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Operação Proditórios cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em Jataí e Quirinópolis

 

A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta terça-feira, 31, quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Jataí e Quirinópolis, localizadas no sudoeste goiano. Denominada Operação Proditórios, o objetivo foi combater os crimes de moeda falsa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ao todo, 17 agentes da PF participaram das ações nos dois municípios.

 

Segundo a investigação, a conta bancária da suspeita considerada operadora financeira das atividades ilícitas tinha quase 600 transações questionáveis nos últimos seis meses. Essa conta seria utilizada para o recebimento de produto do crime e pulverização dos valores para o restante dos membros do grupo criminoso.

 

Além da suspeita que opera a parte financeira das atividades ilícitas, a PF ainda investiga familiares dela, pessoas com passagem pelo sistema prisional e foragidos da justiça.

 

Caso algum suspeito de participar dessas atividades seja preso e condenado, a soma das penas pode chegar a 25 anos de prisão.

 

Opção

K2_PUBLISHED_IN Região

A Polícia Civil do Estado de Goiás, em Mineiros-GO e Jataí-GO, começou uma investigação no início do mês para apurar o desaparecimento do empresário Alonso de Araújo, que sumiu na cidade desde o dia 31 de outubro.

 

Através de investigações, foi possível detectar que a vítima veio até a cidade na companhia de L.J.C.O e, desde então, nunca mais apareceu. Na colhida do depoimento do homem citado, ele entrou em diversas contradições, fazendo que a Polícia Civil começasse a tratar o caso como homicídio.

 

Através de linhas investigativas, foi possível detectar que o suspeito veio, no dia do desaparecimento, 04 vezes para Mineiros-GO, saindo de Jataí-GO, possivelmente para ocultar o corpo e outras provas. Nisso, foi representada pela prisão temporária do indivíduo, sendo ele detido, na data de hoje, na cidade de Jataí-GO.

 

Já na delegacia de polícia, ele confessou a prática delitiva, dizendo ter matado ele no dia de sua chegada em Mineiros.

 

Quanto a motivação do crime, o preso falou que foi dinheiro, pois devia grande quantia a ele.

 

O detido responderá pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, podendo pegar até 33 anos de prisão.

 

Polícia Civil. Goiás. Brasil

K2_PUBLISHED_IN Região

A Polícia Federal de Goiás faz uma operação nesta quarta-feira (5) para combater um grupo que comprou um carro com notas de R$ 200 falsas em Mineiros, no sudoeste de Goiás. Um dos investigados já estava preso suspeito pelo mesmo crime. O dinheiro foi entregue a uma mulher idosa, mãe do dono do veículo.

 

Os nomes dos investigados não foram divulgados e, com isso, o g1 não conseguiu identificar a defesa deles até a última atualização dessa reportagem.

 

A polícia cumpriu um novo mandado de prisão contra o suspeito que já está preso, em Itaberaí, no noroeste de Goiás. Outro investigado está foragido. Foram expedidos três mandados para Goiás e Mato Grosso, sendo dois de prisão e um de busca e apreensão.

 

A polícia começou a investigar o grupo após compras de produtos anunciados na internet. A apuração ainda está em andamento para tentar identificar mais envolvidos no esquema de produção, venda e uso de moeda falsa.

 

Entre os crimes investigados está a compra de um carro usado no valor de R$ 10 mil. O veículo foi pago com cédulas falsas de R$ 200. O carro foi anunciado na internet e, de acordo com a polícia, um dos investigados se passou por um empresário do agronegócio.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (25), uma operação que mira um grupo criminoso suspeito causar prejuízo de cerca de R$ 5 milhões em plataformas de comércio eletrônico ao fraudar frete dos Correios.

 

Operação prende grupo que cobrava até R$ 19 mil para falsificar documentos de emissão de vistos, em Brasília

 

PF faz operação no DF e em 13 estados contra 'laranjas' que cedem contas bancárias para criminosos; desvios somam R$ 18 milhões.

 

A operação é coordenada pela PCDF, com auxílio das polícias civis de cinco estados. Os agentes cumprem nove mandados de prisão e 11 de busca e apreensão nas cidades de:

 

Mineiros, em Goiás;

Paulista, em Pernambuco;

Belo Horizonte, Campo Belo e Coronel Fabriciano, em Minas Gerais;

Arroio do Sal, no Rio Grande do Sul; e

Salvador, na Bahia.

