

 

No entanto, é essencial que essa medida seja parte de uma estratégia abrangente que também considere a sustentabilidade fiscal e o investimento continuo em serviços públicos essenciais.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Empresarial /Educacional

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Em um acordo construído no plenário, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (10), a inclusão de proteína animal, queijo e sal na Cesta Básica Nacional do novo sistema tributário − o que garantirá ao grupo de produtos isenção dos dois novos impostos introduzidos pela reforma tributária.

 

A mudança foi discutida na casa legislativa após os parlamentares aprovarem, por 336 votos a 142, o texto-base do projeto de lei complementar (PLP 68/2024) que regulamenta pontos da Emenda Constitucional (EC 132/2023) que instituiu o novo sistema tributário para os impostos sobre o consumo no País.

 

O movimento ocorreu depois de intensa pressão da bancada do agronegócio, uma das mais poderosas no Congresso Nacional, com a votação de emenda destacada pela bancada do PL, que contou com o apoio de 477 deputados − o equivalente a 93% dos integrantes da casa legislativa. O texto agora seguirá para análise do Senado Federal.

 

Antes da votação do dispositivo, o relator-geral da matéria, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), anunciou a decisão de incluir proteínas animais, como a carne bovina, em seu parecer − aceno feito em meio ao risco de uma derrota em plenário.

 

“Estamos acolhendo no relatório da reforma todas as proteínas, carnes, peixes, queijos e, lógico, o sal”, disse Lopes no plenário.

 

“Quero pedir a todos os nossos líderes que possamos juntos fazer de maneira simbólica essa grande votação do Parlamento, que sabe e reconhece que é fundamental colocar a carne no prato dos brasileiros”, prosseguiu sob aplausos de colegas.

 

A mudança, contudo, não agrada a equipe econômica do governo federal, que tem alertado para o fato de que cada nova exceção à regra fará com que a alíquota padrão tenha que ser mais alta. Quando o projeto de lei complementar foi encaminhado pelo Poder Executivo, o Ministério da Fazenda estimava a taxa em 26,5% − patamar já considerado elevado e que alimentava críticas de adversários políticos.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por outro lado, havia defendido publicamente a opção por incluir frango e alguns cortes de carne mais consumidos pela camada mais pobre da população na lista de produtos isentos da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

 

Infomoney

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Revogar as medidas de aumento e o retorno de alíquotas do final de 2022 podem ser possíveis soluções

 

 

As discussões sobre a Reforma Tributária têm sido constantes ao longo das últimas décadas por políticos e especialistas.

 

No último dia 20, após uma longa jornada, o Congresso Nacional promulgou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que poderá simplificar a tributação de diversas categorias e setores brasileiros.

 

Mesmo com o avanço para um caminho de simplificação, as autoridades ainda alertam para aumento das alíquotas modais do ICMS para 2024.

 

O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi, explica que grande parte dos estados brasileiros aumentaram suas alíquotas modais internas em 2023 e ainda mais para 2024.

 

“Alegam perdas da arrecadação, a partir de 2022, ainda no governo Bolsonaro, em virtude da diminuição, por lei federal das alíquotas dos combustíveis, energia elétrica e telecomunicações.

 

A alegação principal para o aumento neste ano é de que, na reforma tributária aprovada no Senado Federal, as médias de reposição de perdas dos estados seriam através de médias de arrecadação dos anos 2024 a 2028, sendo que essa medida não foi aprovada no texto final, caindo por terra essa alusão. 

 

Mesmo assim, várias unidades da federação estão se negando a voltar atrás nos aumentos. Isso demonstra que, na verdade, a intenção era apenas realmente arrecadar mais”, alerta.

 

O especialista ainda ressalta que que na prática essas majorações não representam, na maioria dos casos mais receitas, em virtude de que os acréscimos são repassados nos preços dos produtos finais, gerando um menor consumo e, consequentemente, faturamentos menores, que são base de cálculo para esse tributo.

 

Ao ser questionado pelas soluções referentes ao que se foi alertado, Eloi pondera que poderiam revogar as medidas de aumentos e voltarem a praticar alíquotas do final de 2022.

