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Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o número de processos julgados por feminicídio em 2024 foi mais de 225% superior ao de 2020. O Judiciário Brasileiro concedeu 582.105 medidas protetivas a mulheres vítimas de violência doméstica, somente no ano de 2024. Além disso, também foram julgados 10.991 processos de feminicídio.

 

O FBSP informou que no ano passado, o principal autor das violências contra mulheres foi o companheiro, namorado ou marido (40%), seguido por ex-companheiros ou ex-namorados (26,8%). Pais e mães das vítimas foram os autores em 5,2% dos casos; padrastos e madrastas em 4,1%; filhos e filhas em 3%; e 12,4% envolviam outro grau de parentesco com a vítima.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a situação de violência contra a mulher no Brasil como um problema epidemiológico. Atualmente, o país ocupa o quinto lugar no ranking mundial de violência contra a mulher, que pode se manifestar como assédio sexual, violência moral, violência patrimonial, transfobia, violência física e até mesmo racismo.

 

Em casos de emergência ou necessidade de intervenção imediata, a recomendação é ligar para a Polícia Militar (190). A Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) oferece orientações sobre a aplicação da Lei Maria da Penha, além de encaminhar denúncias e fornecer informações sobre serviços especializados de atendimento

 

Com informações do portal Fatos de Brasília

K2_PUBLISHED_IN Polícia

O rendimento médio das mulheres em Goiás atinge o maior valor da série histórica, alcançando R$ 2.730 no último trimestre de 2024. É o melhor índice registrado desde 2012, ano em que o levantamento começou a ser realizado. Conforme apurado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 4,32% no rendimento real médio.

 

Os dados do IMB, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também revelam os grupos das profissionais com maiores salários médios no estado.

 

Mulheres e salários

 

O topo da lista é ocupado por integrantes das forças armadas, policiais e bombeiros militares, com rendimento médio de R$ 9,3 mil. Na sequência, aparecem diretoras e gerentes (R$ 7 mil), profissionais da ciência e intelectuais (R$ 5,3 mil) e trabalhadoras de nível médio (R$ 3,8 mil).

 

Além da evolução nos rendimentos, o mercado de trabalho para as mulheres goianas também registra números expressivos. Atualmente, mais de 1,64 milhão de mulheres estão empregadas, o que representa 42,6% da população ocupada no estado, sendo este o maior índice da série histórica.

 

“A implementação de políticas públicas voltadas às mulheres é fundamental para garantir sua autonomia, segurança e independência, permitindo que elas desenvolvam suas próprias atividades e gerem sua própria renda”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

 

Outro dado relevante do levantamento é o crescimento do empreendedorismo entre as mulheres em Goiás. Hoje, mais de 147,7 mil delas possuem CNPJ registrado, sendo que pelo menos 97,6 mil atuam como trabalhadoras autônomas.

 

Além disso, estima-se que mais de 50 mil mulheres sejam empregadoras, movimentando a economia ao gerar renda para si e para outras pessoas com a criação de novos postos de trabalho.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Economia

Cerca de 41% das empresas abertas em Goiás, no ano de 2025, possuem mulheres em seu quadro societário. Em janeiro e fevereiro, o estado registrou 4.450 e 4.507 novos CNPJ’s, respectivamente.

 

O acumulado dos dois meses aponta que, desse total, 3.700 negócios contam com sócias no contrato. Os dados são da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) e não incluem os microempreendedores individuais.

 

Segundo o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, o número demonstra a força do empreendedorismo feminino.

 

“Em toda a série histórica, quando analisamos as aberturas totais de empresas, temos presenciado o papel da mulher nos excelentes números obtidos pelo estado. Percebemos ainda que as mulheres, geralmente, estão mais preparadas para manter uma empresa aberta a longo prazo, pois planejam e estudam mais antes de empreender”, aponta.

 

Do total de novas aberturas de empresas em janeiro e fevereiro, 322 negócios possuem capital social superior a R$ 500 mil.

 

“Certamente, as mulheres estão presentes nesses grandes empreendimentos, seja como sócia investidora ou administradora”, considera Euclides.

