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Dermatites e conjuntivites alérgicas lideram o ranking dos principais problemas durante a folia

 

Com a alegria do Carnaval chegando, é comum muitas famílias transformarem as crianças em verdadeiros foliões. A diversão é garantida. Mas para o momento de alegria não se transformar em uma visita ao pronto socorro, especialistas da SGP (Sociedade Goiana de Pediatria) alertam sobre o uso de um adereço muito comum no período: a maquiagem.

 

Valéria Granieri, presidente da SGP, explica que as tinturas colocadas no rosto devem ser escolhidas com cuidado, já que algumas podem causar alergias severas.

 

“É fundamental escolher produtos de qualidade, hipoalergênicos e testados dermatologicamente. O contato dessas substâncias com a pele delicada das crianças pode desencadear reações alérgicas, irritações e até dermatites", alerta.

 

Para além de sintomas na pele, a pediatra acrescenta que incômodos oculares também são comuns neste período. O glitter, item indispensável na folia, é um dos principais responsáveis por esse tipo de problema.

 

“As pequenas partículas acabam indo para muitos locais, inclusive os olhos, e dependendo da quantidade e tipo a criança pode sofrer com irritações e conjuntivite. Em casos graves, o glitter pode até mesmo arranhar a córnea”, detalha. 

 

Atenção com a fantasia

 

As fantasias também merecem atenção especial. Em uma época do ano marcada por altas temperaturas, é vital escolher trajes leves e frescos para garantir o conforto das crianças.

 

Granieri reforça que optar por tecidos respiráveis, como algodão, e evitar excessos que possam causar superaquecimento são precauções importantes para evitar desconforto e até problemas mais sérios, como desidratação.

 

"Manter as crianças bem hidratadas e protegidas do sol é essencial. Uso de filtro solar para quem vai pular Carnaval em ambientes abertos é indispensável, além do repelente, já que Goiás declarou situação de emergência por conta da dengue.

 

Além disso, evitar alimentos pesados e preferir opções mais leves e saudáveis durante as festividades fará com que a comemoração seja segura", finaliza.

 

Rádio Eldorado FM

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Anualmente, mais de 700 crianças morrem vítimas de sufocamento e mais de 73 mil são hospitalizadas por quedas relacionadas a brinquedos

 

Escolher um brinquedo nem sempre é tarefa fácil e, muitas vezes, alguns aspectos passam despercebidos. As peças pequenas, o material de má qualidade, a tinta tóxica e outros detalhes podem ser suficientes para transformar um presente aparentemente inofensivo em um grande causador de problemas. Para manter a segurança das crianças, a SGP (Sociedade Goiana de Pediatria) alerta que é necessário ter atenção na escolha dos itens. Uma das principais recomendações é buscar produtos que tenham o certificado de segurança do Inmetro.

 

Presidente da SGP, a pediatra Valéria Granieri explica que alguns passos devem ser seguidos na hora da compra do presente. Além de buscar produtos certificados, outro ponto fundamental é pensar nas características e na idade da criança que vai receber o item. “Os brinquedos são distribuídos por faixas etárias. Isso quer dizer que alguns virão com peças que podem causar acidentes caso usadas por uma criança que esteja fora da idade adequada para manusear o produto. Nas embalagens é possível identificar para qual idade aquele brinquedo se destina”, detalha.

 

Dados disponibilizados pela ONG Criança Segura apontam que pelo menos 73 mil crianças são hospitalizadas todos os anos por quedas relacionadas a brinquedos e outras mais de 700 morrem vítimas de sufocamento por conta de peças pequenas levadas à boca. A ONG, que é uma instituição referência no trabalho de prevenção de acidentes na infância, reforça ações na prevenção de fatalidades durante o momento de diversão: Uma das dicas é que o adulto participe ativamente da brincadeira junto com a criança e que fique atento a possíveis riscos.

 

Outra orientação de especialistas é inspecionar regularmente os brinquedos, já que durante o manuseio algumas partes podem se danificar com o tempo de uso e os pedaços quebrados se tornarem pontiagudos. Por fim, é importante ensinar as crianças a guardarem os objetos depois do uso, o que pode evitar quedas e outros acidentes.

 

Rádio Eldorado FM

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