 

Esquema

 

De acordo com as investigações, os suspeitos se cadastravam como vendedores, usando dados falsos, em plataformas de comércio eletrônico. Em seguida, eles geravam códigos de postagem como se fossem realizar a venda de produtos.

 

A Polícia Civil afirma que, ao invés de realizarem uma venda real, os investigados revendiam esse código a comerciantes, que postavam mercadorias mais pesadas e, portanto, com fretes mais caros do que as originais. Pelo serviço, eram cobrados valores entre R$ 100 e R$ 150.

 

Segundo a corporação, devido a diferença dos preços do frete, os Correios cobravam o valor excedente das plataformas de comércio vítimas do grupo criminoso. Quando essas empresas repassavam os valores para os falsos vendedores, descobriam que os dados não eram verdadeiros e precisavam arcar com os prejuízos.

 

Os investigadores afirmam que, apesar das diligências terem começado no ano passado, o grupo age desde 2018. O grupo pode responder por estelionato, falsidade ideológica e organização criminosa.

 

Já os comerciantes que compravam as etiquetas gerados de forma fraudulenta podem ser responsabilizados pelo crime de receptação. A operação desta quinta-feira foi batizada de Tracking, rastreamento em inglês.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Polícia

A Polícia Civil faz uma operação nesta quinta-feira (28) contra um grupo suspeito de furtar e adulterar cargas de soja, farelo de soja e milho, usando areia no lugar dos grãos, no terminal ferroviário de Rondonópolis. O local é o principal polo de infraestrutura logística de Mato Grosso, onde é escoada boa parte da safra do estado, tendo como principal destino a China.

 

Ao todo, a polícia busca cumprir 88 ordens judiciais em Rondonópolis, Pedra Preta, Diamantino e Cuiabá. São 25 mandados de prisão preventiva, 32 de busca e apreensão domiciliar e 31 ordens de sequestro de bens.

 

A quadrilha estaria atuando em Rondonópolis desde 2020, e teria a participação de oito empresários, nove motoristas de caminhão, seis funcionários do terminal ferroviário e outras sete outras pessoas que seriam responsáveis pelo agenciamento, contabilidade e venda das cargas desviadas.

 

Para cometer os crimes, foram abertas empresas do ramo de transporte e comércio de grãos a fim de dar aparência de legalidade ao transporte, adulteração das cargas e venda da mercadoria desviada. Ao menos oito empresas estariam envolvidas no esquema.

 

Conforme as investigações, teriam sido desviadas cerca de 9 mil toneladas de soja e farelo de soja somente entre janeiro e março de 2022, com valor estimado de R$ 22,5 milhões.

 

A organização criminosa é suspeita de furto qualificado, estelionato e fraude na entrega de cargas. A investigação é da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) de Rondonópolis e GCCO (Gerência de Combate ao Crime Organizado).

 

sete outras pessoas, responsáveis pelo agenciamento, contabilidade e comércio das cargas desviadas.

 

Início da investigação

 

A operação tem origem na terceira fase de investigação iniciada pela Derf de Rondonópolis em março de 2021, quando 10 pessoas foram presas por receptação, roubo e adulteração de cargas de soja, farelo de soja e milho.

 

O grupo foi surpreendido com uma carga de farelo de soja avaliada em mais de R$ 130 mil. A polícia constatou que o grupo pretendia transformar a carga roubada em diversas outras, adulteradas, que seriam entregues no terminal de cargas ferroviário de Rondonópolis.

 

Modo de ação

 

De acordo com a polícia, o farelo de soja era carregado em uma empresa em Primavera do Leste, com destino ao terminal de cargas em Rondonópolis. Então, era feita a clonagem de outro caminhão com mercadoria adulterada nas empresas da organização criminosa.

 

O caminhão clonado entrava no pátio da empresa, com a conivência de funcionários envolvidos no esquema, e descarregava a mercadoria adulterada. O caminhão com a carga sem adulteração retornava para empresa do investigado, onde era descarregado e depois a carga era vendida com preço abaixo do mercado. Com isso, o lucro aproximado era de R$ 100 mil por carga desviada.