 

Em todo o ano de 2024, a Junta Comercial registrou a abertura de mais de 17 mil novos negócios com mulheres entre os sócios.

 

Novas empresas

 

Goiás iniciou o ano com números expressivos de novas aberturas de empresas. Em fevereiro, foram 4.507 novos empreendimentos, já superando o mês anterior, que teve 4.450. Vale destacar que a casa dos 4 mil CNPJ’s por mês nunca havia sido alcançada.

 

O presidente da Junta Comercial comemora.

 

“Rompemos a barreira dos 4 mil em janeiro e agora, em fevereiro, continuamos subindo. Isso é sinal de que o ano vai ser promissor”, acredita Euclides.

 

Em fevereiro, as cidades de Goiânia (1643), Aparecida de Goiânia (268), Anápolis (234), Rio Verde (166) e Luziânia (84) compõem o top 5 dos municípios que mais registraram novos empreendimentos no período.

 

As áreas que mais atraíram investimentos foram serviços combinados de escritório; treinamento e desenvolvimento profissional e gerencial; promoção de vendas; atividades de consultoria em gestão empresarial; e preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Comercio

A força motriz do comércio atacadista de roupas da região da rua 44, o segundo maior do Brasil, são as mulheres. Segundo dados divulgados nesta semana pela Associação Empresarial da Região da Rua 44 (AER44), 80% dos estabelecimentos no local são chefiados por empreendedoras.

 

Essas lojas que, na sua maioria, têm mulheres à frente impulsionam outras micro e pequenas comerciantes mulheres Brasil afora: também segundo a AER44, quase 60% (57%) do fluxo de compradores para atacado é formado por outras mulheres, que vêm à região para comprar mercadorias e revender em suas respectivas cidades.

 

A presença feminina na região da 44 está acima da média da economia brasileira. Hoje, são mais de 10 milhões de mulheres empreendedoras com registro formal, o que representa 34% do total de empreendedores em todo o país. A maior parte delas (53%) está no setor de serviços e 27% no comércio.

 

“A maior parcela dos cerca de 14 mil micro e pequenos negócios que temos aqui nasceram das mãos de empresárias, com a grande maioria montando negócios para sustentar suas famílias”, afirma Sérgio Naves, presidente da AER44

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Comercio

A FAEG (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás) e a Faeg Mulher, firmaram no final de dezembro, uma importante parceria com o Batalhão Rural, Maria da Penha e aos programas Goiás Social e Goiás Por Elas, mantidos pelo governo do estado, para promover a segurança e o bem-estar das mulheres que vivem e trabalham no campo.

 

Surgimento do projeto

 

Angela Sebastiani, idealizadora do projeto explica como surgiu a ideia de levar mais seguranças para as mulheres do campo: “A ideia do projeto surgiu após uma conversa com a vice-presidente do CNA Mulher em que ela comentou que no Paraná, a polícia procurou a Comissão das Mulheres para desenvolver um projeto sobre segurança da mulher no campo. Diante desse conversa eu fiquei pensando: já que Goiás tem o melhor Batalhão Rural do Brasil, sendo referência, porque a Comissão das Mulheres não procurar o Batalhão para formar essa parceria e cuidar das mulheres que vivem na zona rural? Por isso surgiu a ideia.”

 

“Normalmente, essas mulheres são mais esquecidas. Em questão da segurança que é um fator primordial, já que na cidade as mulheres tem uma delegacia, tem o batalhão Maria da Penha, vizinhos e pessoas que podem ajudar e no campo, as mulheres vivem mais isoladas e distantes de ajudas, por isso pensamos na ideia.” conclui Angela.

 

Importância da parceria

 

“A importância da parceria com o Batalhão Rural e da Maria da Penha é além de levar a segurança para essas mulheres, é também levar o conhecimento, informação sobre o que é violência, pois grande parte delas se submetem a violências e não sabem o que estão sofrendo. Muitas delas pensam que violência é só aquela agressão física, mas não, tem a violência patrimonial, violência pela internet, então essas informações também serão importantes para elas.” explica a idealizadora do projeto.

