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O Estado de Goiás fechou 2022 com um acréscimo de 51,5%, no número de bens e produtos exportados, em relação a 2021. Em dólares, significa uma arrancada de US$9,3 bilhões para US$14,1 bilhões, o que fez Goiás também melhorar no ranking nacional das unidades federativas, já que subiu três posições e passou da 11ª colocação para a 8ª. O saldo comercial desse período acumulou superávit de mais de US$8 bilhões.

 

Os dados foram divulgados pela Gerência de Comércio Exterior, da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) junto à Secretaria de Indústria e Comércio (SIC), a partir de levantamento do governo federal.

 

Os principais produtos goianos exportados em 2022 foram:

 

Complexo Soja — 55,00%

Carnes — 13,73%

Ferroligas — 6,79%

Complexo Milho 6,78%

Ouro — 3,54% 

 

Já os importados foram: Adubos fertilizantes (33,53%); produtos farmacêuticos (21,24%); veículos, automóveis (8,87%); máquinas e suas partes (8,15%) e produtos químicos orgânicos (6,75%).

 

Qualidade, preço e certificação internacional

 

Conforme o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho, a busca de outros países por produtos goianos se dá principalmente em razão da qualidade, do preço e da certificação internacional. “Goiás utiliza as melhores tecnologias de manejo e de produção. Além disso, temos um clima extremamente favorável, acesso à tecnologia e ao crédito. Em resumo, produzimos com alta qualidade a bons preços internacionais”, afirma o secretário.

 

O gerente de comércio exterior da Sedi, Aurélio Resende, destacou o papel da gestão estadual nos resultados alcançados. “O Governo de Goiás, alinhado ao setor produtivo, tem trabalhado para ampliar a balança comercial e, neste sentido, a inovação é fundamental para a geração de valor agregado aos produtos. Programas como o InovaExport e outros que serão lançados em 2023 atenderão centenas de empresas que querem exportar seus produtos.”

 

Saída

 

As estatísticas ainda apontam que os principais municípios exportadores do estado, em 2022, foram: Rio Verde (31,62%), Jataí (10,34%), Luziânia (4,33%), Barro Alto (4,25%) e Palmeiras de Goiás (4,16%). A China continua sendo o principal parceiro comercial de Goiás, respondendo por 46,28% dos destinos das exportações.

 

Na relação dos municípios goianos que mais importaram, o destaque vai para Catalão (31,62%), Anápolis (29,63%) e Aparecida de Goiânia (10,67%). Na participação dos principais países de origem das importações goianas, a liderança segue com a China (18,84%), seguido por Rússia (10,06%) e Estados Unidos (9,52%).

 

Fonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação 

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Rio Verde está entre os dez maiores em valor de produção (VP) no Brasil. Segundo a pesquisa de Produção Agrícola Municipal (PAM), Cristalina  aparece com R$ 3,44 bilhões e Rio Verde com R$ 3,32 bilhões, onde ocupam a sétima e a nona posição, respectivamente, no ranking nacional.

 

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são referentes a 2020. Entre os estados, Goiás aparece na sexta posição em VP agrícola total e em quarto em VP de grãos. No cômputo geral, a pesquisa aponta um segundo recorde anual consecutivo do país em valor de produção, chegando a R$ 470,5 bilhões (crescimento de 30,4% em relação a 2019).

 

Principal destaque goiano, Cristalina aparece entre os dez municípios com maiores valores de produção em nada menos que seis dos itens pesquisados. Em dois deles, alho (R$ 520 milhões) e cebola (R$ 353,5 milhões), lidera os rankings. Os demais são tomate (R$ 350 milhões), em que ocupa o segundo lugar entre os municípios com maiores valores de produção; sorgo (R$ 41,8 milhões), em terceiro; batata inglesa (R$ 285 milhões), em quarto; e feijão (R$ 134,8 milhões), em sétimo.

 

No caso do sorgo, vale destacar que Goiás domina o ranking com cinco municípios entre aqueles com maiores valores de produção. O primeiro é Rio Verde (R$ 75,3 milhões). Goiatuba vem em segundo (R$ 48,4 milhões). Além de Cristalina em terceiro, a lista tem Paraúna em quarto (R$ 39 milhões) e Acreúna em nono (R$ 28 milhões).

 

Rio Verde também mostra força no milho, com o terceiro maior valor de produção (R$ 1,31 bilhão), e na soja, com o sétimo (R$ 1,63 bilhão). Ainda no caso do milho, Jataí aparece em sexto (R$ 1,03 bilhão). Quirinópolis ocupa a quinta posição no de cana-de-açúcar (R$ 539,1 milhões). Uruana está em segundo em melancia (R$ 115,2 milhões). Voltando ao alho, Água Fria de Goiás aparece na sétima posição no ranking nacional de municípios em valor de produção (R$ 38 milhões). Itapuranga ocupa a quarta posição no palmito (R$ 10,9 milhões). Já Cidade Ocidental lidera o ranking nacional de valor de produção de marmelo (R$ 1,4 milhão).

 

O desempenho do Estado no ranking de VP do girassol é ainda mais impressionante. Entre os dez maiores valores de produção, municípios goianos ocupam seis posições. O mais bem colocado, Catalão, está na quarta posição (R$ 5 milhões). Em seguida, vêm Ipameri em quinto (R$ 3,8 milhões), Piracanjuba em sexto (R$ 3,6 milhões), Caldas Novas em sétimo (R$ 3 milhões), Silvânia em oitavo (R$ 2,8 milhões) e Vianópolis em nono (R$ 2,6 mihões).

 

“Goiás mostra um desempenho robusto, com 17 municípios nos rankings de dez maiores valores de produção”, destaca o titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Tiago Mendonça. O secretário pontua que os dados de 2020 compilados pelo IBGE colocam Goiás como terceiro maior produtor nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 26,6 milhões de toneladas, o que representa 10,4% da produção nacional.


#Com informações do Portal Goiás 

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