 

A quadrilha, já com foco nos produtos soja a granel e farelo de soja, aliciava os motoristas de caminhão e as cargas sem adulteração, vindas de todo o estado, eram levadas até a empresas dos investigados. Lá, eram adulteradas com areia para depois serem entregues no terminal ferroviário.

 

A polícia afirma que a a organização criminosa oferecia dinheiro para que funcionários da empresa vítima colaborassem no esquema, e ameaçava de morte quem não quisesse participar.

 

O delegado da Derf Rondonópolis, Santiago Rozendo Sanches, diz que os criminosos se aproveitavam da grande quantidade de grãos transportados pelo terminal de cargas, uma média de mil caminhões por dia, para cometer os delitos.

 

Segundo o delegado titular da GCCO, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, as investigações seguem em andamento para apurar a responsabilidade dos receptadores e possíveis lavagem de dinheiro e crimes tributários.

 

Nome da operação

 

A operação recebeu esse nome porque a areia era o principal material usado para adulterar as cargas.

 

De acordo com a polícia, o líder do grupo comprou, em três meses, areia suficiente para construir um prédio de 30 andares, mesmo não atuando no ramo da construção civil.

Fonte: Primeira Página

K2_PUBLISHED_IN Polícia

O ex-ministro Milton Ribeiro e o pastor goiano, Gilmar Santos, estão entre os presos na operação da Polícia Federal que investiga corrupção e tráfico de influência para liberação de verbas públicas no Ministério da Educação (MEC). Além deles, o pastor Arilton Moura também foi detido por suspeitas dos mesmos crimes. As prisões ocorreram nesta quarta-feira (22), durante a Operação Acesso Pago.

 

Ao todo, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão em Goiás, Distrito Federal, São Paulo e Pará, além de medidas cautelares, como proibição de contatos entre os investigados.

 

Segundo as apurações, os envolvidos utilizavam a influência no Ministério para conseguir iberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, vinculado ao MEC. As ordens judiciais foram emitidas pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal. As investigações estão sob sigilo.

 

Gabinete paralelo: entenda a polêmica do lobby de religiosos no MEC

 

Em março, o jornal “Folha de S. Paulo” divulgou áudio em que mostra um suposto “gabinete paralelo” no Ministério da Educação. Em conversa gravada e obtida pela reportagem, o ministro Milton Ribeiro diz atender uma solicitação do presidente Jair Bolsonaro e que o Governo Federal prioriza prefeitos cujos pedidos de liberação de verba foram negociados com os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que teria pedido 1 kg de ouro para liberar dinheiro no MEC.

 

“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar […] porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender todos os que são amigos do pastor Gilmar”, afirma o ministro em conversa entre os religiosos e alguns prefeitos.

 

Em nota emitida à época, o ministro da Educação negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha pedido atendimento preferencial a prefeituras apadrinhadas por pastores. Ribeiro afirmou ainda que todas as solicitações feitas à pasta são encaminhadas para avaliação da área técnica.

 

Após a polêmica, Gilmar disse nas redes sociais que “um dia faz declaração a outro dia”. “Aqui está o mesmo pastor Gilmar Santos para falar e viver a verdade. Este servo, que Deus sempre usou para ministrar a palavra, a cura e a inspiração […] meus amores, fiquem em paz em nome de Jesus. Meu abraço ungido para vocês”, afirmou no vídeo sem mencionar o suposto esquema no Ministério da Educação.

 

Com informações do Globo

K2_PUBLISHED_IN Política

Na madrugada desta terça-feira (26), após compartilhamento de informações sobre possível envolvimento de dois veículos que estariam trazendo grande quantidade de entorpecentes, oriunda do Estado do Mato Grosso – MT com destino ao Estado de Goiás – GO, equipes de ROTAM/CPC intensificaram o patrulhamento pela BR 364 entre Jataí e Mineiros.

 

Ato contínuo, as Equipes identificaram o carregamento, e procederam à abordagem policial padrão, localizando entorpecentes semelhantes a maconha.

 

Três (03) indivíduos foram presos em flagrante delito, dois (02) veículos utilizados no transporte da droga (529 tablets), e a apreensão de maconha (593kg).

 

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão e os autores, bem como os entorpecentes e os veículos, foram conduzidos à Central de Flagrantes da Cidade de Mineiros, para adoção dos procedimentos legais cabíveis.