 

Funcionamento do projeto

 

Com a parceria firmada com as forças de segurança, Angela explica como que o projeto funcionará: “Os Batalhões farão as rondas, mas a divulgação do projeto será nas reuniões nos Sindicatos Rurais. Ao todo, temos 121 Sindicatos que somam com a gente, mas queremos atingir os 246 municípios goianos, levando informação e explicando quais os tipos de violência existentes e a parceria entre a FAEG, FAEG Mulher e Batalhões é divulgar sobre as violências existentes e falar para as mulheres do campo que elas estão seguras.”

 

“Outra informação que queremos levar é que o Governo do Estado tem programas que dão apoio as mulheres após a denúncia. Muitas mulheres não denunciam por medo de ficarem desamparadas, já que na maioria dos casos, o homem é o provedor da família. A ideia de mostrar os programas que o Governo tem para elas é um grande fator para elas buscarem essa ajuda, pois sabemos que os casos de feminicídios são apenas a ponta do Iceberg, antes, há muitos relatos de violências contra essas mulheres.” finaliza Angela.

 

Participação

 

É importante destacar que todas as mulheres que vivem na zona rural, farão parte do projeto: “Não tem um fator específico para participar, a ronda passará em todas as propriedades rurais. Toda fazenda que for credenciada no batalhão rural, a ronda será feita. É feita de maneira aleatória e o batalhão rural além de fazer a ronda, passará com os materiais informativos, sobre como a mulher pode buscar ajuda, onde ela vai buscar essa ajuda.” afirma a idealizadora do projeto.

 

Início das atividades

 

O projeto tão importante para a segurança feminina no campo deve começar ainda em janeiro: “A nossa meta é começar agora em janeiro, já com as reuniões nos Sindicatos. O batalhão rural já está com os materiais informativos em mãos e já está fazendo as visitas. Devido aos recessos de final de ano, agora em janeiro iniciaremos com tudo na divulgação do projeto e levar informação ao maior número de mulheres possível.” enfatiza Angela.

 

A iniciativa se mostra fundamental para aumentar a segurança das mulheres no campo e diminuir os índices de violência no estado. O trabalho é árduo mas fundamental para que Goiás siga se destacando no âmbito de segurança pública.

 

Rio Verde Rural

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Goiás tem 10,1% de mulheres na Polícia Militar (PM) em um efetivo de aproximadamente 11 mil policiais militares na ativa. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na quinta-feira (31).

 

Apesar de o número ser inferior à média nacional, de 16,6%, a representatividade na força de segurança apresenta um avanço. Conforme o levantamento, em 2014, a proporção de policiais militares do sexo feminino era de 7,9% do total no Estado. Em 2019, 9,2%.

 

Já os entes federativos com maior representatividade, em 2023, foram Amapá (27%), Rio Grande do Sul (17,9%), Roraima (17,1%) e Bahia (15,7%). A menor proporção é no Rio Grande do Norte, com 5,2%, seguido por Ceará, 5,5%.

 

Polícia Civil

 

Sobre a proporção de policiais civis mulheres em Goiás, o número é de 51,9%, em 2023. Em 2019, o valor era de 34,1%. Já a média nacional atual é de 38,4%. O montante no Estado dessa categoria é cerca de 2,8 mil.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Preocupadas com as mudanças climáticas, mulheres desistem de ter filhos: Com os efeitos das mudanças climáticas cada vez mais perceptíveis, cresce também a preocupação com os riscos ambientais e suas consequências para a saúde humana.

 

Esse sentimento de angústia é conhecido como ansiedade climática, ou ecoansiedade. Um estudo publicado no The Lancet Planetary Health revelou que mais de 60% dos brasileiros entre 16 e 25 anos estão “extremamente preocupados” com as mudanças climáticas. 

 

Além disso, 45% dos entrevistados relataram que seus sentimentos sobre o tema impactam negativamente suas atividades cotidianas, gerando uma quantidade significativa de pensamentos negativos.

 

Essa crescente ansiedade não se restringe apenas à saúde mental, mas influencia também decisões profundas, como a escolha de ter ou não filhos. De acordo com o estudo, 48% dos jovens brasileiros hesitam em se tornar pais devido às mudanças climáticas, número que supera a média mundial de 39%.

