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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou na última sexta-feira (15) que a Equatorial Goiás foi classificada como a pior empresa de energia elétrica do país em 2023. A avaliação se baseou nos números de duração e frequência de interrupção no fornecimento de energia, com base no Índice de Desempenho Global de Continuidade (DGC). A empresa recebeu uma avaliação de 1,66, enquanto a CPFL Santa Cruz, de São Paulo, liderou o ranking com 0,56.

 

Em resposta, a Equatorial Goiás afirmou que a própria Aneel destacou que a qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica melhorou em comparação com o ano anterior. A empresa também apontou para sua experiência em melhorar resultados de desempenho em outras concessões, citando o exemplo da Equatorial Pará, que passou da última posição para o segundo lugar entre as melhores distribuidoras de grande porte no Brasil.

 

A companhia anunciou em dezembro de 2022 a reconstrução do sistema elétrico de Goiás, devido à rede defasada e transformadores sobrecarregados, decorrentes da maior onda de calor dos últimos 120 anos. Foram investidos R$ 1,8 bilhão na área de concessão apenas de janeiro a setembro de 2023, com a entrega de quatro novas subestações e ampliação de 161 unidades. Além disso, a empresa destacou que pretende aumentar em 36% as manutenções preventivas no estado em 2024.

 

Nota Equatorial Goiás

 

“O Grupo Equatorial Energia trabalha constantemente para elevar os padrões de qualidade no fornecimento de suas concessões, com melhoria de processos e investimentos em confiabilidade da rede de distribuição e tecnologia.

 

O modelo de gestão diferenciado da Equatorial vem sendo aplicado com sucesso nos estados onde está presente, implementando sua experiência na recuperação de ativos e no avanço da qualidade dos serviços.

 

No caso da Equatorial Goiás, logo no início da operação, em dezembro de 2022, a companhia anunciou a reconstrução do sistema elétrico do estado e apresentou um plano de ações e investimentos, com foco na melhoria de distribuição de energia, no desenvolvimento do estado e no atendimento à demanda reprimida. Tudo isso diante da realidade de uma rede defasada, majoritariamente monofásica e 40% dos transformadores sobrecarregados, cenário agravado pela maior onda de calor dos últimos 120 anos.

 

Para robustecer o sistema elétrico de Goiás foram investidos R$ 1,8 bilhão na área de concessão somente de janeiro a setembro de 2023. A companhia entregou quatro novas subestações, modernizou e ampliou 161 unidades; construiu cinco novas linhas de distribuição de alta tensão, além da recapacitação (reforma) de outras quatro. Para 2024, está entre os principais objetivos da Equatorial aumentar em 36% as manutenções preventivas em todo o estado. Também estão previstas novas obras, com destaque para a nova subestação JK-Jataí e Pirenópolis, além da ampliação e modernização de outras 97 subestações.

 

Com relação à CEEE Equatorial, o Grupo Equatorial Energia tem o compromisso de melhorar continuamente os serviços prestados aos 72 municípios ou 1,8 milhão de clientes da companhia. Desde a entrada na concessão, em 2021, já foram aplicados pela CEEE Equatorial R$ 1,7 bilhão em modernizações, ampliações e construções de novas estruturas do sistema elétrico. Essas ações demandam um tempo para produzir os resultados, e a expectativa é de melhoria nos indicadores nos próximos anos. Vale destacar que, desde o ano passado, o Rio Grande do Sul vem enfrentando uma série de eventos climáticos extremos, que danificaram a rede elétrica e impactaram diretamente o fornecimento de energia em toda área de concessão, além do andamento do cronograma de obras na região. Em setembro de 2023, especificamente, o estado enfrentou chuvas acima da média e cheias históricas, inclusive em Porto Alegre, que teve o mês mais chuvoso desde que é feita a medição pluvial na capital gaúcha, em 1916.

 

Ainda assim, em relação ao ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para distribuidoras acima de 400 mil clientes, a própria Agência Reguladora destacou que a qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica melhorou no ano passado em comparação com o ano de 2022, conforme apontam os indicadores DEC e FEC apurados pela Aneel, reiterando a busca para que as distribuidoras ofereçam sempre serviço de melhor qualidade para os consumidores.

