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A chegada de uma frente fria ao Sudeste do Brasil começa a influenciar o tempo em Goiás, a partir desta sexta-feira, (04/04). A combinação entre calor e umidade favorece a formação de chuvas irregulares, que podem vir acompanhadas de rajadas de vento e raios, conforme o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

 

Previsão para sexta-feira (04/04)

 

Para esta sexta-feira, o dia será de sol com variação de nebulosidade em todo o estado. Em Goiânia, há possibilidade de pancadas de chuva isoladas, com mínima de 19 °C e máxima de 33 °C. A umidade do ar deve variar entre 45% e 95%.

 

No interior, as temperaturas também refletem o avanço da frente fria. Em Porangatu, a mínima será de 22 °C e a máxima de 35 °C. Em Catalão, os termômetros variam entre 19 °C e 32 °C, enquanto em Jataí a previsão é de mínima de 20 °C e máxima de 32 °C.

 

Previsão para sábado e domingo (05 e 06/04)

 

No fim de semana, o avanço da frente fria continua influenciando o tempo em Goiás. O calor e a umidade mantêm o cenário de instabilidade, com sol entre nuvens e possibilidade de pancadas de chuva isoladas em todas as regiões.

 

As temperaturas mínimas tendem a cair ainda mais. Em cidades como Alto Paraíso de Goiás, os termômetros podem marcar 18 °C. Anápolis e Luziânia também terão manhãs mais frias, com mínimas de 19 °C. Já as máximas devem se manter entre 29 °C e 33 °C.

 

O Cimehgo alerta para o risco de tempestades, com chuvas intensas, rajadas de vento e descargas elétricas. A população deve acompanhar os avisos meteorológicos e redobrar a atenção com as mudanças rápidas no tempo.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Previsão

A primeira semana do outono e do mês de abril deve ser um pouco menos quente do que os últimos dias em Goiás. Nesta terça-feira (1°/4) foram registradas chuvas em pontos isolados da capital, principalmente na região Norte da cidade, próximo ao aeroporto e à região da avenida Perimetral. O Setor Sul também foi atingido por essas pancadas.

 

A tendência, segundo a gerente do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Elizabete Alves, é que, nos próximos dias, essa condição permaneça. Ela ressalta que essas são consideradas “chuvas de verão”. “A tendência é de que essas chuvas pontuais permaneçam, principalmente no período do fim da tarde. Elas devem ser mais rápidas, pontuais, mas com a presença de rajadas de vento”.

 

O gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), André Amorim, reforça que as chuvas podem voltar com mais intensidade a partir de sexta-feira (4/4). “Ela pode aparecer mais localizada, principalmente no período da tarde. Até domingo (6/4) a probabilidade deve aumentar”.

 

Goiânia persiste com chuvas isoladas

 

A região Sul do estado deve sentir mais essa condição, com as temperaturas mínimas variando entre 17 ºC e 18 ºC. No entanto, no decorrer dos dias, os termômetros devem subir.

 

Em Goiânia, a previsão para esta quarta-feira (2/4) é de sol com variação de nebulosidade e pancadas de chuva isoladas. A temperatura máxima pode chegar aos 33 ºC, com a umidade relativa do ar variando entre 45% e 95%.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Companhia reforça previsão de tempestade que pode vir acompanhada de ventos fortes e lembra riscos para rede elétrica durante descargas atmosféricas e ventania

 

A Equatorial Goiás alerta sobre tempestade a partir desta sexta-feira (14) em 27 cidades goianas e que deve se estender durante toda próxima semana. Segundo o Climatempo, chuvas intensas com rajadas de ventos vão atingir diversas áreas. O temporal aumenta o risco de queda de galhos sobre a rede elétrica e pode derrubar postes. A companhia orienta a população a adotar medidas de segurança, como evitar proximidade de fios e árvores, e reforça que está monitorando a situação para minimizar impactos.

