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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Polícia Federal

Oito suspeitos foram presos em uma operação que investiga um golpe de cerca de R$ 10 milhões contra produtores rurais de Goiás, do DF e mais três estados. A Operação Farmers (Agricultores) foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (15) e cumpriu ainda 19 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 80 policiais participaram da ação.

 

As investigações apontaram que o grupo recebeu encomendas enviadas por produtores do ramo de fertilizantes, de Rio Verde, do Paraná, São Paulo, Espírito Santo e do Distrito Federal, porém não houve pagamento.

 

Os suspeitos presos podem responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato e lavagem de capitais. As identidades deles não foram divulgadas pela polícia e o caso segue em investigação.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta-feira (28), mandados de busca e apreensão em Hidrolândia, na região metropolitana de Goiânia, em operação que combate fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As buscas também são feitas em duas cidades do Maranhão.

 

As investigações tiveram início em 2019, quando uma pessoa tentou reativar um benefício de prestação continuada a pessoa idosa suspenso com documento supostamente falso em uma agência do INSS em Goiânia. A Polícia Federal já identificou prejuízo de R$ 470 mil aos cofres públicos.

 

Cinco benefícios fraudados já foram foram cessados e o último deles foi comunicado para que seja procedida a revisão administrativa. Caso continuasse ativo, causaria um prejuízo futuro de aproximadamente R$ 160 mil.

 

A operação recebeu o nome 171 LOAS MA X GO, em alusão ao esquema de estelionato envolvendo pessoas que se deslocaram do Estado do Maranhão para Goiás para requerimentos e recebimentos desse tipo de benefício.

 

 Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Três pessoas, sendo dois homens e uma mulher, foram presas em Jataí, no sudoeste de Goiás, durante uma operação da Polícia Federal (PF) contra o tráfico de drogas.

 

O destaque fica por conta do fato de que dois dos detidos são avó e neto, que haviam sido soltos em abril após audiência de custódia pelo mesmo crime.

 

A ação policial, denominada Operação Lobo em Pele de Cordeiro, foi realizada nesta quarta-feira (7) e resultou não apenas nas prisões, mas também no cumprimento de dois mandados de busca e apreensão.

Segundo a PF, essa operação é um desdobramento de uma investigação que levou à prisão da avó e do neto anteriormente.

 

Apesar de terem sido liberados na audiência de custódia em abril, eles retornaram às atividades ligadas ao tráfico de drogas. Além desses dois indivíduos, a polícia também identificou o fornecedor das drogas.

 

O crime era praticado em locais próximos a uma unidade policial e a uma sede social.

 

O segundo homem preso nesta quarta-feira é apontado pela PF como o fornecedor e é considerado de alta periculosidade, com antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.

 

Os suspeitos serão acusados de tráfico de drogas, com agravante devido à proximidade do crime com uma unidade policial e uma sede social, além do envolvimento em associação criminosa.

 

De acordo com o Código Penal Brasileiro (CPB), as penas para esses crimes podem ultrapassar 25 anos de prisão.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22/3), a Operação Sequaz. O objetivo é desarticular uma organização criminosa que planejava sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sergio Moro (União Brasil) e um promotor de Justiça.

 

Os mandados são cumpridos em cinco unidades da Federação: Roraima (RO), Paraná (PR), Distrito Federal (DF), Mato Grosso do Sul (MS) e São Paulo (SP).

 

De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná.

 

Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

 

O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações das possíveis vítimas.

 

Fonte: Metrópoles

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (9/3), uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no Acre. Há mandados em Goiás.

 

A Operação Ptolomeu III também conta com o apoio da Procuradoria-Geral da República (PGR), da Controladoria Geral da União (CGU) e da Receita Federal (RFB).

 

No total, 89 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos por mais de 300 policiais nos estados do Acre, Piauí, Goiás, Paraná, Amazonas e Rondônia, além do Distrito Federal.

 

Corrupção e lavagem de dinheiro

 

Esta é terceira fase da operação, que é um desdobramento das investigações que começaram em 2021, quando foi identificada uma organização criminosa composta por políticos e empresários vinculados ao governo estadual do Acre. Segundo a corporação, a organização desviava recursos públicos e praticava a lavagem de dinheiro para ocultar a origem e destino dos valores subtraídos.