 

Esses dados revelam que, no Brasil, o futuro incerto do planeta pesa ainda mais nas escolhas de vida, especialmente entre as mulheres, que são afetadas de maneira desproporcional pelas crises ambientais.

 

O relatório Justiça Climática Feminista: um Quadro para Ação, publicado em 2023 pela ONU Mulheres, aponta que, com um aumento de 3ºC na temperatura global, até 2050, mais de 158 milhões de mulheres e meninas poderão ser empurradas para a pobreza, número significativamente maior em relação aos homens.

 

Segundo a professora Simone Jorge, da PUC-SP, “essa desigualdade de gênero reflete a carga culturalmente atribuída às mulheres de serem cuidadoras e responsáveis pelas futuras gerações”.

 

Diante desse cenário, muitas mulheres estão repensando suas decisões de maternidade. O medo de trazer filhos para um mundo onde o clima e o meio ambiente estão em constante deterioração gera sentimentos de tristeza, ansiedade e desesperança.

 

“Eu lia as notícias e sentia um desamparo. Fiquei três dias sem dormir e tive crises de choro“, relata Carolina Efing, 29, advogada e fundadora da Rede de Estudos Climáticos de Curitiba.

 

“Às vezes, me pergunto como vou colocar alguém no mundo para sentir todas essas coisas que sinto. Que tipo de infância essa criança vai ter?”, questiona.

 

Mais Goiás

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Apesar de serem maioria na iniciação científica, pesquisadoras enfrentam desafios para conquistar representatividade nas bolsas concedidas no topo de suas carreiras

 

As mulheres são maioria na iniciação científica, representando 60% das bolsas de pesquisa. Entretanto, ao longo do processo, o cenário se transforma, e apenas 35% das bolsas de produtividade, concedidas no topo da carreira, são para as pesquisadoras.

 

Essa disparidade é evidenciada por dados dos principais órgãos de fomento à formação de profissionais, a Capes e o CNPq. De acordo com a Organização das Nações Unidas, as mulheres ainda são sub-representadas em cargos de liderança nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. 

 

Cecília Zorzi Bueno está entre as mulheres que quebram barreiras e deixam um legado significativo. Graduada em Engenharia Química pela Unicamp, ingressou na área de pesquisa ainda durante a graduação, apaixonando-se pelo campo.

 

Hoje, como pesquisadora no laboratório de biomateriais e bioengenharia do Biopark Educação, em Toledo (PR), ela está envolvida em um estudo realizado em parceria com a Universidade de Laval, na França, e o Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba (PR).

 

“Atualmente, nosso projeto foca no desenvolvimento de recobrimentos para dispositivos implantáveis, como os cateteres, com o objetivo de controlar e evitar infecções microbianas.

 

Os materiais que utilizamos para desenvolver esses recobrimentos são baseados em polímeros naturais. Além disso, futuramente, nossa pesquisa poderá ser estendida para outros tipos de implantes”, relata Cecília.

 

Liderança na inovação

 

Letícia Mello Rechia lidera uma equipe de aproximadamente 360 pessoas na diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da farmacêutica Prati-Donaduzzi, localizada em Toledo (PR).

 

Seus primeiros contatos com a pesquisa ocorreram durante a graduação em Farmácia e posteriormente no mestrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade Federal de Santa Catarina, onde marcou o início de seu trabalho mais aprofundado na área.

 

Na indústria, que é referência em genéricos e foi a primeira a obter autorização da Anvisa para comercialização do canabidiol no Brasil, Letícia iniciou sua trajetória como líder do controle de qualidade em 2009. Em 2018, assumiu a diretoria de PDI.

 

“Eu tinha um grande desafio, que era dar uma nova cara na gestão do setor e na gestão dos projetos”, conta a diretora. “Não vou dizer que não é pesado, mas adoro o que eu faço. Conciliar a vida profissional e pessoal tem seus desafios.

 

Tenho dois filhos pequenos, mas o suporte que eu tenho em casa é fundamental para tudo dar certo. E quem quer seguir a carreira na pesquisa e na gestão precisa lembrar sempre: um passo de cada vez, muita persistência e dedicação”, finaliza Letícia.