 

Cidades em alerta

 

Segundo o Climatempo as cidades de Mineiros, Aparecida de Goiânia, Goianésia, Goiânia, Goianira, Itumbiara, Montividiu, Panamá, Paranaiguara, Perolândia, Portelândia, Rio Verde, Santa Rita do Araguaia, Serranópolis, Trindade, Vicentinópolis.

 

Riscos para rede elétrica

 

 

O Centro de Operações Integradas (COI) da companhia, segue acompanhando os alertas da meteorologia e caso a tempestade se confirme e traga consequências para o sistema de distribuição, equipes serão alocadas de imediato para atuar e reduzir os impactos aos clientes. A Equatorial Goiás reforça que, para este período de chuvas, está empenhada para garantir o atendimento ágil aos clientes, mesmo que a intensidade da chuva tenha sido além do que estava previsto pelos especialistas.

 

Durante vendavais, objetos podem ser arremessados contra a rede elétrica e árvores atingiram cabos provocando interrupção no fornecimento de energia imediatamente. O clima instável pode provocar rompimentos de cabos, quebra de cruzetas, danos em fusíveis e postes danificados, resultando em interrupções. Além disso, técnicos enfrentam dificuldades, como atoleiros, locais de mata fechada e de difícil acesso. Mesmo assim, a companhia não mede esforços para atender as demandas com urgência.

 

Cuidados com a rede elétrica

 

Durante tempestades, a rede elétrica pode sofrer interferências, ocasionando quedas de energia. Para minimizar riscos, a Equatorial Goiás recomenda que a população:

 

Desconecte aparelhos eletrônicos das tomadas para protegê-los de possíveis oscilações e surtos de energia;

Evite o uso de equipamentos elétricos e telefone com fio durante o temporal, pois estes podem representar risco em caso de descargas elétricas;

Mantenha-se afastado de árvores e estruturas metálicas em locais abertos, e evite contato com cercas de arame e outros materiais que possam conduzir eletricidade.

 

Se faltar energia, o que fazer?

 

Caso o fornecimento de energia seja afetado pelo temporal, a distribuidora lembra sobre a importância do registro nos canais oficiais de atendimento, que funcionam 24 horas por dia:

 

Atendente virtual Clara pelo WhatsApp: 62 3243-2020;

Call Center 0800 062 0196;

Aplicativo Equatorial Energia, disponível para download no Android e iOS; (novo aplicativo)

Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br;

Via SMS: envie uma mensagem para o n° 27949 com o texto Faltadeenergia XXXXXXX informando no "xxxx" sua Unidade Consumidora (UC)

 

Ao registrar as ocorrências, os consumidores contribuem para que a Equatorial identifique as áreas mais afetadas e priorize as ações de restabelecimento da energia elétrica. Além disso, o registro da ocorrência é fundamental para que a distribuidora monitore e avalie continuamente a qualidade do serviço prestado. Os canais são o melhor caminho para se comunicar com a companhia de energia e acompanhar o andamento da ocorrência.

 

Sobre a Equatorial Goiás

 

A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence ao Grupo Equatorial, uma holding brasileira do setor de utilities, sendo o 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 56 milhões de pessoas. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de pessoas atendidas, localizadas em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km².

 

Equatorial Goiás

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A secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás, Andréa Vulcanis, abriu nesta segunda-feira (10) a Conferência Estadual do Meio Ambiente, que vai discutir mais de 250 propostas sobre adaptação climática, mitigação, justiça climática e temas correlatos formuladas pelos municípios.

 

Para secretária, a conferência é uma “oportunidade histórica” de encontrar soluções para desafios que Goiás enfrenta.

 

“A emergência climática já é uma realidade. Aqui em Goiás os problemas ambientais se destacam com o desmatamento, crise hídrica e incêndios florestais. E muitas das soluções possíveis vocês já têm a resposta, eu as encontrei entre as propostas que vão ser analisadas. Então, parabéns pela qualidade do material que elaboraram. Os desafios são enormes, mas as oportunidades também são históricas”, declarou.

