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Um motorista de 26 anos foi preso nesta terça-feira (8/4) portando 3kg de pasta base de cocaína na BR-364, em Jataí, região sudoeste de Goiás. O rapaz foi abordado durante uma operação da Polícia Rodoviária Federal após indicações de que ele poderia estar portando os entorpecentes.

 

Quando questionado, o motorista apresentou informações contraditórias sobre o itinerário e o motivo da viagem. Ele alegou ter saído de Campo Grande (MS) com destino a Jataí (GO) para adquirir equipamentos de som automotivo.

 

No porta-malas do veículo, os policiais encontraram uma caixa de som de grande porte e uma bateria de caminhão, já parcialmente instaladas. No entanto, durante a inspeção, a equipe identificou marcas de cola nas portas do automóvel. Após uma verificação mais detalhada, foram localizados três tabletes da droga escondidos no interior da porta traseira.

 

Motorista confessou o crime e afirmou que estava pagando uma dívida

 

O condutor confessou que transportava a substância a mando de outras pessoas para, segundo ele, quitar uma dívida financeira.

 

O motorista foi preso pelo crime de tráfico de drogas e encaminhado, junto com o veículo e a droga apreendida, à Delegacia de Polícia Civil em Jataí.

 

Um levantamento realizado pela PRF aponta que nos primeiros meses de 2025, mais de uma tonelada de drogas foram apreendidas durante operações realizadas pela corporação. Ao todo foram 310 kg de maconha, 290 kg de skunk (supermaconha), 520 kg de cocaína, 30 kg de haxixe, 895 unidades de anfetamina e 33 unidades de Ecstasy.

 

Mais Goiás

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Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o número de processos julgados por feminicídio em 2024 foi mais de 225% superior ao de 2020. O Judiciário Brasileiro concedeu 582.105 medidas protetivas a mulheres vítimas de violência doméstica, somente no ano de 2024. Além disso, também foram julgados 10.991 processos de feminicídio.

 

O FBSP informou que no ano passado, o principal autor das violências contra mulheres foi o companheiro, namorado ou marido (40%), seguido por ex-companheiros ou ex-namorados (26,8%). Pais e mães das vítimas foram os autores em 5,2% dos casos; padrastos e madrastas em 4,1%; filhos e filhas em 3%; e 12,4% envolviam outro grau de parentesco com a vítima.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a situação de violência contra a mulher no Brasil como um problema epidemiológico. Atualmente, o país ocupa o quinto lugar no ranking mundial de violência contra a mulher, que pode se manifestar como assédio sexual, violência moral, violência patrimonial, transfobia, violência física e até mesmo racismo.

 

Em casos de emergência ou necessidade de intervenção imediata, a recomendação é ligar para a Polícia Militar (190). A Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) oferece orientações sobre a aplicação da Lei Maria da Penha, além de encaminhar denúncias e fornecer informações sobre serviços especializados de atendimento

 

Com informações do portal Fatos de Brasília

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A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Mineiros, após compartilhamento de informações com o Departamento de Defraudações e Combate à Pirataria da Polícia Civil do Estado de Sergipe, deu cumprimento, na data de hoje, ao mandado de prisão preventiva em desfavor de um investigado de 50 anos de idade.

 

O preso é apontado como integrante de um esquema fraudulento no qual se passava por funcionário do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), oferecendo falsas facilidades para liberação de financiamentos bancários. Em decorrência da fraude, uma das vítimas sofreu prejuízo financeiro estimado em R$ 200.000,00.

 

Após troca de informações entre as unidades policiais, foi possível identificar que o foragido estava hospedado em um hotel de luxo localizado na região central de Mineiros/GO. Conforme apurado, na data de ontem, o investigado realizava pregaçoes religiosas em igrejas da cidade, fato que chamou a atenção da equipe investigativa.

 

Diante da possibilidade de envolvimento em crimes também no estado de Goiás, foram deflagradas diligências que resultaram na sua localização e prisão no início da manhã de hoje.

 

O investigado foi conduzido à unidade policial, onde foram realizados os procedimentos de praxe, e permanece à disposição da Justiça do Estado de Sergipe.

 

A Polícia Civil de Goiás reafirma seu compromisso com a cooperação interestadual e com a repressão qualificada de crimes, protegendo a população e promovendo justiça.

 

Disque-Denúncia da Polícia Civil: 197

Redes sociais: www.instagram.com/policia_civil14drp

Site: www.policiacivil.go.gov.br 

 

Polícia Civil, investigar para proteger.

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Cem quilos de maconha foram apreendidos pela Polícia Militar na tarde de domingo (6/4) após uma intensa perseguição seguida de confronto em Jataí, na região Sudoeste de Goiás. O condutor do carro onde estavam mais de 100 peças do entorpecentes morreu após, segundo a corporação, reagir com tiros durante a abordagem.

 

Militares do Comando de Operações de Divisas (COD), do Batalhão Rural, e da Companhia de Policiamento Especializadp (CPE) reforçaram o patrulhamento em rodovias próximas à Jataí após receberem a informação que um carregamento de drogas adquirido no Mato Grosso estava sendo trazido para Goiás. Quando um carro suspeito foi localizado, o condutor desobedeceu à ordem de parada, e fugiu em alta velocidade.