 

"Sem contar que irão tornar os preços ao usuário final mais atrativos ao consumidor, aumentando o consumo e a arrecadação, terão tributação menor e com mais condições de receberem investimentos de empresas do Brasil e do exterior”, finaliza. 

 

N.A. Comunicação e Marketing 

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Aprovado ontem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o texto-base da Reforma Tributária deve ser votado no plenário da Casa nesta quarta-feira (8). A proposta de emenda constitucional (PEC) prevê uma série de produtos e serviços com imposto reduzido ou zerado, além de benefícios fiscais. Parte das exceções foi incluída pelo relator, Eduardo Braga (MDB-AM), ainda ontem para destravar a votação, como cashback para gás e incentivo à produção de carro a álcool.

 

O texto segue agora para o plenário da Casa, onde deve ser votado nesta quarta-feira. A proposta de emenda constitucional (PEC) tem de ser aprovada por 49 dos 81 senadores, em dois turnos. Como o texto foi modificado, terá de passar por nova votação na Câmara dos Deputados para então ser promulgada.

 

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-RJ), defendeu o fatiamento da PEC para que esse processo seja finalizado ainda neste ano.

 

Na CCJ, o placar do texto-base foi de 20 votos a 6, em uma demonstração de apoio expressivo ao parecer do relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM).

 

O que é a reforma tributária?

  • A Reforma Tributária unifica cinco tributos que hoje incidem sobre o consumo.
  • Eles serão reunidos no imposto sobre valor agregado (IVA), como acontece na maior parte dos países.
  • Na prática, o IVA será repartido em dois novos tributos.
  • O imposto federal se chamará Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e vai unificar os tributos PIS, Cofins e IPI.
  • Já o imposto estadual vai se chamar Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e vai reunir o ICMS (estadual) e ISS (municipal).

 

Nas últimas semanas, Braga ampliou exceções e elevou de R$ 40 bilhões para R$ 60 bilhões o repasse anual que a União (por meio do Fundo de Desenvolvimento Regional) fará aos estados para compensá-los pelo fim da guerra fiscal na transição entre o sistema tributário atual e o novo.

 

Ontem, Braga expandiu ainda mais o escopo das exceções, em uma tentativa de obter apoio.

 

São alterações com impacto para famílias de baixa renda — com a criação de um cashback (devolução de imposto) na compra do gás de cozinha — para setores econômicos e para estados e municípios.

 

No relatório anterior, Braga já havia deixado obrigatória a devolução de imposto para o consumo de energia elétrica para beneficiários do CadÚnico. Os novos benefícios divulgados ontem foram para taxistas e para sociedades anônimas de futebol (SAFs), entre outros.

 

O Ministério da Fazenda estima que o número elevado de regimes especiais pode levar a uma alíquota-padrão do IVA de até 27,5%. Braga disse que as concessões feitas tiveram compensações.

 

Confira os tratamentos especiais, com destaque para os incluídos ontem

Regimes específicos

  • Combustíveis e lubrificantes
  • Serviços financeiros, operações com bens imóveis, planos de assistência à saúde
  • Sociedades cooperativas
  • Serviços de hotelaria, parques de diversão e parques temáticos, agências de viagens e de turismo, bares e restaurantes
  • Atividade esportiva desenvolvida por sociedade anônima do futebol (SAF)
  • Aviação regional
  • Operações alcançadas por tratado ou convenção internacional
  • Serviços de saneamento e de concessão de rodovias
  • Serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário intermunicipal e interestadual, ferroviário, hidroviário e aéreo
  • Operações que envolvam a disponibilização da estrutura compartilhada de serviços de telecomunicações

 

Isenção total da alíquota

  • Produtos hortícolas, frutas e ovos
  • Compra de automóveis por pessoas com deficiência ou no espectro autista, bem como por taxistas
  • Serviços de educação do Prouni
  • Serviços prestados por instituição científica
  • Compra de medicamentos e dispositivos médicos por serviços públicos
  • Reabilitação urbana de zonas históricas
  • Produtor rural pessoa física ou jurídica com receita anual inferior a R$ 3,6 milhões

