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A Delegacia Municipal de Mineiros-GO, recebeu, na data de hoje, denúncia, pela equipe da equatorial, de que um local havia furto de energia (“gato”).

 

Ao chegar no local, a Polícia Civil constatou que se tratava de um prédio comercial em que o suspeito alugava para moradores e para fins comerciais.

 

Na entrevista com um inquilino, ele relatou que mora por lá há 11 anos e que, durante todo esse período, não pagou energia. Outro, há 06 anos.

 

A Polícia Civil de Mineiros orienta que, só nessa semana, seis pessoas foram presas por furto de energia (gato). Segue a orientação para que, quem está nessa situação, procure o quanto antes a regularização. O investigado pode pegar até 04 anos de prisão.

 

POLICIA CÍVIL

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

 

Metas estabelecidas até 2030 têm apoio do setor solar brasileiro e podem abrir caminhos para maior liderança do País na transição energético

 

O compromisso de triplicar o uso de energias renováveis no mundo e de duplicar a eficiência energética até 2030, conforme documento assinado na COP28, realizado em Dubai, nos Emirados Árabes, traz uma grande oportunidade para o Brasil se posicionar como liderança e protagonista neste processo, a partir de seus vastos recursos naturais renováveis.

 

A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Para a entidade, que participou de uma série de eventos, encontros e debates ao longo da COP 28, representada pelo seu conselheiro Rodrigo Pedroso, o acordo reconhece o papel estratégico das energias renováveis na redução de emissões de gases de efeito estufa e no combate às mudanças climáticas.

 

Um dos pontos de atenção, segundo a ABSOLAR, é a ausência de um compromisso explícito de eliminação gradativa dos combustíveis fósseis. Na visão da entidade, este cenário não é insuficiente para limitar o aumento da temperatura global, ameaçando intensificar eventos climáticos extremos e os danos decorrentes do aquecimento global.

 

A entidade espera que os compromissos assumidos pelos países evoluam na COP 29, no Azerbaijão, em 2024. “As fontes renováveis, em especial a solar fotovoltaica, saem muito fortalecidas da COP 28, com um compromisso claro dos governos de 119 países, de ampliar o seu uso ainda nesta década. Sem as renováveis, a meta de manter em 1,5º C o aquecimento do planeta, conforme determinado no próprio Acordo de Paris, de 2015, seria inatingível”, destaca Pedroso.

 

“Nesta COP 28, ficou evidente que muitos países planejam estar, em décadas, num patamar de desenvolvimento de fontes renováveis que o Brasil já possui hoje. Além disso, foi consenso que a Amazônia é um dos maiores ativos ambientais do Brasil e precisa transformar este potencial em desenvolvimento socioeconômico para a região e suas populações”, complementa.

 

Para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, diante do acordo assinado na COP 28, a entidade e o setor solar brasileiro estão comprometidos e prontos para acelerar a descarbonização do Brasil. “Com a combinação das tecnologias sustentáveis solar fotovoltaica, armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde podemos, em pouco tempo, impulsionar o desenvolvimento social, econômico e ambiental, com a geração de milhares de novos empregos verdes, trazendo mais renda para os trabalhadores e a população”, conclui Sauaia.

 

Indicadores da energia solar no Brasil

 

O País acaba de ultrapassar a marca de 36 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 16,3 % da matriz elétrica nacional.

 

Desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 174,3 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 48,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou cerca de 1,1 milhão de empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 44 milhões de toneladas de CO2na geração de eletricidade.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativos ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), mostram que a energia elétrica em Goiás teve a maior alta nos últimos dois anos durante o mês de novembro.

 

Segundo o levantamento, ao longo do período, a eletricidade chegou a ficar 7,41% mais cara para os consumidores residenciais. Ao todo, 3,3 milhões de unidades consumidoras de Goiás foram atingidas pela elevação.

 

Ainda, no dia 22 de outubro, a Equatorial realizou um reajuste tarifário, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que representou um aumento de 6,49% para as residências.

 

Para os clientes de zonas rurais, do comércio, serviço e iluminação pública, a alteração no valor foi de 7,08%, enquanto para quem usa alta tensão – no caso de indústrias e empresas de médio e pequeno porte – houve uma redução de 5,3%.

 

Segundo a Aneel, os reajustes ocorreram em decorrência dos custos com atividades, como distribuição de energia, transporte da energia elétrica e os encargos setoriais.

 

O acréscimo foi aprovado após uma discussão que ocorreu por meio de uma consulta pública e contou com sessão presencial em Goiânia, além de contribuições por e-mail entre 26 de julho e 1º de setembro de 2023.

