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Com o objetivo de reforçar a segurança nas escolas estaduais goianas, o Governo de Goiás iniciou a distribuição de detectores de metais para as unidades de ensino do Estado.

 

A medida visa garantir mais tranquilidade e segurança aos estudantes, professores e funcionários das escolas, em um momento em que episódios de violência têm preocupado a sociedade.

 

Investimento para compra de detectores de metais é de R$ 1,8 milhão

 

De acordo com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc), os equipamentos foram adquiridos e já estão em processo de entrega.

 

Até o momento, cerca de 600 escolas já receberam os itens. O investimento para aquisição dos equipamentos, segundo o governo, é de R$ 1,8 milhão.

 

Além disso, a Seduc orienta que seja usado No mês de abril, o governador Ronaldo Caiado (UB) sancionou a Política Estadual de Prevenção e Combate à Violência Escolar, que estabelece protocolos para garantir a segurança nas instituições de ensino em Goiás.Entre as medidas adotadas está o uso de detectores de metais, além da remoção de conteúdos impróprios na internet e a responsabilização dos envolvidos em casos de agressão e bullying.

 

FONTE: DIA ONLINE

K2_PUBLISHED_IN Estado

A greve dos professores da rede estadual em Goiás completou um mês nesta terça-feira (6). A categoria deu início às negociações com o governo hoje (clique aqui e saiba mais detalhes), mas ainda não houve acordo. Com isso, pais e alunos ficam preocupados e temem que o ano letivo seja comprometido.

Desde que começou a greve dos professores, o estudante do 2º ano Anderson Mateus, de 16 anos, ajuda o avô com os serviços na mercearia todas as manhãs, mas confessa que preferia estar na sala de aula. “Enquanto os outros concorrentes estão estudando, nós estamos parados. E quando for repor as aulas, não vai pegar o conteúdo todo, como se fossem nas aulas normais”, reclama o estudante, que quer prestar vestibular para medicina veterinária.

No colégio onde Anderson estuda somente a parte administrativa funciona. “O administrativo ganha menos que um salário mínimo e não deveria”, diz a auxiliar de administração Eleusa Perpétua dos Santos.

Esse foi um dos motivos da greve dos trabalhadores da educação. A incorporação da titularidade dos professores aos salários foi outra causa. Governo e professores estão em fase de negociação. Os representantes dos professores e a Secretaria Estadual de Educação se reuniram nesta terça-feira para negociar o fim da greve, mas nenhum acordo foi fechado.

Fonte: G1 Goiás

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Demonstrativo de pagamento aponta para um salário abaixo do mínimo determinado por lei (Foto: TV Anhaguera)

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