 

Perseguido por mais de 10 quilômetros, o suspeito abandonou o carro em uma estrada de terra e fugiu correndo a a pé por uma mata. Quando localizado algumas horas depois, o motorista, segundo a PM, foi baleado e morreu após atirar contra uma equipe do COD.

 

Dentro do carro abandonado por ele os policiais encontraram 105 peças de maconha. A identidade do suspeito que morreu não foi revelada, mas, segundo a corporação, ele já acumulava inúmeros antecedentes criminais.

 

Mais Goiás

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia de Polícia de Hidrolândia – 2ª DR, deflagrou, na segunda-feira (31), a Operação Alforria, para resgatar um idoso, de 75 anos, submetido a trabalho análogo à escravidão.

 

As investigações tiveram início após comunicação formal do Ministério Público de Goiás (MPGO), por intermédio da 1ª Promotoria de Justiça de Hidrolândia, acerca da possível prática dos referidos delitos. Diante da gravidade das alegações, a autoridade policial determinou a realização de diligências para a identificação e localização do imóvel rural onde a vítima estaria sendo mantida. Tais ações culminaram na descoberta da propriedade, em uma área remota do município de Hidrolândia.

 

Idoso

 

No local, as equipes da PCGO e do MPGO identificaram a vítima na área externa da residência (quintal), executando trabalho braçal, utilizando uma pá e um carrinho de mão. Durante a entrevista preliminar, a vítima relatou estar prestando serviços no local há aproximadamente oito anos, sem receber qualquer contraprestação pecuniária ou assistência financeira, limitando-se a dispor de alimentação e moradia.

 

Ao inspecionar as condições habitacionais da vítima, as equipes constataram que esta residia em um imóvel distinto da casa principal, caracterizado por condições insalubres e absoluta precariedade higiênico-sanitária.

 

Verificou-se ainda a coexistência do indivíduo com animais domésticos, como galinhas e cães, além da presença de carne em estado de putrefação. Constatada as condições de insalubridade do ambiente, a Polícia Técnico-Científica foi acionada e realizou perícia no local.

 

Diante da materialidade e da tipicidade da conduta, o proprietário do imóvel foi autuado em flagrante delito. Os autos foram imediatamente comunicados ao juízo da Vara das Garantias e ao Ministério Público para a adoção das providências cabíveis.

 

Agência Cora de Notícias 

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu, nesta terça-feira (25), mandados de prisão contra dois suspeitos de aplicarem o “golpe do novo número” contra idosos. Deflagrada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (Dercc), em Goiânia, a Operação Linha Cruzada visa desarticular uma associação criminosa especializada em golpes financeiros contra vítimas idosas. 

 

Sobre o golpe do novo número, os criminosos se apresentavam como familiares das vítimas, por meio de aplicativos de mensagens, para solicitar transferências bancárias. Os envolvidos, então, usavam contas bancárias de terceiros para movimentar recursos ilícitos e lavar dinheiro por meio de empresas de fachada.

 

Ao todo, a associação teria movimentado mais de R$ 8,5 milhões em menos de um ano por meio de transações bancárias suspeitas e o uso de diversas contas de laranjas. Além das prisões, a Justiça autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão. Inclusive, duas caminhonetes foram apreendidas com a intenção de ressarcir as vítimas.

 

Sobre os suspeitos presos preventivamente, eles não tiveram as identidades reveladas. A Polícia Civil revelou, entretanto, que um deles já tinha anotação criminal por uso de documento falso e estelionato. A corporação continua com as investigações para identificar outros envolvidos e recuperar os valores desviados.

 

O Mais Goiás tenta contato com a polícia para mais detalhes. Esta matéria poderá ser atualizada.

 

Mais Goiás

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Um homem registrou um boletim de ocorrência (BO) em que afirma ter comprado 30 gramas de maconha de um traficante e não ter recebido a droga. Na comunicação, realizada em 28 de fevereiro à Delegacia Virtual de Goiânia, ele diz que o vendedor “agiu de má-fé”.

 

No BO, o homem afirma que fez um contato via WhatsApp com o vendedor e combinou a compra da droga por R$ 210. Após realizar o pagamento, o homem não teria respondido mais às mensagens e não fez a entrega.

 

À Folha de S.Paulo, o delegado Humberto Teófilo, da Central Geral de Flagrantes de Goiânia, classificou a ocorrência como absurda.

 

“Ele pede providências da polícia, dizendo que nesse tipo de relação entre usuário e traficante tem que ter boa-fé, e que muitos usuários estão sendo enganados”, diz.

 

Conforme o delegado, não há crime de estelionato nesse caso, pois não existe relação comercial entre usuário e traficante.

 

“Vender drogas é crime previsto no artigo 33 da Lei de Drogas. É lamentável um cidadão fazer toda essa narrativa em uma ocorrência oficial da Polícia Civil e ainda, com a maior cara de pau, pedir providências”, afirma.

