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Um morador do Parque Oeste Industrial, em Goiânia, denuncia o armazenamento irregular de mais de 20 mil pneus próxima a sua propriedade. O terreno, que abrange dois lotes com cerca de 90 m², está repleto de pneus velhos, que se tornaram um criadouro para os mosquitos da dengue.

 

O morador, que preferiu manter sua identidade em sigilo, gravou um vídeo mostrando a extensão do problema. Nas imagens, é possível ver milhares de pneus, muitos deles com água parada, criando um ambiente ideal para a proliferação de mosquitos e aumentando o risco de casos de dengue.

 

“Você não aguenta ficar sem calça e manga comprida de jeito nenhum. Você fica um minuto e não aguenta. O monte de pneus fica da altura de uma casa, de fora a fora, no lote inteiro”, afirma o autor das imagens.

 

O morador também diz que o terreno não está abandonado, mas que é usado como depósito de pneus por uma empresa local. No entanto, os pneus não são removidos regularmente, criando um problema de saúde pública.

 

“A cerca de 50 metros do local, existe uma placa da prefeitura com orientações para prevenir a dengue, com o título: ‘Se deu mosquito é porque tem água parada’. E justamente o que mais se vê naquele lote é água parada”, relata.

 

Segunda a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), a multa para quem facilitar a proliferação de focos do mosquito da dengue é de até R$ 36 mil. Neste ano, 180 locais foram autuados e 58 multados.

 

Apesar de não ter nenhuma morte registrada por dengue, a capital já confirmou mais de quatro mil casos e 14 óbitos estão sob investigação.

 

Em nota, a SMS afirmou que vai enviar uma equipe de agentes de combate à endemias para inspecionar o local e auditores da vigilância sanitária para, se necessário, realizar a apreensão dos pneus.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia

Um morador de Aparecida de Goiânia, Flávio Junio M. da Silva, foi o ganhador da maior premiação do programa Nota Fiscal Goiana, que teve o primeiro sorteio do ano na manhã desta quinta-feira (30). Ele faturou R$ 50 mil.

 

A iniciativa do Governo de Goiás, coordenada pela Secretaria da Economia, distribuiu R$ 200 mil a consumidores nesta data. A lista completa dos ganhadores de 158 prêmios está disponível no site oficial do programa.

 

Ao todo, moradores de 34 municípios de Goiás foram premiados. Os três prêmios de R$ 10 mil foram para moradores de Goiânia e Terezópolis. Em relação a premiação de R$ 5, estas foram para dois inscritos da capital, um de Trindade e um de Valparaíso. Também há 50 premiações de R$ 1 mil e 100 de R$ 500,00. Inclusive, uma consumidora de Goiânia foi contemplada com dois bilhetes e recebeu, no total, R$ 1,5 mil. Os valores são brutos.

 

A capital lidera o ranking com maior número de prêmios: 79. Na sequência, vêm Aparecida de Goiânia (17), Rio Verde (9), Anápolis (8), Valparaíso e Luziânia, com quatro cada. Também há vencedores de Águas Lindas de Goiás, Catalão, Jaraguá, Goianésia, Porangatu, Rubiataba, Niquelândia, Itapaci, Itumbiara, Campinorte e Aragarças, entre outras cidades.

 

Como requerer o prêmio?

 

Para solicitar o resgate, o consumidor deve entrar no site http://www.goias.gov.br/nfgoiana, acessar a área restrita para inscritos e informar os dados bancários para depósito do dinheiro. “Lembrando que os ganhadores têm 90 dias para requerer o prêmio, contados a partir da homologação do resultado no Diário Oficial”, alerta o coordenador da Nota Fiscal Goiana, Leonardo Vieira de Paula.

 

O sorteio realizado nesta quinta-feira é o 98º da história do programa, iniciado em 2015. Em janeiro, concorreram 443 mil pessoas, que acumularam 5,2 milhões de bilhetes nas compras feitas em dezembro de 2024 com CPF na nota ou não pontuadas anteriormente. Foi a maior quantidade de bilhetes já gerada para os sorteios, excluída a edição especial de fim de ano.

 

Vantagens para inscritos

 

Os sorteios são realizados todo mês, normalmente na última quinta-feira. Para concorrer, é necessário ser cadastrado no programa. O consumidor precisa fazer a inscrição gratuita uma única vez no site http://www.goias.gov.br/nfgoiana. “O ganhador dos R$ 50 mil neste último sorteio, por exemplo, fez o cadastro em setembro de 2023”, exemplifica Leonardo Vieira de Paula.

 

Depois de inscrito, basta pedir nota fiscal com CPF nas compras feitas no comércio varejista goiano para acumular os bilhetes, que são gerados automaticamente pela Secretaria da Economia. Cada R$ 100,00 em notas dão direito a um bilhete.

