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Bailarina goiana é indicada para 'Oscar' do balé na Rússia

Por Marcelo Justo 26 Abril 2018 Publicado em Região
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Amanda Gomes, 22 anos Amanda Gomes, 22 anos Reprodução/TV Anhanguera

A bailarina goiana Amanda Moraes Gomes (22), é uma das indicadas para o prêmio internacional Benois de la Danse, realizado em Moscou, na Rússia.


A premiação é conhecida popularmente como o "Oscar" do balé, por ser uma das mais importantes e reconhecidas do mundo.


O prêmio existe desde de 1992. A premiação ocorrerá nos próximos dias 5 e 6 de junho, no palco do Teatro Bolshoi em Moscou.


Amanda compete pela performance no espetáculo "Esmeralda", no qual dança como solista.


O balé conta a história de uma cigana desejada por muitos homens e que é falsamente acusada de homicídio, misturando a alegria e leveza da personagem com o drama intenso e trágico que ela vive.


A bailarina conta que ficou muito feliz ao saber da indicação. Para ela, foi uma surpresa especial ser nomeada para o prêmio com as demais candidatas.


Independentemente do resultado final, ela conta que aguarda com boas expectativas o momento de dividir o palco com profissionais que ela admira.


“O mais importante para mim é poder concorrer com essas bailarinas de nível altíssimo. Elas são bailarinas de classe em que eu mesma me inspiro há muito tempo. Estou ansiosa, não pelo resultado, mas para viver esse momento no Teatro Bolshoi”, contou.


Com apenas 22 anos, ela é a competidora mais jovem, enquanto as demais concorrentes têm entre 28 e 38 anos.


Além da nomeação precoce, Amanda conta que ficou especialmente surpresa em ser nomeada pela performance no balé "Esmeralda", experiência que ela considerou desafiadora na sua carreira.


“É um balé muito difícil. Tem o início muito alegre, então tem que saber interpretar, tem que ter técnica, tem que ter emoção. Depois, ao longo da história, tem partes bem dramáticas também. Para mim foi uma experiência bem interessante”, relatou.


Já há quatro anos morando na Rússia para dançar profissionalmente e com nove premiações internacionais, Amanda recorda que se apaixonou pela dança ainda criança.


Depois de anos dançando profissionalmente, ela vê o prêmio como uma das grandes realizações da carreira.


“Estou vibrando. Essa indicação significa muito para mim, tanto pessoalmente como para a carreira de bailarina. [...]Eu lembro que quis ser bailarina profissional no dia que eu descobri que balé poderia ser uma profissão”, brincou.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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