 

Portal 6

K2_PUBLISHED_IN Estado

Entra ano, sai ano, sai companhia, entra companhia, o consumidor goiano, que paga caro pelo serviço, continua a sofrer com as constantes quedas de energia, quando chega o período das chuvas.

 

O problema vem desde a antiga Celg, passou pela Enel e agora permanece com a Equatorial.

 

A empresa alega falta de investimentos nos últimos 20 anos e aponta que a rede está altamente degradada. Nada de novo.

 

É o mesmo discurso, assim como as frequentes e incômodas interrupções no fornecimento do serviço, sempre acompanhadas pelas promessas de que agora vai mudar.

 

E o martírio do usuário deve continuar por mais tempo.

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Mais de 90% da energia gerada nos três primeiros meses deste ano foi proveniente de fontes limpas (hidráulica, eólica, biomassa e solar), de acordo com o ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esse é o maior valor registrado nos últimos 12 anos.

 

Em janeiro, as fontes renováveis de energia hidráulica, eólica e solar, somadas, foram responsáveis por 91,2% do abastecimento do SNI, Sistema Interligado Nacional. Nos meses seguintes, esse patamar se manteve elevado, com fevereiro registrando 92,6% e março, com base nos dados apurados até o dia 29, chegando a 92,4%. A participação de geração das fontes renováveis não superava 90% desde 2011.

 

Segundo o Ministério de Minas e Energia, até 2031, cerca de R$ 119 bilhões devem ser investidos na geração renovável centralizada. Cerca de 60% desse total deve ser disponibilizado para as fontes solar e eólica. Na geração descentralizada, que inclui a Geração Distribuída e os Sistemas Isolados, esse montante poderá chegar a R$ 121 bilhões.

 

Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Rádio Eldorado de Mineiros passou diversos transtornos por conta da falta de energia ocorrido na emissora nesta semana.

 

Foram quatro vezes que a Rádio ficou sem energia por mais de horas, fora as quedas.

 

Vale lembrar que Eletrodomésticos ou aparelhos eletrônicos queimados são o problema mais comum decorrente das quedas de energia elétrica , segundo o Procon.

 

Jornalismo Rádio Eldorado

 

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

O governo federal publicou nesta quarta-feira (25) um decreto no qual determinou que os órgãos públicos federais deverão reduzir o consumo de energia de 10% a 20% entre setembro de 2021 e abril de 2022.

 

O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, foi publicado em edição extra do "Diário Oficial da União" e vale para órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações. De acordo com o governo, a medida não engloba estatais.

 

O país enfrenta a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. Os reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste, que respondem por 70% da geração de energia do país, estão com 23% da capacidade de armazenamento, nível menor que o registrado em agosto de 2001, quando o país enfrentou racionamento de energia.

 

Nesta terça (24), o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) chegou à conclusão que houve "relevante piora" das condições hídricas e que é imprescindível manter todas as medidas em andamento e adotar novas providências para manter os reservatórios das hidrelétricas.

 

Segundo o Ministério de Minas e Energia, o governo federal tem mais de 22 mil edificações próprias e cerca de 1,4 mil imóveis alugados, como escritórios, escolas, hospitais e universidades.

 

#Com informações do G1

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Além do risco de racionamento de energia e apagões, o governo federal terá que lidar com a pressão nas contas de luz durante a corrida eleitoral, quando o presidente Jair Bolsonaro pode tentar a reeleição. Cálculos preliminares da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apontam que as tarifas de energia podem subir, em média, 16,68% no ano que vem, principalmente por conta da crise hídrica que o País enfrenta a pior nos últimos 91 anos. Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os reajustes inferiores a dois dígitos.

 

A estimativa foi apresentada pelo superintendente de Gestão Tarifária da agência reguladora, Davi Antunes Lima, nesta segunda-feira, 16, em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara. Segundo ele, diversos fatores devem contribuir para a alta nas tarifas. Com o agravamento da crise hídrica, a Aneel estima que os valores pagos pelos consumidores por meio das bandeiras tarifárias não serão suficientes para cobrir as despesas com as térmicas. A previsão é que a Conta Bandeiras feche o ano com déficit de R$ 8 bilhões, que deverão ser repassados aos consumidores em 2022.

 

Pesam também os custos das medidas aprovadas pela Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenérgetica (CREG), que somariam entre R$ 2,4 bilhões e R$ 4,3 bilhões, segundo a Aneel. A alta do dólar, que impacta o valor da energia da Itaipu Binacional, e o reajuste de contratos antigos de 17 distribuidoras atrelados ao IGP-M também devem pressionar as tarifas. De julho de 2020 a junho de 2021, o indicador subiu 35,75%.

