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Bebês são acomodados em caixas de papelão por falta de berços em maternidade de Goiás. Veja vídeo!

Por Marcelo Justo 13 Junho 2017 Publicado em Região
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Bebê Bebê Reprodução/TV Anhanguera

Imagens obtidas pela TV Anhanguera mostram bebês que nasceram na Maternidade Marlene Teixeira em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, acomodados em caixas de papelão (Veja vídeo abaixo).


Avós de recém-nascidos reclamam ainda da superlotação da unidade e que os partos não estão sendo feitos nas salas de cirurgia.


As fotos mostram diferentes bebês envoltos em mantas, mas deixados ao lado das mães dentro de caixas de papelão. Nas imagens é possível perceber que um dos recipientes era de toucas descartáveis.


A Secretaria de Saúde da cidade admitiu, por meio de nota, que as imagens foram feitas dentro da Maternidade há cerca de duas semanas. Segundo o texto, a unidade está atendendo uma demanda maior do que comporta e que “o objetivo dos profissionais que improvisaram a caixa como um berço foi de melhor atender e acolher o paciente naquele momento”. O órgão reforça que a atitude foi tomada “com a aprovação da mãe, que entendeu a necessidade da situação e foi bem assistida, assim como a criança”. Ainda assim, após o ocorrido, mais três berços foram enviados à Maternidade.


Partos
A aposentada Neuristela Rodrigues contou que a bisneta nasceu na enfermaria por falta de quartos disponíveis no local.


“Não tinha quarto, nada para socorrer. Acho que é uma falta de vergonha. Um hospital grande como esse, que foi reformado, por que não tem tudo isso?”, questionou.


Já a dona de casa Shirlei Custódia reclama que a Maternidade está muito cheia e há dificuldade de atendimento para todos por falta de estrutura.


“A sala do pré-parto estava lotada. Estavam fazendo partos lá mesmo. Eu vi dois partos, não estão indo para a sala de cirurgia, só as cesárias”, contou.


A Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia ressaltou que está ampliando os leitos da Maternidade de 13 para 23.


A unidade está atendendo “30% a mais da sua demanda normal, já que as unidades da capital estão com capacidade reduzida”. Conforme o órgão, “em janeiro a Maternidade realizava 70 partos por mês, hoje são 130 partos”.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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