 

Alíquota reduzida em 60%

  • Serviços de educação
  • Serviços de saúde
  • Dispositivos médicos
  • Dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência
  • Medicamentos
  • Produtos de cuidados básicos à saúde menstrual
  • Serviços de transporte público coletivo de passageiros rodoviário e metroviário de caráter urbano, semiurbano e metropolitano
  • Alimentos destinados ao consumo humano
  • Produtos de higiene pessoal e limpeza majoritariamente consumidos por famílias de baixa renda
  • Produtos agropecuários, aquícolas, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura; insumos agropecuários e aquícolas
  • Produções artísticas, culturais, jornalísticas e audiovisuais nacionais, atividades desportivas e de comunicação institucional
  • Bens e serviços relacionados a soberania e segurança nacional, segurança da informação e segurança cibernética

 

Redução da alíquota em 30%

  • Serviços de profissão intelectual de natureza científica, literária ou artística, desde que sejam submetidas a fiscalização por conselho profissional

 

Cesta Básica Nacional e Cesta Básica estendida

  • A reforma prevê a criação da Cesta Básica Nacional, cujos produtos terão redução a zero das alíquotas do imposto . Além disso, foi estabelecida uma Cesta Básica estendida a outros alimentos, os quais terão redução de 60% e darão direito a “cashback”

 

Benefício ao biocombustível

  • Carros elétricos e a biocombustível permanecerão com incentivos fiscais até 2032

 

Medidas para agradar estados

 

Para agradar a estados do Centro-Oeste, Braga voltou atrás e permitiu a criação de nova contribuição sobre produtos primários para abastecer fundos estaduais. A medida é um aceno aos estados do Centro-Oeste que se sentiram prejudicados com a divisão do Fundo de Desenvolvimento Regional. Os recursos serão distribuídos com prioridade para estados com menor PIB e maior população.

 

Além disso, desde a primeira versão do relatório, Braga já havia atendido o apelo de associações de profissionais liberais por uma alíquota menor. Entre as isenções fiscais ampliadas, Braga incorporou na alíquota zero a aquisição de medicamentos e dispositivos médicos adquiridos pela administração pública e por entidades de assistência social sem fins lucrativos.

 

Oposição tentou adiar votação

 

A oposição tentou adiar a votação alegando que o relator apresentou nova versão do parecer, mas a votação foi mantida. O líder da oposição, senador Rogério Marinho, do PL, criticou as exceções à alíquota-padrão e disse que, com isso, o Brasil terá o maior Imposto sobre Valor Agregado (IVA) do mundo. O relator defendeu a proposta.

 

— Se essa reforma não é a ideal, ela é muito melhor do que a que nós temos. Uma coisa é fato, senador Rogério Marinho: o manicômio do regime tributário brasileiro há muito tempo está pedindo uma Reforma Tributária — afirmou Braga.

Mais Goiás

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Produtos pesqueiros e aquícolas entraram na lista de exceções que terão redução de 60% das alíquotas para bens e serviços dos tributos que vão substituir o PIS/Cofins.

 

A Reforma Tributária aprovada na última quinta-feira, incluiu produtos pesqueiros e aquícolas na lista de exceções que terão redução de 60% das alíquotas para bens e serviços do tributo que vai substituir o PIS/Cofins.

 

Além do pescado e da produção em cativeiro de peixes e crustáceos, a redução de imposto inclui ainda produtos agropecuários, florestais e extrativistas vegetais in natura.

 

Para o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, a medida atende a uma demanda histórica do setor: estabelecer a mesma alíquota para a ração dos pescados, aves e suínos.

 

Atualmente, os pescados pagam 100% de PIS e Cofins sobre a ração, enquanto aves e suínos são isentos.

 

De acordo com o ministério, a ração do pescado de cultivo representa até 70% do custo unitário de produção. Com a medida, o preço do pescado tende a ser mais competitivo no supermercado.

 

Para começar a valer a Reforma Tributária ainda precisa ser aprovada pelo Senado.

 

Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília  

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