 

Fonte: ROTAM/CPC

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Homem conhecido como um dos principais suspeitos de clonagem de cartões no Brasil foi preso em Goiás nesta sexta-feira (17). Segundo a Polícia Civil, o detido ocupa a segunda posição no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos fraudados no país sob o apelido “Vellasc Silva”. A mulher dele, cuja identidade não foi revelada, também foi detida.

 

A dupla teria gerado disponibilizado à comercialização ilegal lista com mais de 50 mil números confirmados de cartões de crédito vinculados a diversas instituições bancárias.

 

O detido é o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos clonados (Foto: Divulgação – PC)

 

Esquema de clonagem de cartões funcionava por meio de redes sociais

 

Enquanto Vellasc ficava responsável por conseguir os números, segundo as investigações, a mulher tinha a incumbência de angariar compradores por meio de perfis falsos administrados por eles redes sociais.

 

Por lá também, ambos comercializavam aparelhos eletrônicos e smartphones supostamente obtidos com dinheiro ilegal advindo das transações de dados.

 

A apuração da PC constatou que o casal vivia uma vida luxuosa, com propriedade de imóveis, veículos de alto valor, jet ski e viagens de lazer com grandes custos. A corporação afirma que todos os bens foram bancados com dinheiro oriundo de práticas criminosas.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Nesta quinta-feira, 11, a Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), em conjunto com a Secretaria de Estado da Economia (SECON), deflagrou a Operação “Peneira De Vime” que investigava um esquema criminoso criado por empresários para sonegar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido ao Estado de Goiás pela venda de grãos, notadamente milho e soja, para outros estados.

 

O valor aproximado da sonegação já passa dos R$ 100 milhões. Os suspeitos fariam as vendas através de empresas de fachadas criadas em nomes de laranjas para dissimular os verdadeiros responsáveis pelo pagamento do tributo. Cerca de 17 empresas terão suas atividades suspensas e R$ 60 milhões das contas dos investigados serão bloqueados.

 

A polícia ainda irá cumprir 29 mandados de busca e apreensão, 07 mandados de prisão temporária nos estados do Mato Grosso, Pará, Tocantins e Distrito Federal, além de Goiás.

 

A Operação Peneira de Vime é resultado da investigação realizada por auditores fiscais da Gerência de Arrecadação e Fiscalização (GEAF) e Coordenação do Agronegócio da Economia (Coagro), que verificando a fraude requereram a intervenção policial.

 

Fonte: Jornal Opção

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Civil faz uma operação nesta quinta-feira (16) para investigar o desvio de R$ 6 milhões em recursos para o combate à pandemia de Covid-19 em hospitais de Goiás. Segundo as investigações, uma organização social (OS) fazia contratos com empresas de fachada para fornecimento de insumos e parte do dinheiro repassado pelas secretarias de saúde ficava com pessoas ligadas à OS.

 

Entre os laranjas estaria um cantor de Rap de Minas Gerais. Outra irregularidade encontrada seria que duas das empresas investigadas funcionariam no mesmo endereço.

 

São cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, sendo 21 em Goiânia e dois nas cidades paulistas de Buritizal e Ituverava. O Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar (IBGH) era responsável por administrar os hospitais estaduais de Pirenópolis, Jaraguá e de Urgências da Região Sudoeste, em Santa Helena de Goiás, pelo Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia, além de centros médicos no Amapá.

 

Em nota, IBGH disse que sempre atuou de forma transparente e cumprindo todos os princípios legais. O instituto está colaborando com as investigações e bloqueou o acesso de todos os funcionários ao sistema interno para que seja feita uma perícia.

 

Segundo a polícia, os desvios aconteceram em 2020, durante a pandemia de Covid-19. Os contratos em regime de urgência, dispensando licitação, eram direcionados para empresas de fachada registradas em nomes de laranjas.

 

Eram comprados vários tipos de materiais hospitalares, mas, após o pagamento, parte do dinheiro voltava para pessoas ligadas aos gestores da OS, o que configurava lavagem de dinheiro.

 

A polícia informou que há a suspeita da emissão de notas fiscais falsas pelas empresas de fachadas para justificar o recebimento dos recursos públicos vindos das secretarias de Saúde. Há indícios de que alguns dos materiais comprados jamais foram entregues.

 

#Com informações do G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Segurança
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