 

Meio Ambiente

 

Até o fim desta terça (11), os delegados da conferência terão a missão de desenvolver uma lista de 20 propostas prioritárias de enfrentamento às mudanças climáticas, organizadas em cinco eixos:

Mitigação,

Adaptação e Preparação para Desastres,

Transformação Ecológica,

Justiça Climática e Governança e

Educação Ambiental.

 

Também vão ser eleitos 35 delegados estaduais – escolhidos dentre os delegados municipais – que terão a missão de apresentar e defender as 20 propostas prioritárias de Goiás na Conferência Nacional.

 

Antes da fase estadual, o processo teve início com as conferências municipais, iniciadas no ano passado e que terminaram em janeiro último. Oitenta e cinco cidades participaram, desenvolvendo mais de 250 propostas relacionadas ao tema. Também elegeram 350 delegados, que vão representar os municípios na etapa estadual.

 

Participação social

 

Vulcanis destacou a importância da participação coletiva e social no debate e na atuação de enfrentamento às emergências climáticas.

 

“É muito relevante quando a gente pode, de fato, debater e construir o meio ambiente de forma democrática, com a participação social e coletiva. Precisamos incluir o meio ambiente em todos os debates, porque sem um meio ambiente equilibrado não tem saúde, não tem educação, não tem segurança, não tem política pública, não tem nada”, afirmou a secretária.

 

O Ministério do Meio Ambiente, representado pela analista ambiental Camila Bastos, parabenizou o trabalho que vem sendo feito em Goiás e elogiou a qualidade das propostas levantadas pelas conferências municipais, na etapa anterior.

 

Bastos também afirmou que as ações de enfrentamento às mudanças climáticas e de conscientização precisam ser adotadas com urgência, com resultados a curto, médio e longo prazo.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Estado

A segunda onda de calor do ano já chegou a Goiás e deve manter as temperaturas elevadas nas próximas dias. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a frente fria, que predomina no sul do Brasil, pode trazer algumas chuvas para o estado. No entanto, o calor intenso continuará afetando grande parte das cidades goianas, principalmente no norte e oeste do estado. A previsão é que as altas temperaturas permaneçam até a próxima terça-feira (11).

 

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) alertou sobre o aumento das temperaturas, com destaque para a região central de Goiânia, onde os termômetros já marcaram 34,2°C na última quarta-feira (5).

 

Com o calor intenso, as cidades goianas devem registrar temperaturas até 4°C acima da média. A orientação é que a população fique atenta às mudanças no tempo e tome cuidados para evitar os efeitos do calor, como desidratação e problemas respiratórios.

 

Onda de calor em Goiás; veja a previsão da temperatura máxima nas cidades

  • Goianésia – 33ºC
  • Davinópolis – 30ºC
  • Rubiataba – 33ºC
  • Flores de Goiás – 33ºC
  • Iporá – 33ºC
  • Araguapaz – 35ºC
  • Aruanã – 35ºC
  • Montes Claros – 32ºC
  • Palmeiras de Goiás – 32ºC
  • Caiapônia – 33ºC
  • Doverlândia – 32ºC
  • São João da Paraúna – 32ºC
  • Firminópolis – 32ºC
  • Palminópolis – 32ºC
  • Cocalzinho – 30ºC
  • Cavalcante – 32ºC
  • Caçu – 33ºC
  • São Miguel do Araguaia – 35ºC
  • Porangatu – 35ºC
  • Catalão – 32ºC
  • Jataí – 33ºC
  • Rio Verde – 32ºC
  • Luziânia – 31ºC
  • Anápolis – 29ºC
  • Goiânia – 34ºC
  • Itumbiara – 33ºC
  • Ouvidor – 32ºC
  • Goianira – 32ºC
  • Três Ranchos – 32ºC
  • Cumari – 32ºC
  • Ipameri – 32ºC
  • Morrinhos – 32ºC
  • Formosa – 31ºC
  • Cristalina – 30ºC
  • Santa Helena – 33ºC
  • Ceres – 33ºC

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) vai realizar a 5ª Conferência Estadual do Meio Ambiente nos dias 10 e 11 de março, na Assembleia Legislativa, em Goiânia. O encontro leva o tema: ‘Emergência Climática: o Desafio da Transformação Ecológica’.

