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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Inadimplentes

Resultado indica que os consumidores aproveitaram o 13º salário para colocar as contas em dia, analisa a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás

 

O número de consumidores goianos inadimplentes caiu  -2,24% em janeiro deste ano, em relação a janeiro de 2023. E a queda foi sentida também na virada do ano, na passagem de dezembro para janeiro, com um recuo levemente maior, de  -2,29%.

 

É o que informa a FCDL-GO (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás) baseada em dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

 

Na passagem de dezembro para janeiro, a inadimplência em Goiás variou no sentido inverso das médias do Centro-Oeste e do Brasil. Ambas as regiões registraram aumento no número de consumidores com contas atrasadas. As altas foram de 0,16% e 0,75%, respectivamente.

 

Em janeiro de 2024, cada consumidor goiano negativado devia, em média, R$ 4.421,22, somando todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 30,63% dos consumidores do estado tinham dívidas de valor de até R$ 500, percentual que chega a 44,45% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

 

Os bancos (59,04%) continuam sendo os maiores credores das dívidas dos goianos. Em seguida aparecem as lojas do comércio (14,99%) e as concessionárias de água e energia elétrica (9,21%).

 

Para o presidente da FCDL-GO, Valdir Ribeiro, o recuo na inadimplência neste início do ano indica que muitos consumidores usaram a verba extra do 13º salário para colocar as contas em dia.

 

"Isso é muito comum nesta época. Até mesmo por conta das metas estipuladas para o próximo ano, muitos consumidores correm atrás em dezembro para regularizar suas dívidas, recuperar o crédito na praça e iniciar o novo ano com as contas no azul", explica o dirigente.

 

Conforme os dados, em janeiro de 2024, do total de negativações em Goiás, 87,77% foi de devedores reincidentes, isto é, que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

O novo ano começa com uma má notícia para os goianos. A porcentagem de moradores do Estado que não conseguem pagar suas contas teve alta de 0,77% na comparação entre dezembro e novembro de 2023.

 

Em números concretos, 78.303 consumidores entraram em dívidas. Os dados fazem parte do Mapa de Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa.

 

A inadimplência atingiu 43,20% da população em dezembro – ou um total de 8.299.796 CPFs comprometidos. Ao olhar para o panorama nacional, ainda é possível observar que Goiás apresentou o pior desempenho entre as 27 unidades federativas.

 

Detalhes do comportamento

 

De acordo com o levantamento, o valor total de débitos em dezembro no Estado chegou à soma de R$ 12,65 bilhões, o que significa uma dívida média de R$ 5.272,20 por goiano endividado. Ainda assim, houve redução de 3,32% em relação aos déficits de novembro – R$ 5.453,33.

 

O motivo da maior parte das dívidas está concentrado em três setores: bancos e cartões (29,51%), financeiras (16,71%) e contas básicas de água, luz e gás (16,27%).

 

Entre as faixas etárias, os maiores inadimplentes goianos tinham entre 26 e 40 anos (35,5%), seguidos pela população de 41 a 60 anos (34,6%) e por pessoas acima de 60 anos (16,4%).

 

“O programa Desenrola desenvolvido pelo Governo Federal e os Feirões da Serasa contribuíram decisivamente para a melhora dos dados de novembro e dezembro”, ressalta Aline Maciel, gerente da plataforma Limpa Nome.

 

“Apenas a Serasa registrou um total de 4,1 milhões de acordos de débitos realizados ao longo do ano passado, concedendo um total de R$ 11,7 bilhões de descontos a 2,5 milhões de brasileiros”, completa.

 

Ana Davini - Serasa

K2_PUBLISHED_IN Estado

Pesquisa da MFM Tecnologia e do Instituto Locomotiva revela que cresceu o número de brasileiros com dívidas em atraso que dizem se sentirem desrespeitados por empresas; lojas lideram com um índice de 58%

 

A maioria dos brasileiros com dívidas em atraso se sente desrespeitado durante o processo de cobrança, especialmente por lojas, bancos e empresas de internet/TV a cabo.

 

Essa é uma das conclusões da 5ª edição da pesquisa "Raio-X dos Brasileiros em Situação de Inadimplência", conduzida pela MFM Tecnologia e pelo Instituto Locomotiva.

 

Segundo o estudo, realizado em setembro de 2023, as lojas têm o maior índice, apontadas por 58% dos inadimplentes, percentual que subiu 15 pontos percentuais em relação a 2022 (43%).

 

Em seguida, aparecem os bancos/cheque especial, com 56%, também um salto, de 18 p.p., sobre o ano passado (38%). Já as empresas de internet/TV a cabo registraram uma taxa de 52%, alta de 3 p.p. Entre os setores que diminuíram seus percentuais, destacam-se empresas de celular e de contas básicas (água, energia): 42% e 39% em 2023 contra 50% e 51% em 2022.