 

O participante também pode receber até 10% de desconto no IPVA e indicar seu time de futebol goiano preferido para receber prêmios do programa Time Goiano do Coração.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

Um morador que passava por uma casa em Formosa, no Entorno do DF, confundiu uma cortina com um corpo pendurado e chamou o Corpo de Bombeiros. O tecido pendurado e amarrado confundiu o comunicante, que acreditou se tratar das pernas de uma pessoa, informou a corporação.

 

A confusão aconteceu na noite de domingo (12), de acordo com informações do coronel Bráulio Flores. A janela onde a cortina estava pendurada e amarrada podia ser vista da rua, informou a corporação.

 

“Os bombeiros foram acionados para atender uma pessoa que estaria enforcada, dependurada próximo à janela de uma residência”, relatou o coronel.

 

Bráulio disse que foram enviadas equipes de salvamento e de resgate para o local indicado. Ao chegarem à casa, os bombeiros logo esclareceram a confusão.

 

“A equipe se deparou com aquilo e sequer entrou na casa, verificado que não se tratava de um corpo”, afirmou o coronel.

 

O coronel afirmou que não se tratava de trote e que o morador que fez o chamado realmente se confundiu. Ele estava no local, aguardando a chegada dos bombeiros.

 

Braúlio Flores considerou que, apesar de inusitada, a ocorrência foi importante para alertar sobre o que é preciso relatar ao acionar os bombeiros.

 

“Quanto maior o número de informações, obtidas com segurança, melhor vai ser o socorro. Inclusive, melhor será o dimensionamento do socorro”, afirmou o coronel.

 

Idoso confunde filhote de gato-do-mato com filhote de onça e chama os bombeiros para o resgate, em Luziânia.

 

Portal PN7

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

Há cerca de dois anos, a água que chega à casa de Hebert Simeão Rezende apresenta coloração marrom e está imprópria para consumo e realização de tarefas cotidianas, segundo o Tribunal de Justiça de Goiás.

 

Por isso, o órgão condenou a Saneago a indenizar o morador por danos morais em R$ 10 mil, restituir o valor pago nas faturas de 2022 e 2024 (R$ 6.112) e o dinheiro gasto em filtros de água (R$6.085).

 

“É um fornecimento [de água] que eu não tenho outra opção. Eu procuro a solução haja vista que eu não tenho como procurar outra empresa para me fornecer”, disse Hebert.

 

a Saneago disse que irá entrar com recurso da decisão e afirmou que a “sentença desconsiderou a alegação de incompetência” devido à “necessidade de realização de prova pericial” (leia a nota completa abaixo).

 

Já a equipe que representa Hebert, composta pelas advogadas Nathalia Nogueira e Fernanda Faria, considerou a decisão como “justa e sensata”.

 

Água imprópria para consumo

 

Na decisão emitida pelo juiz Sílvio Jacinto Pereira, no dia 11 de outubro, é explicado que, após começar a enfrentar problemas com a qualidade da água em 2022, Hebert Simeão Rezende reclamou e buscou soluções junto à empresa.

 

“É evidente que havia o fornecimento de água imprópria. Mesmo após reclamações e tentativas de resolução, a situação persiste, gerando transtornos e elevados gastos com filtros e manutenções”, afirmou o juiz Sílvio Jacinto na sentença.

 

A sentença detalha, inclusive, que o morador comprovou que os problemas no fornecimento de água ocorreram desde que ele começou a morar no local. Em seguida, Hebert chegou a fazer uma denúncia sobre o caso no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).

 

A decisão explica que a Saneago alegou ter feito a higienização do reservatório que fornece água à casa de Hebert em 20 de maio de 2024 e confirmado a boa qualidade da água ao morador um mês depois.

 

No entanto, o juiz disse que, ainda que a Saneago tenha apresentado o laudo comprovando a pureza da água a partir de junho de 2024, “não demonstrou ter adotado qualquer medida nos anos anteriores para regularizar a situação vivenciada” pelo morador.

 

“Tal omissão forçou o autor a arcar com despesas recorrentes para a troca de filtros de água e a instalação de um filtro elétrico para viabilizar o consumo”, afirmou o juiz.

 

O documento diz ainda que Hebert comprovou ter gastado mais de R$ 6 mil com a instalação de um filtro elétrico para fazer com que a água ficasse apta para consumo.

 

Hebert explicou que investiu recursos que não tinha em prol da qualidade de vida dele e de seus familiares, adquirindo o purificador industrial referido (veja imagem acima) e vários filtros de água.

 

Nota da Saneago na íntegra

 

"A Saneago entrará com recurso, uma vez que a sentença desconsiderou a alegação de incompetência ante a necessidade de realização de prova pericial, por se tratar de comprovação de qualidade da água, o que não é cabível em sede de juizado especial.

 

Destacamos que nossa água tratada obedece aos padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

 

E que todas as solicitações de atendimento referentes à turbidez e qualidade da água são atendidas pelas equipes técnicas locais."

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Saúde
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