 

Por fim, a Equatorial Energia acredita que, a experiência do Grupo na melhoria dos seus resultados de desempenho nas outras concessões, a exemplo da Equatorial Pará que, já ocupou a última posição nesse mesmo ranking e, hoje, conquistou o segundo lugar entre as melhores distribuidoras de grande porte no Brasil, fará com que a Equatorial Goiás e CEEE Equatorial, concessões recém-adquiridas, também apresentem resultados positivos nos próximos anos“.

 

Somos Jataí

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A Equatorial Goiás firmou acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO) e o Procon Goiás referente a passivos (obrigações financeiras passadas) da Celg-D e da Enel, quanto a contas de energia faturadas por média em janeiro de 2015, referente a não realização de leituras nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2014. 

 

À época, 29 ações civis públicas foram propostas pelo MPGO em municípios do interior do Estado e outra pelo Procon Goiás, em defesa dos consumidores da capital. Com o acordo, a distribuidora de energia renuncia a uma receita de mais de R$ 18 milhões em benefício de clientes goianos de 96 municípios.

 

Desse modo, decisões referentes a estas demandas determinaram o refaturamento das contas do período, para verificar o consumo efetivo. Ocorre que a Equatorial se adiantou na análise total dos valores devidos em todo Estado e chegou ao montante de R$ 18.649.945,89, que seria devido pelos consumidores. Visando à resolução no âmbito das ações judiciais, a Equatorial se dispôs a uma solução conciliatória, na qual abre mão dessas receitas em benefício econômico direto aos consumidores goianos. 

 

De acordo com o presidente da concessionária, Lener Jayme, é uma resolução muito natural para a forma de gestão a que se propõe a Equatorial. “Temos um perfil conciliatório, essa é a nossa forma de trabalho”, afirma.

 

O promotor de Justiça Goiamilton Antônio Machado, titular da 70ª Promotoria de Justiça de Goiânia, destaca a importância dessa forma de resolução da demanda. As tratativas foram conduzidas em parceria com a promotora Sandra Mara Garbelini, titular da 12ª Promotoria de Goiânia. Para ela, “é uma solução que atende interesses de todas as partes e, principalmente, beneficia inúmeros consumidores goianos”. 

 

Sobre a Equatorial Goiás  

 

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence à holding Equatorial Energia, 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem cerca de 13 milhões de clientes. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de clientes, localizados em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².

 

 Rádio Eldorado FM

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Um cabo de energia se rompeu e causou a morte de dez bois em uma fazenda localizada na região das Contendas, município de Goiás às margens do Rio Uru, a 18 km de Itaberaí. O produtor rural Paulo Roberto Alves de Araújo diz que essa não é a primeira vez que isso acontece e causa prejuízos.

 

“Um morreu, ficou energizado e acho que os outros foram chegando, chegando e morreram também”, diz ele.

 

A Equatorial, responsável pela distribuição de energia elétrica no estado, lamentou o ocorrido e disse que enviou equipes até a fazenda para iniciar a recomposição do sistema. A reconstrução da rede, que atende às propriedades rurais, foi finalizada neste domingo.

 

Paulo Roberto encontrou os animais mortos na manhã de sábado (25), além das cabeças de gado, quatro urubus também morreram quando tentavam se aproximar. Ele acredita que o rompimento do cabo de alta tensão tenha sido causado pelas más condições dos postes de energia.

 

O produtor estima que o prejuízo com a morte dos animais seja de R$ 30 mil, mas sua maior preocupação é com as condições da rede elétrica, que pode acabar causando acidentes mais graves com os animais e até pessoas.

 

“Nós estamos falando de redes que têm 40, 50 anos. Não estamos vendo nenhuma manutenção, da mais básica que seja. Tem postes que estão se partindo ao meio, em tempo de acontecer algo pior”, reclama.

 

Problema antigo

 

Essa não é a primeira vez que Paulo Roberto perde animais por conta de cabos de alta tensão que se rompem. Segundo o produtor, há duas semanas uma égua também morreu na mesma rede. No ano passado, um poste de madeira caiu, rompeu novamente um cabo e matou três bois energizados.

 

“Em 2020 também caiu uma cruzeta dessa de madeira do poste e eu perdi quatro novilhas de leite. O problema é que esse foi perto da sede e quase mata nós todos também”, lembra o produtor.