 

Além disso, a minoria dos inadimplentes (11%) avalia que as empresas em geral conhecem a suas demandas. Esse percentual estava em 15% em 2022 e 18% em 2021.

 

“A situação de inadimplência gera uma percepção de que as empresas não conhecem as pessoas e não se preocupam de fato com elas, as enxergam só como um valor a ser recuperado.

 

Então há aqui um grande desafio para reverter esse processo de afastamento”, disse João Paulo Cunha, diretor de pesquisas do Instituto Locomotiva.

 

“Sempre vale a pena sempre reforçar é que as empresas precisam ter uma abordagem mais completa em relação ao seu consumidor. Tem uma velha máxima do marketing que fala que conquistar um cliente novo é cinco vezes mais caro do que manter o seu cliente atual.

 

A liderança precisa conduzir ter essa conversa entre as diversas áreas da empresa; desenhar e monitorar KPIs de marketing, sucesso do cliente, ESG e de cobrança que sejam convergentes, por exemplo.”, afirmou Luiz Sakuda, diretor de Inovação e Marketing na MFM Tecnologia.

 

A pesquisa mostra ainda que o email (25%) e WhatsApp (23%) seguem como canais mais citados para negociação de débitos entre os endividados.

 

Esses são, igualmente, os canais mais preferidos por aqueles que têm dívidas quando se trata de receber cobranças: email (68%) e WhatsApp (60%), no total três menções.

 

Em debate, após apresentação da pesquisa, especialistas abordaram temas como a importância da educação financeira e a evolução dos canais de relacionamento com o cliente. “A pandemia causou uma dor terrível, mas ao mesmo tempo causou uma evolução de plataformas digitais da comunicação. Hoje temos cobrança por rede social e WhatsApp.

 

O RCS (Rich Communications Service) também tem sido uma ferramenta bem discutida do google para as plataformas Android, além de vermos crescer muito toda a parte de inteligência artificial”, disse Eduardo Tambellini, consultor na Fico.

 

Durval Ferreira, gerente de cobrança e projetos do BTG Pactual, destacou que a tendência é de coexistência de diferentes ferramentas no cenário de cobrança.

 

Ele observou que, ao lidar com dívidas mais simples, a inteligência artificial e os canais digitais permitem negociações claras e transparentes. No entanto, algumas pessoas necessitam de um atendimento mais personalizado para compreenderem as propostas de maneira diferente.

 

“É importante termos esse atendimento humano acolhendo e com um tempo maior para escutar porque a pessoa entrou inadimplência, nem que seja para não pagar, mas gerar relacionamento e entender que, quando o cliente tiver dinheiro, ele vai pagar.

 

Não vejo sumir a voz, mas eu vejo a tecnologia melhorar a qualidade da voz”, completou, visualizado um futuro onde a combinação de inteligência artificial, reconhecimento facial e propostas personalizadas pode otimizar o atendimento ao cliente.

 

Nádia Lanny Lopes, Diretora de Cobranças na fintech Provu, compartilhou sua perspectiva sobre a evolução no campo da cobrança e a importância de adaptar-se às mudanças tecnológicas.

 

Ela destacou a necessidade de evitar abordagens agressivas, como as frequentemente associadas a tele vendas, reconhecendo a importância de não sobrecarregar os clientes com chamadas noturnas.

 

“Tudo vai coexistir. As minhas expectativas são as melhores. Quero testar inteligência a artificial.

 

Temos vários projetos principalmente porque sabemos que o futuro será tudo junto”, disse, reconhecendo a rapidez com que a tecnologia tem se integrado ao cotidiano, mencionando o exemplo do WhatsApp, que inicialmente era apenas uma alternativa ao SMS e ao e-mail.

 

Sakuda reforçou a importância da construção dessas estratégias em um cenário de maior otimismo entre os consumidores, mesmo aqueles com dívidas em atraso, associado a menores pressões inflacionárias.

 

Segundo a pesquisa, aumentou de 39% para 47% a percepção de melhora entre os inadimplentes. “Consumidores inadimplentes não só continuam consumindo, mas começam a ter planos de mais consistentes de voltar ao consumo em um futuro mais próximo”, afirmou.

 

Tamer Comunicação (MFM)

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que é constitucional a Justiça determinar a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do passaporte de endividados inadimplentes. Além disso, essas pessoas também podem ser barradas em concursos públicos, segundo a decisão.

 

Contexto: a decisão foi tomada no dia 9 de fevereiro.

 

O plenário do STF analisou uma ação do PT que questionava esse tipo de medida.

 

Por 10 votos a 1, os ministros decidiram que a medida é constitucional.

 

Além da apreensão da CNH e do passaporte, os inadimplentes podem ser proibidos de participar de concursos públicos e de licitações com o poder público.

 

Exceções: as penalidades que foram decididas constitucionais pelo STF já existiam no Código do Processo Civil como forma de obrigar o pagamento de uma dívida. No entanto há exceções.

