Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativos ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), mostram que a energia elétrica em Goiás teve a maior alta nos últimos dois anos durante o mês de novembro.
Segundo o levantamento, ao longo do período, a eletricidade chegou a ficar 7,41% mais cara para os consumidores residenciais. Ao todo, 3,3 milhões de unidades consumidoras de Goiás foram atingidas pela elevação.
Ainda, no dia 22 de outubro, a Equatorial realizou um reajuste tarifário, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que representou um aumento de 6,49% para as residências.
Para os clientes de zonas rurais, do comércio, serviço e iluminação pública, a alteração no valor foi de 7,08%, enquanto para quem usa alta tensão – no caso de indústrias e empresas de médio e pequeno porte – houve uma redução de 5,3%.
Segundo a Aneel, os reajustes ocorreram em decorrência dos custos com atividades, como distribuição de energia, transporte da energia elétrica e os encargos setoriais.
O acréscimo foi aprovado após uma discussão que ocorreu por meio de uma consulta pública e contou com sessão presencial em Goiânia, além de contribuições por e-mail entre 26 de julho e 1º de setembro de 2023.
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