 

Paulo Roberto diz que além da falta de manutenção, a vizinhança toda sofre com quedas constantes de energia e reclama da demora para que o serviço seja restabelecido.

 

“Tem vezes que ficamos dias sem energia. É um prejuízo gigante para nós que somos pequenos produtores. E eu tenho protocolos de reclamação que provam que tentamos resolver isso”, argumenta.

 

A Equatorial diz que, até este sábado (25), não havia nenhum registro ou reclamação do produtor rural no sistema da companhia. Mas que está apurando as ocorrências para adotar medidas pertinentes e orientar o fazendeiro (veja abaixo nota na íntegra).

 

Nota íntegra Equatorial

 

A Equatorial Goiás lamenta os prejuízos relatados pelo produtor rural de Calcilândia, distrito da Cidade de Goiás.

 

Sobre a morte do gado, a companhia informa que até sábado (25) não havia nenhum registro ou reclamação no sistema. Assim que o produtor rural abriu um protocolo, no sábado a tarde, a companhia enviou equipes até a fazenda para iniciar a recomposição do sistema. A reconstrução da rede, que atende as propriedades rurais foi finalizada neste domingo.

 

A concessionária vem realizando ações que fazem parte de um cronograma de obras da Equatorial Goiás para todo estado, visando maior confiabilidade e para trazer estabilidade para a rede com a qualidade do fornecimento de energia.

 

A Equatorial Goiás salienta que está apurando as ocorrência para adotar medidas pertinentes e orientar o fazendeiro.

 

A companhia reforça que qualquer tipo de ocorrência deve ser formalizada de imediato em um dos canais de atendimento da Equatorial Goiás:

  • Aplicativo Equatorial Goiás, disponível para download no Android e iOS;
  • Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br;
  • Call Center 0800 062 0196;

O Popular

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A Equatorial Goiás, empresa responsável pela distribuição de energia elétrica no Estado de Goiás, com o intuito de simplificar a vida dos consumidores, introduziu novas formas de pagamento que incluem o uso de maquininhas de cartão de débito e crédito em suas agências de atendimento, bem como a possibilidade de quitar a fatura diretamente no site oficial.

 

A Equatorial Goiás disponibilizou cerca de 330 maquininhas de pagamento em todas as 72 agências no Estado. Esta inovação permite que os clientes efetuem o pagamento das contas de energia de forma rápida e conveniente, evitando deslocamentos a bancos e lotéricas.

 

As principais bandeiras de cartão, como Visa, MasterCard, Elo, Hipercard e Amex, são aceitas. Basta ter em mãos o número da Unidade Consumidora (UC) e o cartão para concluir o pagamento. Além disso, a empresa oferece a opção de parcelar débitos pendentes em até 24 vezes, a partir de duas contas vencidas ou a vencer.

 

Pagamento online

 

Outra opção para quitar as faturas é através do site da Equatorial Goiás (https://go.equatorialenergia.com.br/). Os clientes podem optar por pagar com cartão de crédito à vista ou parcelado em até 24 vezes, sendo aceitas as bandeiras Visa, Master, Elo, Hipercard e Amex.

 

O processo é simples: basta acessar o portal, buscar "pagamento de conta", inserir os dados do titular da Unidade Consumidora e selecionar a forma de pagamento desejada. Após a transação, um comprovante é gerado, garantindo segurança e confiança no processo.

 

Opção de PIX

 

A Equatorial Goiás também adotou o PIX como mais uma forma de pagamento disponível para todos os clientes. Essa medida faz parte da política de padronização e unificação de processos do Grupo Equatorial Energia, visando aprimorar a transparência e praticidade no atendimento aos consumidores.

 

Marcos Aurélio Silva, executivo de Faturamento da Equatorial Goiás, enfatiza a importância de buscar informações nos canais oficiais da empresa e alerta que a distribuidora nunca solicita depósitos, transferências ou pagamentos para terceiros. Para maior comodidade, a empresa também recomenda a adesão à conta por e-mail, uma forma prática de manter a fatura sempre acessível.

 

Segurança

 

Para garantir a segurança dos consumidores e evitar fraudes, a Equatorial Goiás reforça algumas informações essenciais:

 

– As contas de energia continuam com boleto, e o campo "beneficiário" deve exibir "Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S/A" ou "Celg/Celg Distribuição S/A" para pagamentos via internet banking, agências bancárias, postos autorizados, caixas eletrônicos e lotéricas.

