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A Secretaria da Saúde (SES) acredita que o pico da ômicron em Goiás pode acontecer ainda em fevereiro. Em entrevista ao Mais Goiás na manhã desta quinta-feira (3), a Superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, afirmou que a estimativa é de que o ponto mais elevado de contaminações de Covid-19 já tenha chegado ou passado no território goiano até o final do mês.

 

Segundo explicou Flúvia, a estimativa do pico não é algo concreto e fixo, já que não o cenário epidemiológico é variável em razão do comportamento do vírus.

 

“Não tem como precisar, é uma estimativa. Nós avaliamos como aconteceu em outros países, quanto tempo demorou para ocorrer o pico em lugares como a África do Sul, por exemplo. No entanto, isso não significa que vai acontecer da mesma forma em Goiás”, salientou.

 

Goiás tem experiência para enfrentar o pico da ômicron, afirma Superintendente

 

Questionada sobre a preparação do Estado para enfrentar o pico da ômicron, Flúvia Amorim disse que Goiás tem experiência de outras duas ondas graves.

 

Segundo ela, os leitos desmobilizados anteriormente já estão sendo mobilizados à medida que surgem novas demandas.

 

“Para se ter uma ideia, no dia 7 de janeiro, tínhamos 137 leitos de UTIs disponíveis. Esse número já está em 213. A taxa de ocupação vai subindo e nós vamos aumentando a disponibilização de novos leitos”, explicou.

 

Na tarde desta quinta-feira (3), a ocupação de UTIs Covid destinadas a adultos estava em 92%. A taxa nas enfermarias é de 54%.

 

Mais Goiás

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O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (2) cinco casos da variante Ômicron no Brasil – três em São Paulo e dois no Distrito Federal. São quatro homens e uma mulher, todos vacinados contra a covid-19.

 

Eles estão isolados e pelo menos um apresenta sintomas leves. A maioria está assintomática. De acordo com a pasta, há ainda oito casos da variante em investigação no país, sendo um em Minas Gerais, um no Rio de Janeiro e seis no Distrito Federal.

 

“Hoje, temos uma situação sanitária bem mais equilibrada, mas lidamos com a imprevisibilidade biológica desse vírus, que sofre mutações. A vigilância em saúde está atenta e atuante pra que essas variantes sejam identificadas e pra que se avalie o potencial dessa variante complicar o cenário pandêmico”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

 

Fonte: Olha Goiás

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