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O grão encerrou a semana cotado a U$ 4,04 o bushel (-2,88%) em Chicago, para o contrato com vencimento em dezembro de 2024.

 

Já no Brasil, na B3, seguiu tendência oposta, com alta de 1,09%, fechando a R$ 69,25 por saca no contrato de novembro de 2024.

 

Acompanhamento de safra: o Sul é a principal região produtora de milho 1ª safra do Brasil. As condições climáticas por lá seguem muito favoráveis ao avanço do plantio. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mais de 30% da área destinada à cultura está semeada. “Esse bom ritmo de plantio deve estabilizar os preços do cereal nas regiões Sul e Sudeste”.

 

Exportações de milho: do início de janeiro à semana encerrada em 18 de outubro, o Brasil exportou 30,2 milhões de toneladas de milho, 15 milhões de toneladas abaixo do registrado em mesmo período do ano anterior, conforme levantamento da Grão Direto.

 

Já os Estados Unidos, em seu último relatório, contabilizaram 2,22 milhões de toneladas embarcadas em um mês (de 19 de setembro a 18 de outubro). “Esses números não devem crescer de forma significativa, devido à baixa demanda pelo cereal.

 

A China colheu uma das suas maiores safras, assim como a Rússia também teve uma ótima produção de trigo, concorrente direto do milho.

 

A grande oferta global do cereal deve colocar mais pressão nas cotações na CBOT ao longo desta semana e da próxima”, diz a análise da plataforma.

 

Retração do mercado: mesmo diante de indicadores que tendem a reduzir o preço do milho, o grão valorizou na última semana aparentemente por um movimento de retração das vendas por parte dos produtores, conforme a Grão Direto.

 

“Em diversos estados, como é o caso do Paraná, os preços alcançaram números que superam as máximas de todo esse ano. Esse movimento pode continuar empurrando os preços aqui no mercado interno, enquanto as exportações avançam a passos curtos”, afirmam os analistas da empresa.

 

Com base nos elementos citados acima, é provável que mais uma semana positiva para o mercado do milho no Brasil seja registrada, apesar da maior parte dos indicadores pressionarem algumas baixas.

 

Canal Rural

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Doações do IR devido podem ser direcionadas para instituições; Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), precisa de R$ 700 mil para adquirir aparelho de hemodinâmica, beneficiando mais de 1,2 mil idosos

 

Anualmente, 400 mil pessoas sofrem infarto no Brasil. Os números do Ministério da Saúde são preocupantes, com uma pessoa tendo um ataque cardíaco no país a cada dois minutos e 100 mil delas perdendo a vida por ano.

 

As doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes nas Américas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas o socorro rápido e o atendimento especializado podem alterar significativamente esses números.

 

Pesquisas realizadas pela Universidade de Harvard apontam que até 90% dos pacientes hospitalizados por infarto sobrevivem. Entre os idosos, a situação é mais crítica, e cada minuto importa: quanto mais rápido o atendimento, menores são os danos ao coração.

 

Para a cardiologista Lídia Zytynski Moura, o alto índice de sobrevida é resultado do avanço do conhecimento, da tecnologia e da ciência. No Hospital Universitário Cajuru, que atende exclusivamente pelo SUS, o esforço das equipes multidisciplinares colabora para que a unidade seja habilitada como centro de referência em alta complexidade cardiovascular.

 

"Nosso compromisso é com a qualidade, certificação e segurança, sem deixar de lado elementos importantes como a humanização e uma equipe altamente especializada.

 

Ao proporcionar um atendimento integral aos pacientes, queremos mostrar que é possível fazer a diferença com uma assistência de alta qualidade no SUS", completa Lídia, que também é coordenadora do setor de cardiologia.

 

Investimento em melhorias

 

Para aumentar a segurança aos pacientes idosos que precisam de procedimentos minimamente invasivos para diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas, neurológicas e vasculares, um projeto do Hospital Universitário Cajuru deve promover a modernização do setor de hemodinâmica.

 

Com a aquisição de novos equipamentos, a estimativa é que 1,2 mil idosos passem a ser beneficiados a cada ano – mas o volume de atendimentos será ainda maior considerando as demais faixas etárias.

 

 "Ainda precisamos arrecadar R$ 700 mil para que o novo setor de hemodinâmica se torne realidade. Para contribuir, as doações podem ser feitas por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa", informa o coordenador da captação de recursos do Hospital Universitário Cajuru, Marco Sanfelice.

 

Chamado para ação

 

Pessoas físicas podem destinar parte do Imposto de Renda (IR) para entidades filantrópicas e descontar do valor que será recolhido à Receita Federal até o dia 31 de maio, ou seja, você não paga nada a mais por isso. Os recursos vindos dessas doações são fundamentais para instituições como o Hospital Universitário Cajuru. É possível contribuir com até 3% no ato da declaração, a única condição é que ela seja feita no modelo completo.

 

Regulamentadas por legislações federais, estaduais e municipais, as doações de IR têm um potencial de arrecadação de até R$ 12,88 bilhões. No entanto, estima-se que aproximadamente 93% dos 13 milhões de contribuintes elegíveis para declarar o tributo desconhecem o direito de direcionar parte do Imposto de Renda para as instituições.

 

Os dados são do IR do Bem, um movimento criado para incentivar os contribuintes a apoiarem iniciativas socioculturais. "Além de exercer sua cidadania, a doação é uma forma de decidir onde ficará parte do seu imposto. Direcionando recursos para o Hospital Universitário Cajuru, por exemplo, o contribuinte ajuda a garantir a prestação de serviços excepcionais", reforça Marco Sanfelice.

 

"A participação ativa da comunidade em hospitais filantrópicos é mais do que uma simples doação, é a prática da cidadania em sua forma mais nobre", afirma o diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru, Juliano Gasparetto. Essa visão está alinhada ao papel desempenhado pelos agentes transformadores, comprometidos com o bem-estar coletivo.

 

"Todos nós podemos ser catalisadores de mudança ao contribuir com doações que representam muito mais que valores monetários, mas também uma expressão autêntica de solidariedade e responsabilidade social. Agora é o momento de unirmos esforços para fortalecer o sistema de saúde como um todo", incentiva o diretor-geral.

 

Rádio Eldorado FM

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