 

– Ao efetuar o pagamento via PIX, é vital verificar que o beneficiário obrigatoriamente esteja em nome da "Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S/A".

 

– Durante o pagamento, seja via PIX ou código de barras bancário, verifique se o beneficiário, destinatário ou recebedor do pagamento está de acordo com as informações mencionadas acima. Em caso de divergências, não realize o pagamento e entre em contato com os canais de atendimento da empresa.

 

Olha Goiás

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As quedas constantes de energia em Goiás são fruto de pelo menos 20 anos de falta de investimentos no setor no estado. A avaliação é da própria Equatorial, concessionária que explora a distribuição, e também de especialistas ouvidos pelo Mais Goiás.

 

Na manhã desta quarta-feira (27), o presidente da empresa, Lener Jayme, disse que a Equatorial encontrou em Goiás, desde que passou a operar no estado, uma estrutura “extremamente degradada”, justamente pela falta de investimentos.

 

Além disso, ele apontou aumento de praticamente 7% na carga de energia em todo o país em função da onda de calor. Em Goiás, algumas regiões superaram 16%, o que considera algo fora da curva, o que, com uma rede degradada, que sofre sobrecarga acaba gerando os “desarmes”.

 

As transmissoras de energia no estado também apresentaram problemas, segundo o presidente, na capital e no Sul de Goiás. Aliado a isso, há problemas nas redes internas de condomínios, por exemplo, que não estão preparadas para o novo padrão de consumo e acaba gerando as quedas.

 

Por isso, a empresa diz ter realizado investimentos na ordem de R$ 1,3 bilhão, com continuidade para os próximos anos, e que a melhora deve ser sentida de forma gradativa.

 

Ao Mais Goiás, o engenheiro eletricista e presidente da Associação Brasileira dos Consumidores de Energia Elétrica (Asceel), Augusto Francisco da Silva, atribui as interrupções de energia elétrica no estado à falta de investimento e manutenções, que deixam o sistema de distribuição carregado e “altamente prejudicado”.

 

Mais Goiás

Eldorado FM

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A substituição das redes de distribuição de energia aéreas já existentes por estruturas subterrâneas implicaria em custos 200% superiores. Já a implantação de novas redes, subterrâneas, tem custo 140% maior do que as atuais. Mais: essa elevação dos custos seria repassada para os consumidores de todas as categorias, desde os residenciais até os industriais. As informações fazem parte de um parecer técnico feito por três professores doutores da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), a pedido do Conselho dos Consumidores de Energia Elétrica do Estado de Goiás (Conceg).

 

“Receia-se que a incorporação de custos de tal monta às tarifas possa gerar impactos socioeconômicos  severos aos consumidores goianos, tendo em vista que o aumento das tarifas de energia elétrica afetariam não só orçamento doméstico, como toda a cadeia produtiva do Estado de Goiás”, alertam os professores doutores Igor Kopcak, Antônio Melo de Oliveira e Lourenço Matias, que fazem parte do Observatório do Sistema de Energia Elétrica de Goiás no documento. Além de estudos do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), eles fundamentam o parecer em resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

O estudo foi solicitado pelo Conceg depois da aprovação, pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), do projeto de lei da Governadoria, de nº1543/23, com uma emenda aditiva prevê que, essa medida, caso aprovada, deverá ser iniciada com os fios de baixa e média tensão já no ano de 2024 e que a  concessionária terá o prazo de 15 anos para colocar toda a fiação sob a terra no estado — atualmente expostos em postes espalhados pelas ruas de Goiânia — em modelo subterrâneo. Nesta entrevista, o presidente do Conceg, João Victor Araújo, fala sobre a iniciativa, que busca trazer benefícios para os moradores dos centros urbanos, especialmente de Goiânia, e apresenta uma alternativa à onerosa substituição de todo o sistema de fiação aérea existente.

 

Por que o Conceg solicitou esse estudo aos professores da UFG?

 

O Conceg representa todas as classes de consumidores, residencial, comercial, industrial, rural e poder público. Reconhecemos o caráter nobre da emenda apresentada pelo presidente da Alego, Bruno Peixoto, para substituição da fiação. Mas precisávamos saber, de forma segura e científica, os impactos que essa medida pode representar. Porque obviamente haverá um custo e precisávamos saber quem vai pagar.

