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A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) irá decidir nesta semana questões envolvendo o reajuste na tarifa de luz, em uma medida que poderá fazer diferença no bolso dos goianos.

 

As mudanças estão previstas como pautas de reunião da diretoria da agência já para esta terça-feira (17).

 

Caso as alterações propostas sejam mantidas, os valores cobrados pela Equatorial podem aumentar em cerca de 6,56%.

 

Tal número representa uma elevação para os clientes de baixa tensão de 10,62%. Já para os consumidores de alta tensão, a alteração poderá acabar resultando em uma redução de 3,91% nas contas.

 

Se aprovadas, as mudanças já passarão a ter efeito a partir da próxima semana.

 

Fonte: Portal 6

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Ligar a luz está ficando cada vez mais caro. De acordo com a Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), o Brasil tem a segunda conta de luz mais cara do mundo, perdendo somente para a Colômbia. 

 

Essa posição foi conquistada em 2019 e vem sendo mantida desde então. O aumento do custo da energia elétrica sofreu aumento de 47% nos últimos quatros anos. 

 

Os cinco países com energia mais barata, em relação à renda da população, são: Noruega, Luxemburgo, Estados Unidos, Canadá e Suíça.

 

Ainda segundo o instituto responsável pelo levantamento, apenas 53.5% do valor total pago é relativo ao custo de geração, transmissão e distribuição de energia. Quase metade do valor é destinado a cobertura de taxas, impostos, furtos de luz e ineficiências técnicas do sistema. 

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

A bandeira tarifária das contas de luz permanecerá na cor amarela em fevereiro, informou nesta sexta-feira (29) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, o preço da energia fica em R$ 1,34 para cada 100 quilowatts consumidos por hora. O valor é o mesmo que havia sido estabelecido para janeiro.

 

Segundo a agência, apesar de fevereiro ser um mês tipicamente mais chuvoso, os reservatórios das hidrelétricas seguem em recuperação lenta, o que demanda maior contenção do consumo.

 

“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a Aneel.

 

O sistema de bandeiras é utilizado para gerir o valor cobrado aos consumidores a partir das condições de geração de energia. Quando o quadro piora, a bandeira pode ser alterada em uma escala que vai de verde (sem taxa extra) para amarela (taxa extra de R$ 1,34 por 100 Kw/h) e, no pior cenário, para a vermelha (R$ 6,2 por 100 Kw/h).

 

Com informações da Agência Brasil

 
K2_PUBLISHED_IN Brasil
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