 

Na tentativa de atenuar os reajustes, a agência estuda uma série de medidas, entre elas antecipar para 2022 o aporte de recursos da privatização da Eletrobras para reduzir os encargos pagos pelos consumidores, que somariam R$ 5 bilhões, e postergar novamente o pagamento da parcela de remuneração das distribuidoras. “Com essas medidas adicionais a gente prevê um impacto, isso é uma previsão ainda, de 10,73% na conta ao invés daqueles 16%. Mas ainda estamos estudando medidas adicionais para poder reduzir esse impacto tarifário, que está muito agravado principalmente por conta da crise”, afirmou.

 

fonte: Mais Goiás

 

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A conta de energia pode ficar 13% mais cara em todo Brasil. A informação foi divulgada na última terça-feira (9/2) pelo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone. Conforme o diretor os reajustes das tarifas são feitos individualmente para cada uma das distribuidoras de energia do país.

 

Pepitone afirmou que a Aneel busca neste momento medidas para evitar o aumento da tarifa, e que as áreas técnicas trabalham para determinar qual pode ser o valor do reajuste. Segundo o diretor, o aumento nas contas de energia em 2021, pode chegar a 13% caso nada seja feito, e por essa razão a Agência busca alternativas para conter o reajuste.

 

O reajuste da tarifa da conta de energia é feito levando em consideração o preço do produto, custo de transmissão da eletricidade, o valor do dólar e dos impostos.

 

O diretor-geral da Aneel afirmou que em 2021, as contas de luz vem sendo pressionadas por quatro fatores, sendo o primeiro deles a alta do dólar, que causa um impacto direto na tarifa da usina de Itaipu.

 

O IGPM é outro responsável pela alta no país, com um aumento de 23,5% nos últimos 12 meses, e a quantidade de chuvas, que fez com que o volume dos reservatórios ficassem baixos é outro fator que levou ao aumento.

 

Segundo Pepitone com menos chuva, o governo precisa usar as usinas para garantir o suprimento de energia. E as usinas térmicas tem um custo maior do que o das usinas hidrelétricas.

 

*Com informações do IG

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Os resíduos secos do cultivo de cana-de-açúcar no Brasil poderiam gerar mais energia do que a potência instalada da Usina de Itaipu. De acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos: Diagnóstico dos Resíduos Urbanos, Agrosilvopastoris e a Questão dos Catadores, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o uso desses resíduos poderiam gerar 16.464 megawatts por ano.

O levantamento mostra que, entre 13 culturas agrícolas pesquisadas, a cana-de-açúcar foi a que gerou maior volume de resíduos, 201 milhões de toneladas por ano, incluindo subprodutos como o bagaço que tem alto potencial energético e vinhaça com melhor aproveitamento como adubo na própria plantação.

O setor já é considerado autossuficiente em termos energéticos, atendendo a mais de 98% da sua própria demanda de energia. Segundo o Ipea, ainda existe grande potencial para geração de excedentes energéticos que ainda é muito pouco utilizado.

“Para viabilizar uma maior disponibilização dessa energia para a rede elétrica, entretanto, será necessário vencer várias barreiras de ordem técnica, econômica e regulatória, sendo necessários mais incentivos econômicos para motivar os investimentos do setor privado nessa área”, destacou o documento.

Além do potencial energético, a queima do bagaço também soluciona o problema de destinação desse resíduo, que é muito volumoso e de difícil transporte.

No total das 13 culturas pesquisadas pelo instituto, o volume de resíduos produzidos chegou a 291 milhões de toneladas por ano. O Ipea analisou o potencial energético apenas dos cultivos secos, como o de cana-de-açúcar, milho e soja, desconsiderando as culturas de banana, laranja e uva.

“O aproveitamento desses resíduos, além de evitar potenciais impactos negativos causados pelo descarte inadequado no ambiente, pode gerar muitos benefícios econômicos para o país”, destacou o estudo.

Os resíduos da agricultura, pecuária e florestas também poderiam atender às necessidades de energia elétrica do setor e ainda ser comercializada no mercado. De acordo com o levantamento, na pecuária, as criações de bovinos, suínos e aves geram cerca de 1,7 bilhão de toneladas de dejetos por ano. Desse total, 365 milhões de toneladas de dejetos são produzidas a partir de criações confinadas, que poderiam virar energia reduzindo os impactos sobre o meio ambiente. A criação de bovinos responde por quase 90% deste volume.

Fonte: O Serrano

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