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General volta a presidir Funai no governo Bolsonaro

Por Marcelo Justo 18 Janeiro 2019 Publicado em Política
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Franklimberg Ribeiro de Freitas Franklimberg Ribeiro de Freitas Reprodução

O general do Exército Franklimberg Ribeiro de Freitas foi nomeado presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai). O ato consta na edição extra do "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (16/01).


De origem indígena, o militar foi escolhido para o cargo pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.


A pasta ficou responsável pelo órgão após o governo tirar a fundação das atribuições do Ministério da Justiça.


O general Freitas já foi presidente da Funai durante o governo do ex-presidente Michel Temer. No entanto, ele foi exonerado pelo mesmo governo.


A decisão foi tomada após forte pressão da bancada ruralista sobre Temer, que solicitou formalmente a exoneração do general.


O novo presidente da Funai tem 63 anos e é descendente da tribo manauara. Ele ingressou nas Forças Armadas em 1976, na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).


Freitas também chegou a atuar em combate a crimes ambientais, tráfico nas fronteiras e apoio às comunidades indígenas da região.


Ele também foi assessor parlamentar e de relações institucionais do Comando Militar da Amazônia (CMA).


Logo nos primeiros dias de governo, o presidente da República Jair Bolsonaro decidiu tirar a Funai das atribuições do Ministério da Justiça e migrar para o ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.


Outras responsabilidades, como por exemplo, a demarcação de terras indígenas, passou a ser competência do Ministério da Agricultura.


Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou que, se eleito, não demarcaria "um milímetro a mais" de terras indígenas.


Em novembro, já como presidente eleito, ele disse que “manter índios em reservas é como ter animais em zoológicos”.


Também nesta quarta, foi publicada a exoneração de Azelene Inácio, ex-diretora de Proteção Territorial da Funai.


Na última semana, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, encaminhou o pedido de exoneração dela por causa de uma investigação do Ministério Público que apontava conflito de interesses no cargo. Ouça áudio abaixo.


Rádio Eldorado, com informações da Agência do Rádio

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