 

Nessa fase, a Polícia Federal está buscando o ressarcimento de uma parte dos valores que foram desviados dos cofres públicos. Para isso, o STJ determinou a indisponibilidade de cerca de R$120 milhões por meio do bloqueio de contas bancárias e a apreensão de bens de luxo, incluindo aeronaves, casas e apartamentos adquiridos com dinheiro ilícito. Além disso, o STJ suspendeu as atividades econômicas de 15 empresas investigadas.

 

O STJ também impôs várias medidas cautelares diversas da prisão, tais como a suspensão das funções públicas, a proibição de acesso a órgãos públicos, a restrição de contato entre os suspeitos e a proibição de deixar o país, com a entrega dos passaportes dentro de 24 horas.

 

Operação

 

O nome da operação faz menção ao apelido utilizado por um dos principais responsáveis pelo esquema criminoso, além de fazer referência à cidade de origem de muitos dos suspeitos. Ptolomeu foi um cientista, astrônomo e geógrafo grego, que é conhecido por ter catalogado a Constelação do Cruzeiro do Sul em seu livro Almagesto, escrito no século II.

 

FONTE: DIA ONLINE

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Federal (PF), iniciou nesta terça-feira (7), uma operação contra supostas fraudes no Programa Auxílio Emergencial que chegam a R$ 50 milhões. 

 

Foram expedidos 47 mandados de busca e apreensão e dois de prisão, pela 9ª Vara Federal de Campinas, para serem cumpridos em 12 estados e no Distrito Federal (DF). 

 

Em Goiás estão sendo realizados 13 mandados de busca e apreensão em Goiânia. 

 

Ao todo, 37 envolvidos na operação estão sendo investigados pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato e organização criminosa. As penas somadas ultrapassam 22 anos de prisão.

 

FRAUDE

 

Segundo a PF, em 2020 foi dado início às investigações, a partir de informações encaminhadas pela Caixa Econômica Federal, com dados sobre 91 benefícios no valor total de R$ 54,6 mil que foram desviados para contas bancárias em Indaiatuba, na região metropolitana de Campinas (SP).

 

Durante as investigações foi descoberto que os beneficiários suspeitos receberam valores que pertenciam a 359 contas do Auxílio Emergencial. Os pagamentos eram feitos por pagamento de boletos e transferências bancárias.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Federal deflagrou, nesta segunda-feira (13), uma operação para combater uma quadrilha de coiotes brasileiros que envia ilegalmente pessoas para os Estados Unidos (EUA).

 

A partir de um esquema montado em Rondônia, os brasileiros são transportados até a fronteira do México, onde são atravessados aos Estados Unidos.

 

Batizada de Operação Yankee, a ação teve a colaboração da Agência de Investigações de Segurança Interna americana e da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília.

 

Na operação, estão sendo apurados os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e contrabando de migrantes.

 

Os donos de uma empresa de turismo em Rondônia que organiza a parte logística, com emissão de passaportes, compra de passagens aéreas e auxílios nos voos com destino ao México estão sendo investigados. De lá, os ilegais atravessam a pé para os EUA...

 

Fonte: Agência Brasil | FOLHA de PERNAMBUCO

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Polícia Federal (PF) investiga uma ex-gerente do Banco do Brasil suspeita de desviar R$ 1,6 milhões das agências de Quirinópolis, Padre Bernardo e Itapirapuã, em Goiás. Fraudes aconteciam em contas de clientes em processo de renegociação de dívidas.

 

Na manhã desta quinta-feira (6), a PF cumpriu 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Goiânia, Quirinópolis e Itapirapuã, bem como em Brasília, no Distrito Federal. O objetivo foi localizar provas que possam identificar o envolvimento de clientes do banco, que obtiveram vantagens indevidas com a ação da gerente.

 

A investigação contra a gerente teve início em junho de 2020, com o intuito de apurar crimes de gestão fraudulenta e desvio de recursos nas agências das três cidades goianas. De acordo com os agentes federais, uma auditoria interna revelou que, durante o tempo em que a mulher esteve no cargo, entre 2016 e 2020, foram realizados diversos saques em contas de clientes com o uso de senhas inválidas, e agendamentos de pagamentos de boletos sem autorização expressa dos clientes.

