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Circular em algumas rodovias federais que cortam Goiás deverá ficar um pouco mais caro já na próxima quinta-feira (03). Isso ocorre devido à decisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que estipulou o reajuste anual das tarifas dos pedágios no Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins.

 

Dentre as rodovias inclusas estão as BRs-153, 414 e 080, e o reajuste ocorre segundo o índice da inflação do período do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), podendo variar de acordo com cada uma das praças de pedágio. Alguns fatores que podem alterar o preço são a área de abrangência e as definições estipuladas no contrato de concessão.

 

Segundo a publicação feita no Diário Oficial da União (DOU), a alteração irá elevar a tarifa mínima, para carros de passeio, ao valor de R$ 9,30. Já as motocicletas passam a pagar a partir de R$ 4,65, com a tarifa multiplicada em 0,5.

 

Entre os veículos de grande porte, como caminhões leves, tratores, ônibus e furgões, o valor estipulado foi de R$ 18,60. Já as caminhonetes e os automóveis com semirreboque irão pagar a partir de R$ 13,95, com um índice de 1,5.

 

Outros veículos, de porte maior e com o adicional de reboque, também integraram a lista, com tarifas que passaram por índices multiplicadores de até 8,0. Para conferir os novos valores em detalhes, acesse aqui o documento na íntegra.

 

Os preços atualizados já passam a valer a partir desta quinta-feira (03), em todos os pedágios ativos da Ecovias do Araguaia em Goiás. Segundo o Governo Federal, até o ano de 2031 serão investidos R$ 9,8 bilhões em obras, além de outros R$ 5,8 bilhões relativos a custos operacionais, nestas três rodovias que cortam o estado.

 

Vale ressaltar que, em todo o Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins, também está prevista a construção de 27 km de novas faixas adicionais, 20 viadutos, 16 novos acessos, 144 novos retornos, 42 dispositivos de interseção e passagens inferiores.

 

Portal 6

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária vermelha, no patamar 2, será aplicada em outubro, resultando em aumento nas contas de energia a partir do dia 1º. Com essa mudança, os consumidores pagarão R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh), um acréscimo de R$ 3,41 em relação à bandeira patamar 1, que custa atualmente R$ 4,46

 

A elevação é motivada, principalmente, pelos baixos níveis dos rios e pelo aumento do preço no mercado de energia elétrica. Segundo a Aneel, o GSF (risco hidrológico) e o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) foram os fatores principais para a ativação da bandeira vermelha, patamar 2, devido às previsões de baixa afluência nos reservatórios das hidrelétricas.

 

Este é o primeiro acionamento da bandeira vermelha no patamar 2 em 13 anos, sendo a última vez em agosto de 2011. Desde abril de 2022, o país vinha operando com bandeira verde, que foi interrompida em julho de 2024 com a bandeira amarela, seguida de verde em agosto e bandeira vermelha, patamar 1, em setembro.

 

A situação hidrológica e a alta nos custos de geração de energia continuam a pressionar o sistema, o que justifica a adoção de medidas como a bandeira vermelha para garantir o equilíbrio do setor elétrico.

 

Jornal Somos

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