 

O objetivo é desenvolver uma lista de 20 propostas prioritárias de enfrentamento às mudanças climáticas, organizadas em cinco eixos: Mitigação, Adaptação e Preparação para Desastres, Transformação Ecológica, Justiça Climática e Governança e Educação Ambiental.

 

Anterior à fase estadual, o processo teve início com as conferências municipais, iniciadas no ano passado e que terminaram em janeiro de 2025. Ao todo, 85 cidades goianas participaram, desenvolvendo mais de 250 propostas relacionadas ao tema.

 

Durante esse período, as conferências municipais também elegeram 350 delegados, que vão representar os municípios na etapa estadual.

 

Na etapa estadual será feita uma nova votação, em que serão eleitos no máximo 35 delegados estaduais – escolhidos dentre os delegados municipais – que terão a missão de encaminhar as 20 propostas prioritárias para Goiás à etapa nacional. Ao todo, são quatro propostas de cada eixo.

 

Escolha dos delegados

 

Para garantir ampla representatividade, os critérios estabelecidos pelo Governo Federal determinam que 50% dos delegados eleitos durante a etapa estadual devem ser representantes da sociedade civil, dos quais, no mínimo, 1/5 serão de povos e comunidades tradicionais e povos indígenas.

 

Outros 30% dos delegados devem ser do setor privado e 20% do poder público. Destes últimos, pelo menos metade deve representar os municípios.

 

Encerrada essa fase de escolha de propostas e eleição de delegados no Estado, os debates avançam para a 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente, a ser realizada em maio, em Brasília, que promoverá uma ampla discussão em torno de uma política nacional de meio ambiente e clima, com foco na mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

 

Serviço

 

O que: 5ª Conferência Estadual do Meio Ambiente

 

Quando: 10 e 11 de março

 

Onde: Auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Avenida Emival Bueno, Quadra G – Lote 01 – Park Lozandes, Goiânia)

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Mundo

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu um alerta por conta da onda de calor intenso que deve atingir o estado goiano neste Carnaval, no início do mês de março. Segundo boletim divulgado pelo órgão, a previsão é de sol em todas as regiões, com variação de nebulosidade e pancadas de chuva isoladas. Isso se deve a um bloqueio atmosférico que atinge a região neste fim de semana e no início da próxima semana.

 

O gerente do Cimehgo, André Amorim, informou que deve haver uma redução na formação de nuvens de chuva e um aumento na temperatura. “Para constatar a onda de calor, precisamos ter de três a cinco dias de temperaturas acima da média. Então estamos só começando e, nesse fim de semana, os termômetros já devem marcar temperaturas mais altas”.

 

Mesmo com calor intenso, Carnaval em Goiás pode ter chuvas isoladas

 

Ainda de acordo com André, pode haver chuvas localizadas, mas a tendência é que a temperatura fique mais estável. Ele ainda faz um alerta para quem for curtir os dias de folia do carnaval: “No decorrer da próxima semana, as temperaturas continuarão subindo, as chuvas irão se reduzir. Para quem for curtir a folia de carnaval, o recomendado é evitar a exposição elevada ao sol e manter a hidratação”.

