A isenção de impostos sobre 22 itens da cesta básica – arroz, leite, manteiga, margarina, feijões, raízes e tubérculos, cocos, café, óleo de soja, farinha (grumos e sêmolas de milho), farinha de trigo, açúcar, massas alimentícias, pão, óleos de milho, aveia, farinhas, carnes (bovinas, suína, ovina, caprina e de aves), peixes (carnes de peixes), queijos tipo: (mozarela, minas, prato, queijo coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado, e queijo do reino) e sal – é uma medida que pode trazer um impacto positivo significativo nas familias de baixa renda no Brasil.
Estes itens são essenciais para a alimentação diária e muitas vezes representam uma parte substancial do orçamento familiar. A isenção de impostos sobre esses produtos resulta na redução dos seus preços, aumentando o poder de compra das familias e permitindo uma alimentação mais nutritiva e diversificada.
Quando os preços dos alimentos básicos caem, as familias de baixa renda podem comprar uma maior variedade de alimentos, incluindo proteínas de qualidade como a carne.
Assim, podemos concluir que a isenção de impostos sobre itens da cesta básica, incluindo a carne, é uma medida que traz um impacto positivo e significativo nas familias de baixa renda. Reduz o custo de vida, melhora a nutrição, alivia o estado de pobreza e estimula a economia. Essa política contribui para a melhoria da qualidade de vida e para a redução das desigualdades sociais.
No entanto, é essencial que essa medida seja parte de uma estratégia abrangente que também considere a sustentabilidade fiscal e o investimento continuo em serviços públicos essenciais.
Eco. Nilvan Domingos Barbosa
Consultor Empresarial /Educacional