 

Rádio Eldorado FM

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Em uma análise conduzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), foi constatado que as mulheres enfrentam desafios significativos ao buscar apoio para abrir pequenos negócios.
 
 
Em comparação com os homens, as empreendedoras dedicam quase o dobro de tempo diário aos cuidados com a casa e a família, tornando a jornada empreendedora ainda mais complexa.
 
Além disso, dados revelam que clientes e fornecedores tendem a apoiar 9% menos mulheres do que homens nesse cenário. Sophia Utnick Brennan, empresária e defensora da causa feminina, destaca que essas estatísticas refletem uma percepção arraigada de que as mulheres possuem menos capacidade empreendedora do que os homens, um equívoco que persiste apesar do papel fundamental desempenhado por muitas mulheres nos bastidores de grandes empresas.
 
Sophia compartilha sua experiência pessoal ao enfatizar as múltiplas responsabilidades que as mulheres assumem ao lado de seus parceiros empresariais, "Desde a administração conjunta com o companheiro até a gestão financeira e as tarefas domésticas, as mulheres muitas vezes desempenham papéis cruciais sem receber o devido reconhecimento. Por vezes a mulher auxilia o parceiro nos negócios dele, cuida das crianças, da alimentação, da limpeza, e até escolhe roupas e sapatos do marido.
 
 
O desafio é ainda mais acentuado quando, ao buscar clientes, são questionadas sobre sua capacidade de conciliar trabalho e responsabilidades familiares, perpetuando estereótipos de gênero", afirma a especialista.
 
Ela ainda destaca a necessidade de um esforço adicional para conquistar a confiança dos clientes revela um cenário em que persistem preconceitos e desigualdades de gênero no ambiente empresarial, "Ao buscar clientes, já me questionaram sobre a presença de um marido, filhos, e se eu conseguiria conduzir meu negócio de forma eficaz sem negligenciar as tarefas domésticas.
 
 
Fui obrigada a dedicar quatro ou cinco vezes mais esforço para convencer os clientes de que eu tinha a capacidade necessária. Infelizmente, muitos ainda acreditam que as mulheres são excessivamente sensíveis e incapazes de liderar uma empresa, enquanto apenas os homens têm uma voz ativa", acrescenta Sophia.
 
 
Para a empresária, esse panorama destaca a importância de iniciativas que promovam a igualdade de oportunidades para mulheres empreendedoras, visando criar um ambiente mais inclusivo e reconhecer o potencial liderança feminina no mundo dos negócios.
 
 
Rádio Eldorado FM
K2_PUBLISHED_IN Brasil

O percentual de empresas constituídas em Goiás que têm mulheres no quadro de sócios subiu de 19% (em 2019) para 38% em 2020. Em números absolutos, estes 38% representam 10.065 empresas. A informação foi divulgada na última quinta-feira pela Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg).

 

“A vantagem das mulheres é que elas estudam mais, se especializam mais e se preocupam mais com o próximo. Então, as empresas comandadas por mulheres têm estruturas diferenciadas. Elas vão atrás do conhecimento primeiro para depois fazer o investimento”, afirma o presidente da Juceg, Euclides Barbo.

 

O balanço divulgado pela Junta também mostra que 26.121 empresas foram criadas no Estado no ano passado. É o maior número dos últimos cinco anos. Em 2019, foram criadas 24 mil. Em 2018, foram 21 mil: Em 2017 e 2016, foram respectivamente 20 mil e 18 mil. 

 

No ano passado, marcado pela pandemia do coronavírus, fecharam as portas 12,5 mil empresas, enquanto que em 2019 haviam sido 12,8 mil. 

 

Outro dado significativo é que a partir do final do primeiro semestre do ano passado, apesar da pandemia da Covid-19, as aberturas de empresas superaram os anos anteriores. Em junho foram constituídas 2.112 empresas; em julho, 2.528; em agosto, 2.565; em setembro, 2.620; em outubro, 2.379; em novembro, 2.350 e, em dezembro, 2.175.

 

Fonte: Mais Goiás

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