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Análises genéticas podem ajudar a identificar com exatidão o tipo da doença e a definir terapias mais eficazes

 

A cada ano, 400 mil crianças e jovens de até 19 anos são diagnosticados com câncer em todo o mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2021.

 

Em razão da campanha Fevereiro Laranja, mês dedicado à conscientização sobre a leucemia, o Sabin Diagnóstico e Saúde destaca o papel da genômica para direcionar tratamentos mais eficazes – reduzindo os danos às células saudáveis – e para monitorar a resposta às terapias aplicadas.

 

De acordo com a OMS, as leucemias e linfomas estão entre as formas mais frequentes do câncer pediátrico. “Independentemente da idade, o diagnóstico precoce geralmente está associado a uma maior perspectiva de cura”, explica a médica geneticista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Rosenelle Araújo.

 

Diferentemente da doença em adultos, a maioria dos tipos de câncer pediátrico não possui causa ambiental conhecida. Pesquisa citada pela OMS estima que 10% dos casos da doença em crianças e adolescentes são associados à predisposição genética.

 

“O setor de Genômica oferece exames para investigações adicionais após o diagnóstico de câncer, conforme a indicação médica, tanto para investigação de predisposição hereditária ao câncer, quanto análises somáticas a partir de amostras tumorais para pesquisar variantes responsáveis por neoplasias hematológicas”, resume Rosenelle.

 

PARA SABER MAIS - Genômica no Câncer Pediátrico

 

• O médico pode indicar a análise genética para avaliar a possibilidade de prescrição de terapias direcionadas, visando identificar mutações específicas presentes na neoplasia. Com isso, é possível realizar tratamentos mais precisos e eficazes, inclusive, reduzindo os danos às células saudáveis;

 

• Além disso, em casos em que exista suspeita de uma síndrome de predisposição hereditária ao câncer, testes genéticos germinativos (que buscam alterações constitucionais) podem ajudar a definir o diagnóstico, com implicações para o acompanhamento do paciente e da sua família.

 

Rádio Eldorado FM

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Compatibilidade é a palavra chave para quem tem leucemia e depende de um doador de medula óssea. A médica hematologista Marina Aguiar, que já teve a doença e se curou, conta a história de uma paciente de 18 anos chamada Eloísa, que procurava um doador e acabou encontrando a compatibilidade na própria irmã, Bella, de 9 anos.

 

“Quando a gente conhece a família, a gente fica mais emocionada ainda. Porque é uma irmã mais nova, que em todas as consultas vinha junto e queria que a irmã estivesse bem e curada. Em nenhum momento duvidou ou reclamou”, conta a médica.

 

A família das irmãs é de Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Após fazer diversos exames, Eloísa, que luta contra a leucemia desde 2021, encontrou na Bella um grau de 120% de compatibilidade.

 

“Ela é a minha pequena heroína agora. Sempre fui muito próxima e apegada à ela”, diz Eloísa sobre a pequena Bella.

 

A mãe das meninas, Carolina de Souza Oliveira, contou que ficou surpresa com a alta possibilidade de cura de Eloísa por meio da doação da filha mais nova.

 

“São 120% de compatibilidade para poder surpreender ainda mais nossos corações e deixar a gente ainda mais grata a Deus”, desabafou a mãe.

 

A porcentagem de compatibilidade das duas é mais do que necessária para receber o transplante de medula óssea e tratar efetivamente a doença, segundo a médica Marina. O transplante de medula da Eloísa está marcado para a próxima semana.

 

“Como é uma doença muito agressiva, a quimioterapia é muito intensa. É como se pausasse sua vida para cuidar da saúde. Eu sempre quis minha a cura para mostrar que sempre tem como”, conta a médica Marina.

 

Fonte: G1

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Foi inaugurado na ultima terça-feira (4), em Goiânia, o laboratório de biologia molecular, da Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG). A unidade que fica em frente ao Hospital Araújo Jorge, no Setor Universitário, vai oferecer exames que antes não eram pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O laboratório atende aos pacientes que já fizeram transplante de medula óssea e, com a inauguração, o número de transplantes realizados no estado pode aumentar. Em Goiás, existem poucos locais que realizam o processo. No Sudoeste do estado, 36 transplantes já foram realizados, no Sul, seis e no Nordeste, cinco. No Centro-Oeste, apenas um já foi feito, em Goiânia, e no Norte de Goiás não há registros de cirurgia de transplante.

A unidade conta com um equipamento que possibilita saber se a pessoa que já fez o transplante de medula óssea está tendo uma recaída durante o tratamento. O responsável técnico pelo laboratório, o doutor Adriano de Moraes Arantes explica que o paciente pode começar a fazer o tratamento antes de ficar debilitada. “Esse aparelho determina, por exemplo, a quantidade de DNA do doador e do receptor. Ele permite ficar sabendo precocemente se a doença está voltando ou não. Porque se ela aparece no receptor, pode ser sinal de que a doença voltará em breve.”

Todos os tipos de câncer no sangue também serão pesquisados no laboratório. A idéia é desenvolver técnicas avançadas no tratamento de transplantados de medula óssea. A iniciativa beneficia os pacientes, que contarão com exames não oferecidos pelo SUS, e também para os pesquisadores, que terão condições de estudar técnicas mais modernas de tratamento. “Você agrega profissionais qualificados, você forma novos profissionais, e, naturalmente, com os projetos financiados pelas agências fomentadoras de pesquisa no país, esses pacientes que participam são beneficiados com os resultados dos exames.”

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