 

E quem vai pagar?

 

Os consumidores, incluindo o poder público. A Resolução Normativa ANEEL No 1.000/20211 possui redação muito clara quanto ao custeio de redes que fujam ao padrão da concessionária, referindo-se explicitamente sobre redes subterrâneas. Segundo essa Resolução, a adoção de redes subterrâneas de distribuição de energia elétrica seria custeada pelos interessados, incluindo-se o próprio poder público solicitante das obras.

 

De quanto pode ser esse aumento?

 

Segundo os estudos dos pesquisadores da UFG, integrantes do Observatório do Sistema de Energia Elétrica de Goiás, essas redes custam 200% mais do que as atuais, aéreas. É preciso deixar claro que eu concordo plenamente com a preocupação do deputado, no sentido de eliminar a fiação exposta nos postes de energia, um problema inclusive ambiental, que polui e prejudica as cidades onde isso acontece. A iniciativa é louvável, mas é preciso encontrar alternativas a essa proposta.

 

Uma reclamação constante de investidores que querem se instalar em Goiás é quanto à oferta de energia elétrica. A obrigatoriedade da substituição das redes teria impacto nessa situação?

 

Sem dúvida. Não falta energia elétrica em Goiás, o problema é a distribuição. E se tivermos uma distribuição com custo de implantação 15, 20 vezes mais caro, não se conseguirá atender essa demanda reprimida na velocidade com que isso é necessário. A não ser que a conta seja duplicada, triplicada para todos os consumidores…

 

Que cabos são esses, quem deve ser responsabilizado?

 

A legislação prevê que esses cabos de telefonia devem ocupar apenas 40 centímetros dos postes de energia, mas não e isso o que acontece. Em Goiânia, temos cabos da antiga Tlegoiá, coisa de mais de 40 anos. São várias operadoras de telefonia e dezenas de provedores de internet. Esses cabos estão lá e ninguém obriga a retirada. Em tese, deveriam pagar aluguel à Equatorial.

 

Diário de Goiás

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“A EQUATORIAL, Companhia de Energia do estado de Goiás, comunica à população do município de PORTELÂNDIA, que haverá interrupção no fornecimento de energia elétrica, para manutenção e melhoria no fornecimento aos seus clientes.

 

Será no dia 17/07/2023, no período dàs 10:00 às 15:00, nas
seguintes localidades:

• ZONA RURAL.
• AVENIDA 03;
• AVENIDA 05;
• AVENIDA 07;
• AVENIDA 09;
• AVENIDA 11;
• AVENIDA GOIÁS;
• RUA 02;
• RUA 04;
• RUA 06;
• RUA 08.

 

Desde já a EQUATORIAL agradece a compreensão.”

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“A EQUATORIAL, Companhia de Energia do estado de Goiás, comunica à população do município de SANTA RITA DO ARAGUAIA, que haverá interrupção no fornecimento de energia elétrica, para manutenção e melhoria no fornecimento aos seus clientes. Será no dia 04/07/2023, no período dàs 10:00 às 15:00, nas seguintes localidades:

 

• ZONA RURAL.
• AGROVILA DO IVAPÉ E ENTORNO.

 

Desde já a EQUATORIAL agradece a compreensão.”

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Perdas ocasionadas por irregularidades registradas de janeiro a março deste ano seriam suficientes para abastecer uma cidade de aproximadamente 10 mil habitantes por um ano

 

Os municípios goianos de Luziânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Caldas Novas são os campeões em registros de furtos de energia identificados pela Equatorial Goiás. Somente nos três primeiros meses deste ano, a companhia inspecionou 70 mil unidades consumidoras, entre residências, comércios e indústrias, com suspeitas de fraudes em todo o Estado. Destas, cerca de 26 mil apresentaram alguma irregularidade e foram regularizadas após inspeção da companhia. Em Goiás, a distribuidora estima que, essas irregularidades equivalem a 18 Gigawatt-hora (GWh), energia suficiente para abastecer, por exemplo, todo o município de Aragoiânia, que possui mais de 10 mil habitantes, por um ano.