 

As medidas só podem ser aplicadas se não afetarem direitos fundamentais, como o direito à saúde e à segurança.

 

Além disso, devem atender aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Isso significa que precisam ser coerentes com a irregularidade cometida pelo inadimplente.

 

Quem usa a CNH para trabalhar, por exemplo, não pode ter o documento apreendido.

 

Para que alguém tenha o documento apreendido ou seja barrado de participar de concursos públicos, será necessária uma decisão da Justiça.

 

Voto contrário: O único ministro do STF que votou contrário à decisão foi Edson Fachin.

 

Fachin entende que as medidas coercitivas só deveriam ser aplicadas nos casos de devedores de alimentos.

 

A advogada Alana Gazoli explica que os alimentos "são verbas destinadas à subsistência de uma pessoa, por exemplo, a pensão alimentícia devida pelo genitor ao filho, a pensão gravídica e a pensão para ex-cônjuge".

 

FONTE: G1

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O número de empresas inadimplentes bateu recorde em setembro deste ano, de acordo com uma pesquisa da Serasa Experian obtida com exclusividade pelo UOL. São 6,3 milhões de empresas com dívidas atrasadas, maior número desde o início da série histórica em março de 2016. Os dados incluem pequenas empresas.

 

Hoje o Brasil tem 20,4 milhões de empresas, de acordo com o Mapa das Empresas do governo federal. Isto significa que cerca de 30% das empresas do país estavam inadimplentes até setembro deste ano.

 

Qual era o recorde anterior? 

 

Em janeiro deste ano, o número de empresas inadimplentes chegou a 6 milhões. O último recorde de empresas inadimplentes foi registrado em junho deste ano, com 6,2 milhões de empresas inadimplentes. O dado se manteve estável durante junho, julho e agosto.

 

Qual o total de dívidas?

 

A dívida atrasada total é de R$ 105,2 bilhões. A pesquisa da Serasa Experian considera como inadimplente a empresa que tem pelo menos uma conta vencida e não paga.

 

Qual a dívida média de cada empresa?

 

A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80 para os credores. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

 

Quais são os setores mais endividados?

 

O setor de serviços é o que lidera o ranking, representando 53,3% dos negócios negativados. Em seguida, aparecem o comércio (37,7%), indústria (7,8%), setor primário (0,8%), que é o responsável pela produção de matérias-primas, e outros (0,4%).

 

Micro e pequenas empresas são mais afetadas: O indicador mostra que das 6,3 milhões empresas inadimplentes, 5,6 milhões são micro e pequenas empresas, um aumento de 5% em relação a setembro do ano passado.

 

Qual a dívida média de cada empresa?

 

A pesquisa mostra que as empresas devem, em média, R$ 16.771,80. Cada empresa deve, em média, para 7,1 credores.

 

O vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Cleber Genero, afirma as empresas menores tendem a demorar mais tempo para se recuperar, mesmo em cenário de economia estável.

 

Por que inadimplência bateu recorde?

 

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, afirma que o recorde é reflexo de dois motivos principais: o aumento da inadimplência das pessoas físicas e o aumento da taxa básica de juros.

 

Brasileiros estão endividados: Uma pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostra que quatro em cada dez brasileiros adultos estavam negativados até setembro. Esse número equivale a 64,25 milhões de pessoas, um recorde do levantamento, realizado há oito anos.

 

Cada brasileiro deve, em média, R$ 3.688,96, e demora cerca de 10 meses para sair da inadimplência.

 

Rabi diz que, quando o consumidor final está endividado, alguma empresa deixa de receber os pagamentos. A inadimplência dos brasileiros puxa a das empresas.

 

Juros caros para empresas: Rabi diz que o aumento da taxa básica de juros para conter a inflação deixou o crédito mais caro para as empresas, principalmente para as pequenas e médias.

 

As empresas também usam empréstimos para adiantar os pagamentos de clientes no crédito. Se a pessoa fez uma compra em dez vezes, a empresa faz um adiantamento do valor total com o banco, mediante o pagamento de juros. Na prática, a empresa recebe menos.

 

Para conter a inflação, o BC (Banco Central) fez uma série de altas na taxa básica de juros (Selic), que começaram em março de 2021, quando a taxa passou de 2% ao ano para 2,75% ao ano. Em agosto deste ano, a taxa chegou a 13,75% ao ano, patamar atual.

 

Como empresa pode limpar o nome

 

A orientação da Serasa é que a empresa busque renegociar suas dívidas. Rabi diz que os credores costumam ser flexíveis em processos de renegociação.

 

Rabi também afirma que a empresa precisa analisar suas contas para entender gastos e receitas, buscando cortar despesas desnecessários para equilibrar as contas. Outra opção é buscar linhas de créditos mais baratas, para que a empresa consiga pagar taxas de juros mais baixas.

 

UOL

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