 

De acordo com Teófilo, o homem que registrou o boletim de ocorrência já foi identificado e intimado a depor no sábado (22) e responderá por falsa comunicação de crime.

 

A polícia também investigará o suposto vendedor por tráfico de drogas, mesmo que a maconha não tenha sido entregue.

 

Mais Goiás

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Foi recapturado o foragido por nome de Ronicley Vieira dos Santos.

 

Ele foi recapturado, pelas forças de segurança integradas de MT/GO, que estão no encalço dos outros três fugitivos.

 

Considerado o mais perigoso do grupo de fugitivos da recente fuga da Unidade Prisional de Mineiros.

 

Os outros três continuam homiziados em uma mata na região de Alto Araguaia, divisa com Santa Rita do Araguaia.

 

esta matéria esta sendo atualizada, a qualquer momento trazendo mais informações.

 

Com informações Sidney Pereira, Rádio Eldorado FM

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Goiás é o estado com mais mandados de prisão em aberto para líderes do tráfico escondidos em favelas da região metropolitana do Rio de Janeiro. O levantamento foi divulgado na tarde desta segunda-feira (17) pelo jornal Folha de S. Paulo. São 53 pedidos de auxílio enviados pela polícia de Goiás para os policiais do RJ.

 

Goiás está muito à frente dos demais estados que configuram no topo do ranking, que são Pará (35), Bahia (33), Amazonas (21) e Mato Grosso do Sul (21). Na sequência, aparecem Alagoas (20), Minas Gerais (20), Ceará (15), Espírito Santo (12), Paraíba (11), Rio Grande do Norte (2), São Paulo (2), Sergipe (2), DIstrito Federal (1) e Tocantins (1).

 

No total, o Rio de Janeiro tem 249 pedidos de auxílio ativos de outros estados para a captura de líderes do tráfico que estariam escondidos em favelas da região metropolitana.

 

Um deles seria, segundo investigadores, Emílio Carlos Gongorra Castilho, o Cigarreira, apontado como o mandante da morte de Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC morto a tiros no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

 

Segundo investigadores, Cigarreira, ligado ao PCC, teria fugido para o complexo da Penha, na zona norte da cidade, uma das principais bases do Comando Vermelho. No local, ele teria sido visto no baile Selva, como é chamado o evento em homenagem ao chefe local da facção, Edgar Alves, o Urso.

 

Traficantes com academia

 

Nas favelas, segundo policiais, os foragidos encontram espaços de lazer com estrutura de resort, incluindo piscina, sauna e academia.

 

O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que tem levado propostas para o fortalecimento da segurança pública a Brasília. “Só a atuação das nossas polícias não basta. Tenho levado a Brasília propostas voltadas ao fortalecimento da segurança pública, incluindo o endurecimento das leis penais contra o crime organizado, maior autonomia para que os estados legislem sobre segurança, reforço no controle de fronteiras e revisões na Lei de Responsabilidade Fiscal.”

 

Uma das apostas do governo do Rio é a suspensão da ADPF 635, ação que questiona as operações policiais em comunidades. No próximo dia 26, o STF (Supremo Tribunal Federal) deve retomar o julgamento, que corre há quase cinco anos.

 

Segundo a polícia fluminense, as facções criminosas expandiram seus territórios desde que, em 2020, durante a pandemia, o tribunal decidiu, no contexto dessa ação, adotar medidas de regulação para ações do tipo em comunidades.

 

Segundo o subsecretário de planejamento e integração operacional da Polícia Civil do Rio, delegado Carlos Oliveira, um fator que inicialmente influenciou a migração de criminosos é a disputa entre o PCC e o CV, que começou em 2016, com a morte do traficante Jorge Rafaat Toumani, que teria sido planejada pelo PCC.

 

Mais Goiás

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Um homem acusado de aplicar o golpe do pagamento falso, também conhecido como ‘golpe da compra aprovada’, foi preso nesta quinta-feira (13) pela Polícia Civil de Goiás em conjunto com a Polícia Civil do Paraná. A ação ocorreu em Curitiba, onde foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão.

 

O caso teve início quando uma moradora de Águas Lindas de Goiás anunciou uma televisão em uma plataforma de vendas online. A vítima recebeu uma mensagem do suspeito, que se passou por comprador e garantiu que o pagamento seria efetuado. Confiando na transação, a mulher entregou o produto a um motorista de aplicativo de transporte, que levou o item para o Distrito Federal (DF).

 

Após investigações, a polícia identificou o receptador do produto no DF, que confessou ter atuado em conjunto com um comparsa residente em Curitiba. Segundo as investigações, o comparsa já teria recebido pelo menos 20 produtos obtidos de forma ilícita por meio do mesmo golpe. O suspeito preso já possui passagens pela polícia por outros crimes, incluindo delitos violentos.

 

A operação foi conduzida pelo Grupo Especial de Investigações Criminais de Águas Lindas – 17ª DRP, com apoio da Polícia Civil do Paraná. As autoridades reforçam a importância de redobrar a atenção durante transações online e recomendam que os vendedores confirmem o recebimento do pagamento antes de efetuar a entrega dos produtos.

 

Mais Goiás

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