 

 

Mesmo diante dessa condição de menos chuvas, um alerta de tempestade foi emitido para os seguintes municípios: Aruanã, Aparecida do Rio Doce, Aporé, Cachoeira Alta, Chapadão do Céu, Doverlândia, Itajá, Itarumã, Jataí, Lagoa Santa, Minaçu, Mineiros, Porangatu, Perolândia, Portelândia, Rio Verde, Santa Rita do Araguaia e Serranópolis.

 

Previsão para Goiânia

 

Neste domingo (2/3), o dia deve ser de sol em Goiânia, com baixa possibilidade de chuva. Os termômetros podem chegar aos 33 ºC com a umidade relativa do ar variando entre 40% e 90%.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Estimativa pré-Rally da Safra aponta para 65,5 sacas por hectare, 5 sacas a mais que a média projetada para o Brasil

 

Com bom volume e distribuição de chuvas, a safra de soja em Goiás deve produzir 1,3 milhão de toneladas a mais nesta safra, alcançando uma produtividade estimada em 65,5 sacas por hectare (62 em 2023/24), avalia a Agroconsult, organizadora do Rally da Safra. O estado recebe, a partir desta terça-feira, uma equipe da expedição técnica que percorrerá a região Sudoeste, avaliando lavouras de soja em cidades como Mineiros, Jataí, Rio Verde, entre outras.

 

O retorno das chuvas a partir de outubro acelerou o ritmo de plantio em Goiás, concluído com avanço acima da média. “A safra vem se desenvolvendo bem e há um controle eficaz de pragas até o momento, apesar da preocupação com lagartas em algumas áreas no Sudoeste”, aponta André Debastiani, coordenador do Rally da Safra.

 

Juntamente com os estados do Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Tocantins – destaques nesta safra – Goiás deve apresentar bons resultados, acima da produtividade média nacional – projetada pela Agroconsult em 60,5 sacas por hectare, contra 55,4 na safra anterior.

 

Apesar das margens ainda apertadas, com queda de preços e alto custo de capital, se mantido o panorama atual desenhado pelo aumento de área, clima favorável no início do ciclo e boas condições de plantio nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, a perspectiva é de uma safra brasileira histórica. A Agroconsult estima uma produção de 172,4 milhões de toneladas em 47,5 milhões de hectares. O volume é 10,9% maior que a 2023/24 e 6,2% superior ao recorde de 2022/23.

 

As equipes do Rally estão avaliando as lavouras desde o dia 12 de janeiro. Os técnicos já estiveram no Oeste do Paraná, na região da BR 163 (Médio Norte do MT), no Oeste e Sudeste do Mato Grosso. A 22ª edição do Rally da Safra é patrocinada pelo Banco Santander, OCP Brasil, BASF, Credenz® e SoyTech™ (marcas de sementes da BASF), xarvio® (plataforma digital oficial do Rally), BIOTROP, JDT Seguros e TIM Brasil.

 

“O trabalho de campo do Rally, visitando cada uma das regiões de produção de soja do Brasil, é fundamental para produzir informações mais precisas diante das condições climáticas. Isso só é possível por meio da coleta de amostras e medição de população de plantas, número de grãos por planta, peso dos grãos e condições fitossanitárias das lavouras”, explica Debastiani.

 

Migração do milho verão para soja

 

A área plantada de soja no país deve crescer cerca de 700 mil hectares ou 1,5% em relação à safra passada. A maior parte desse crescimento deve ocorrer em função da migração de área de milho verão para a soja, que possui custos de produção mais baixos. “A expansão está abaixo da média dos últimos 10 anos e reflete o momento de dificuldade do setor. Ainda assim contribui para aumentar a oferta dessa safra de soja”, diz André Debastiani, coordenador do Rally da Safra.

 

A previsão de chuvas para os próximos meses deve garantir um bom potencial produtivo para as lavouras de ciclo médio e tardio e, também, às culturas de 2ª safra. No entanto, há preocupações a serem consideradas. A baixa precipitação no Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul pode afetar, de forma negativa, a projeção da safra brasileira, porém a expectativa é que os números sejam compensados pelo bom potencial do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e a região do MAPITO-BA.