 

A companhia está trabalhando em parceria com a Polícia Civil e realizado ações específicas de combate ao furto. Somente na Região de Luziânia, por exemplo, foram inspecionadas de janeiro a março, 14 mil unidades consumidora. Deste total cerca de 5,5 mil apresentaram alguma irregularidade na medição.

 

O gerente de serviço técnico comercial da Equatorial Goiás, Pabllo Barbosa, explica que além de ser crime, com pena prevista de reclusão e multa, o furto de energia, popularmente conhecido como “gato”, prejudica diretamente a qualidade do fornecimento de energia e põe em risco a segurança da população, podendo causar graves acidentes, principalmente com as pessoas que manipulam a rede elétrica sem a capacitação adequada e os devidos cuidados.

 

As ligações irregulares sobrecarregam a rede elétrica e podem causar curtos-circuitos, ocasionando interrupções no fornecimento de energia e prejudicando a qualidade do serviço inclusive para os clientes regulares da companhia. “Além de ser crime, as fraudes e furtos contribuem para elevar o valor da conta de luz para todos os consumidores. Isso ocorre porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reconhece nas tarifas uma parte das chamadas “perdas comerciais”, como são denominados tecnicamente os furtos e as fraudes no jargão do setor elétrico”, reforça o gerente comercial.

 

Pabllo acrescenta que além das inspeções e ações contra o furto de energia, a empresa está investindo em novos sistemas e tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos de combate às perdas de energia. “São cerca de 2,5 mil equipamentos de medição blindada instalados em todo o Estado. Esse tipo de tecnologia permite realizar o acompanhamento do consumo de energia, pois os aparelhos são instalados diretamente no poste de energia, assegurando a proteção da medição de ações externas e assim garantindo registro correto da energia utilizada pelo cliente. Desta forma, não é possível realizar quaisquer tipos de fraudes na medição do consumo, uma vez que a energia consumida é medida ainda no poste da distribuidora”, destaca. “O nosso objetivo com esse trabalho de combate às perdas é garantir aos nossos clientes uma tarifa adequada e justa e contribuir para evolução da qualidade do fornecimento da energia distribuída”, finaliza Pabllo.

 

A distribuidora também realiza inspeções periódicas nos medidores de energia dos clientes com o objetivo de assegurar a qualidade da medição. Em caso de suspeita de falha ou alteração no medidor de energia, o equipamento é retirado para avaliação no Laboratório de Calibração da companhia, que é certificado pelo Inmetro, tem acreditação ISO 17025 e é frequentemente auditado pela Aneel. Nesses casos o cliente pode acompanhar tanto a retirada do aparelho quanto sua análise laboratorial.

 

Apoio no combate ao furto de energia 

 

Os clientes da Equatorial Goiás podem e devem ajudar a companhia no combate às fraudes e furtos de energia por meio de denúncias na Central de Atendimento da companhia – 0800 062 0196. Não é necessário se identificar.

 

Equatorial

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A Equatorial Goiás anunciou que a partir da próxima segunda-feira (16), os consumidores vão começar a receber uma nova conta de luz com mudanças no layout e QRCode para pagamento com Pix. Segundo a companhia, a novidade vai ser implantada gradativamente, até o final de julho, para que todos os clientes já tenham em mãos as faturas atualizadas.

 

De acordo com a empresa, o novo layout não altera a forma de entrega da conta e os canais de pagamento também continuarão os mesmos. As faturas ainda continuam com boleto e no campo “beneficiário” os clientes encontrarão: Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S/A ou Celg Distribuição S/A. No pagamento via Pix é importante conferir sempre o beneficiário, que obrigatoriamente sairá em nome da Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S/A.

 

A Equatorial Goiás assumiu há cinco meses a distribuição de energia no Estado e essas mudanças fazem parte da política de padronização e unificação de processos do grupo.

 

Os canais de pagamentos também não sofrem alteração e os clientes podem escolher a melhor opção dentre débito automático, internet banking, agências bancárias, postos de pagamento autorizados, caixas eletrônicos e lotéricas.

 

Em caso de dúvidas sobre a fatura, o cliente pode entrar em contato com a companhia por meio dos canais de atendimento, como aplicativo Equatorial Goiás; pelo Central de Atendimento no 0800 062 0196 e nas agências de atendimento da companhia espalhadas por todo o Estado.

 

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