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Operação Proditórios cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em Jataí e Quirinópolis

 

A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta terça-feira, 31, quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Jataí e Quirinópolis, localizadas no sudoeste goiano. Denominada Operação Proditórios, o objetivo foi combater os crimes de moeda falsa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ao todo, 17 agentes da PF participaram das ações nos dois municípios.

 

Segundo a investigação, a conta bancária da suspeita considerada operadora financeira das atividades ilícitas tinha quase 600 transações questionáveis nos últimos seis meses. Essa conta seria utilizada para o recebimento de produto do crime e pulverização dos valores para o restante dos membros do grupo criminoso.

 

Além da suspeita que opera a parte financeira das atividades ilícitas, a PF ainda investiga familiares dela, pessoas com passagem pelo sistema prisional e foragidos da justiça.

 

Caso algum suspeito de participar dessas atividades seja preso e condenado, a soma das penas pode chegar a 25 anos de prisão.

 

Opção

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Técnicos da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec) estão em Jataí, onde realizam trabalho de estruturação de uma governança provisória e elaboração do Termo de Referência que vão reger as atividades de implantação do novo Arranjo Produtivo Local (APL) de Agrominerais do Sudoeste Goiano. Participam da inciativa representantes da Secretaria de Indústria e Comércio e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Estado de Goiás (Emater).

O novo APL irá aproveitar o potencial geológico do Sudoeste Goiano para trabalhar na aplicação do pó de rocha, proveniente da rochagem mineral, na produção agrícola. O processo funciona como uma conversão de pedras em alimento para o solo, possibilitando, assim, a substituição de fontes convencionais de nutrientes - dos quais o Brasil é dependente ainda de 70% de matérias-primas importadas - por fontes regionais, mais sustentáveis.

O País gasta cerca de R$ 3 bilhões por ano para obter esses insumos. Isso porque os fertilizantes convencionais têm custo elevado e provêm de fontes não-renováveis e escassas. A informação é do Sumário Mineral do Departamento Nacional de Produção Mineral.

O componente do pó de rocha atua ainda no fornecimento lento de nutrientes, macro e micro; no reequilíbrio do ph do solo; no balanceio das atividades de microorganismos e da quantidade e qualidade de húmus; no controle da erosão de solo, devido ao aumento da matéria orgânica; e na resistência das plantas à ação de pragas e doenças. As rochas que passam pelo processo de rochagem fornecem nutrientes ao solo, como cálcio, fósforo, magnésio e, principalmente, potássio.

A Região Sudoeste do Estado foi escolhida devido à sua proximidade com jazidas minerais/mineradoras, unidades geradoras de subprodutos (fontes de nutrientes); à existência de agricultores (cultivo de cana-de-açúcar ou oleaginosas para produção de biocombustíveis); à presença de usinas produtoras de biocombustíveis; e à atividade de instituições de P&D&I, como empresas de pesquisa e extensão, universidades e escolas técnicas envolvidas com a temática do projeto. O APL terá Jataí como cidade-polo.

APLs
Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) são aglomerados de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, que apresentam vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem, e relacionam-se com o conceito de planejamento regional. Para sua implantação, eles requerem um diagnóstico das suas principais características, com a identificação de gargalos (demandas e necessidades) tecnológicos, de formação, qualificação e especialização de mão de obra, entre outros, em que são consideradas a relevância regional, setorial, econômica e social.

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Em menos de seis meses, mais de dez roubos a caixas eletrônicos foram registrados no sudoeste de Goiás, afirma a Polícia Civil. Na rota das quadrilhas especializadas nesse tipo de crime, estão os municípios de Maurilândia, Rio Verde, São Simão, Paranaiguara, Acreúna e Itarumã.

Em um dos casos, os ladrões entraram pelo teto de uma agência em Rio Verde e levaram cerca de R$ 13 mil, duas armas e coletes a prova de balas, que eram utilizados pelos seguranças da unidade. Entretanto, em Maurilândia, os criminosos foram surpreendidos pelo polícia enquanto tentavam roubar um banco do município. Durante a ação policial, houve trocas de tiros e dois ladrões morreram e outro foi preso.

Investimento

A Polícia Civil alega que as agências bancárias não investem o quanto deveriam na segurança dos bancos e na prevenção de roubos. De acordo com o delegado Danilo Fabiano Carvalho, existem fragilidades que facilitam ações criminosas nesses locais. “Os bancos investem quase nada na segurança dos clientes e, consequentemente, acabam não colaborando com o trabalho de prevenção e repressão da polícia”, explica.

Enquanto isso, os clientes se sentem desprotegidos. “Fico com medo. Não tem guarda nem nas portas dos bancos”, declara o vigilante Divino Ferreira da Silva. O taxista Adejair Costa de Oliveira também lamenta a situação: “O cliente não tem nenhuma proteção e nem garantia de algum tipo de segurança”.

Medida
De acordo com o vice-presidente de relações institucionais da Associação de Bancos do Estado de Goiás (Asban) , Mário Fernandes Maia Queiroz, os assaltos a caixas eletrônicos são uma questão de segurança pública e, por isso, a entidade está intensificando o trabalho em parceria a Polícia Militar. Além disso, ele salientou que os bancos cumprem a lei federal aplicada a atividade. Porém, em Goiânia, a Asban está discutindo lei municipal que obriga os bancos a colocar guardas em todos os caixas eletrônicos do município.

Fonte: G1 Goiás

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K2_PUBLISHED_IN Polícia

A Polícia Civil abriu 90 inquéritos para investigar o que tem provocado voçorocas no Estado de Goiás, principalmente na região Sudoeste. Os inquéritos foram abertos pela Delegacia Estadual de Meio Ambiente com base em fotos de satélite e imagens captadas durante voos de helicóptero pela região. Ao todo, os investigadores encontraram 50 voçorocas em nove municípios do Sudoeste.

As imagens mostram áreas desmatadas ilegalmente e leitos de rios tomados pela terra que vai sendo levada pelas erosões. Algumas áreas atingidas se transformam em cemitério de árvores mortas. A presença de gado também agrava a situação das voçorocas porque o caminho que os animais utilizam para beber água acaba se tornando novas erosões na época da chuva.

O projeto da Delegacia de Meio Ambiente deve ser concluído no Sudoeste Goiano até fevereiro de 2012 e depois vai ser estendido para outras regiões do estado. O delegado Luziano Carvalho afirma que é importante a participação de fazendeiros na prevenção das voçorocas: “Todo produtor rural que tem uma nascente na propriedade deve isolá-la de imediato.”

Fonte-G1 Goiás

 

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