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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Água Mineral

O dono de uma sorveteria em Jataí registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na polícia acusando que ao abrir uma garrafa de água mineral para servir a um cliente na sexta-feira (23) encontrou dentro do recipiente uma lagartixa.

Representando a empresa acusada a água Caiapó, no início da tarde da última terça-feira (27), o geólogo Nelson Quintela, que foi o responsável por todos os estudos de implantação da indústria e o advogado da empresa Fábio Fagundes compareceram aos estúdios de uma TV local, onde apresentaram suas justificativas sobre o caso.

Segundo os mesmos, tal episódio não teria como ter ocorrido na empresa, uma vez que todo o sistema é eletrônico, sem contato manual e ainda são verificadas uma por uma as unidades ali produzidas.

Ainda na TV, foram apresentadas imagens do sistema operacional da empresa, o geólogo Nelson Quintela que reside no Rio de Janeiro, e esta na cidade para dar suporte técnico nas ações referentes ao caso, disse que qualquer eventual partícula ou anomalia presente nas garrafas de água mineral, em hipótese nenhuma pode passar despercebida pelo processo industrial.

O geólogo ainda citou a hipótese de que a tampa, juntamente com lacre, podem ser removidos e recolocados sem que o lacre se rompa totalmente, através, de um processo de aquecimento, o que se não funcionar em todas as garrafas certamente pode funcionar em algumas.

Os defensores da empresa foram cuidadosos em dizer; “pode” ser feito, e não que isso “teria” sido feito nesse caso. Apenas investigações da perícia podem comprovar se realmente ocorreu esta adulteração. Quer dizer que seria sabotagem para prejudicar a empresa?

O advogado Fabio Fagundes apresentou no ar, uma gravação em que o empresário que descobriu a lagartixa dentro de uma garrafa, teria insinuado que desejava certa quantia por parte da empresa para que esse assunto não fosse divulgado na imprensa.

O valor pedido pelo empresário, segundo as gravações que foram ao ar, seria de cerca de 40 salários mínimos, caso contrário, ele “divulgaria” o caso na internet e denunciaria a empresa.

A gravação desta conversa foi comentada pelo advogado da empresa, que informou que o áudio foi encaminhado ao ministério publico e ao delegado Regional de polícia André Fernandes.

Fonte: site paginadolewis.com/Jerry Lews

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