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Raquel Dodge declara que punição a Lula deveria se aproximar da pena máxima

Por Marcelo Justo 02 Agosto 2018 Publicado em Política
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Luiz Inácio (PT) Luiz Inácio (PT) Reprodução

Em mais um gesto para garantir que Luiz Inácio Lula da Silva siga preso e a pena decidida pelo TRF-4 não seja alterada, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou carta ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana.


No documento, ela expôs os motivos que justificam a pena de 12 anos e um mês de cadeia ao ex-presidente Lula, condenado no caso do tríplex de Guarujá (SP) e preso em Curitiba desde abril.


Ela afirmou que o tamanho da sentença não está sujeito a critérios puramente matemáticos, e que o petista praticou corrupção passiva e lavagem no âmbito do maior escândalo de corrupção que o Brasil já conheceu.


A carta enviada pela PGR é, também, uma resposta à defesa de Lula, que pediu ao Supremo que o cumprimento da pena seja interrompido porque, segundo eles, há chances de a sentença ser revista nos tribunais superiores.


A procuradora-geral discorda. Dodge alegou, ainda, que “se há um caso na história em que as penas deveriam se aproximar da máxima, é este”.


A punição aplicada, afirmou ela, “deve ser mantida, vez que se mostra mais proporcional e adequada à prevenção e repressão do crime”.


Para a procuradora, Lula orquestrou o esquema criminoso na Petrobras, indicando e mantendo diretores corruptos. Ouça áudio abaixo.


Rádio Eldorado, com informações da Agência do Rádio

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