 

Na época, a auditoria também constatou irregularidades em empréstimos bancários, como a autorização de renegociações e de abatimentos negociais de mais de 80% do saldo devedor. Além de diversas transações irregulares de transferências e de desvios de recursos de empréstimos e financiamentos bancários, fraudes e inúmeros débitos, sem autorização, em contas de clientes.

 

A quebra do sigilo bancário da ex-gerente revelou que ela identificava clientes em processo de renegociação de dívidas e então aplicava uma taxa de desconto maior. Em seguida, desviava a diferença para si mesmo, para o marido e para a empresa do marido. Outra parte do dinheiro desviado retornava para outras contas dos próprios clientes. E, por esse motivo, eles também passaram a ser alvo da ação.

 

Caso sejam condenados, os investigados poderão responder por participação em gestão fraudulenta e desvio de recursos de instituição financeira, podendo pegar mais de 10 anos de prisão.

 

Em nota, o Banco do Brasil informou que conta com estrutura dedicada à prevenção e apuração de fraudes e que a conduta de funcionários envolvidos em irregularidades é analisada sob o aspecto disciplinar, com soluções administrativas que vão desde a advertência e suspensão até destituição do cargo, a demissão sem justa causa e demissão por justa causa.

 

A instituição ainda informou que, quando detecta irregularidades, repassa as informações para as autoridades competentes e colabora com as investigações. O banco afirma que não houve prejuízos aos clientes.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

De acordo com informações da Polícia Militar (7ª CIPM), cerca de R$ 59 mil teriam desaparecido da agência da Caixa Econômica Federal de Mineiros, no centro da cidade. O fato ocorreu nesta quarta-feira (9), por volta das 15h. Os policiais cabo Agnaldo Alves e os soldados Francisco Macedo e Adjânio Alves foram ao local averiguar o que aconteceu.

Segundo os policiais, ao atenderem a ocorrência, foram informados por um funcionário da agência que ele próprio havia fechado um malote que continha tal valor e deixado próximo aos seus pés, no caixa onde trabalha. Posteriormente, ao sentir falta do malote, procurou o volume e acabou o encontrando jogado no almoxarifado do estabelecimento. O pacote já estava vazio.     

Diante dos fatos, por não se tratar da área de competência da Polícia Militar, o funcionário, junto ao gerente da agência, foram orientados a procurar a Polícia Federal, a quem compete às investigações dentro do estabelecimento Federal. Ainda de acordo com informações policiais, uma das portas que dá acesso ao local (que dá acesso apenas aos funcionários que possui senha específica) estaria com problemas.  Até o momento, o caso não foi esclarecido.

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Em entrevista exclusiva à Rádio Eldorado, o deputado federal Leonardo Vilela (PSDB/GO) rechaçou suposto envolvimento com o empresário de jogos ilegais Carlos Cachoeira. Ele comenta que várias pessoas estão citando seu nome com Cachoeira por ‘má fé’. O empresário foi preso pela Polícia Federal por suspeita de "práticas criminosas", com a participação de agentes públicos e privados.

“É lamentável que algumas pessoas que não tem a mesma linha política ou que por desinformação, até mesmo por má fé, tenham às vezes tentado confundir a população envolvendo o meu nome com o empresário e contraventor Carlos Cachoeira”, diz Vilela.

Segundo o deputado, em quatro anos de gravações telefônicas na Operação Monte Carlo, seu nome foi citado apenas duas vezes. “Uma por pedido de entrevista de emprego que fiz para minha filha, para um laboratório farmacêutico e outra para um jantar para discutir política com o senador Demóstenes Torres, que em meados do ano passado liderava todas as pesquisas de opinião à Prefeitura de Goiânia. São conversas de cunho político e pessoal. Não tem nada de ilegal e nada de ilicitude”, afirma Leonardo. 

Na entrevista, Leonardo Vilela ainda comenta que não está sendo investigado pela Polícia Federal. Afirma que não teve processo aberto no conselho de Ética da Câmara dos Deputados, nem em corregedoria que aberta contra alguns parlamentares.

Além disso, o deputado, que também é pré-candidato à Prefeitura de Goiânia, diz que o “Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito contra três deputados federais e meu nome não está entre eles, pois não há nada que me incrimine. Portanto, são apenas algumas pessoas e uma parte da imprensa, que de forma tendenciosa e sem apurar os fatos, tentou me envolver neste caso”.

Clique aqui e ouça a entrevista na íntegra

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