 

“Estamos diante de uma safra grande na maioria dos estados a ser colhida com bastante umidade – principalmente no Mato Grosso e Goiás – o que irá pressionar a infraestrutura de armazenagem e secagem, podendo gerar descontos na entrega do produto. A alta umidade traz também preocupação em relação à podridão de vagens, maior pressão de doenças e alongamento do ciclo da soja – o que já está acontecendo e deve empurrar o plantio do milho para mais tarde”, esclarece Debastiani.

 

Os técnicos irão percorrer mais de 80 mil km por 12 estados (MT, GO, MG, MS, PR, SC, SP, RS, MA, PI, TO e BA), que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho, para avaliar as condições das áreas de soja durante as fases de desenvolvimento das lavouras e de colheita até 22 de março. Outras seis equipes avaliarão as lavouras de milho segunda safra em maio e junho. 

 

Técnicos da Agroconsult e das empresas patrocinadoras visitarão produtores rurais nas regiões Sudeste do MT, Sudoeste de GO, Planalto do RS e Oeste do PR, entre abril e maio. No mesmo período serão realizados eventos técnicos em Luís Eduardo Magalhães (BA), Não-Me-Toque (RS), Rio Verde (GO), e Maringá (PR).

 

Nesta edição, o Rally estará presente ainda nos principais eventos do agronegócio: Show Rural, em Cascavel (PR); ExpoDireto, em Não-Me-Toque (RS); Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT), e Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO).

 

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo Rally da Safra

 

Rio Verde Rural

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O início de 2025 em Rio Verde foi marcado por chuvas intensas, que em algumas oportunidades, causaram algumas destruições e preocupações para a população, produtores e também para o poder público.

 

Janeiro histórico

 

Com tanta chuva em um curto espaço de tempo, o climatologista, professor e doutor Gilmar Oliveira explica que em 2025, o mês de janeiro já é histórico em Rio Verde: “O volume médio histórico de chuva esperado para o mês de janeiro em Rio Verde é de 250 milímetros. Somente nesses primeiros 20 dias de janeiro de 2025, já choveu mais de 300 milímetros, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia em parceria com a UNIRV. Isso faz com que esse mês de janeiro de 2025 fique entre os 10 mais chuvosos do município.”

 

“Desde 1972, essa condição de chuvas em janeiro acima de 300 milímetros em Rio Verde aconteceu apenas 10 vezes. O janeiro mais chuvoso foi no ano de 2013, quando choveu um volume de 539 milímetros. Por isso, o janeiro de 2025 já está entre os 10 mais chuvosos da histórica de Rio Verde e pode alcançar novos patamares nesse ranking, pois há previsão de chuva para os próximos dias.” completa Gilmar.

 

Preocupação com a soja

 

Apesar do fato de que as chuvas fazem parte do agronegócio e são fundamentais para boas produções, o excesso acaba sendo maléfico e com um mês tão chuvoso como janeiro em Rio Verde, há o que se preocupar com a soja: “Com tanta chuva, tivemos dias bastante nublados. Em média, tivemos 8 partes do céu encobertos por nuvem durante o dia. Isso é uma contagem feita pelo observador meteorológico do Instituto Nacional de Meteorologia.” explica o climatologista.

 

“Outra condição que tivemos em nossa região foi a condição do brilho solar, que não chegou nem a 4 horas de média nesses primeiros 20 dias do mês de janeiro. Essas condições de nebulosidade e baixo brilho solar faz com que alongue o ciclo da cultura, reduza a fotossíntese e absorção de nutrientes pela planta, assim como afeta o enchimento do grão e consequentemente a produtividade em nossa região.” finaliza Gilmar.

 

Previsão para os próximos dias

 

Apesar da preocupação com a produtividade da soja existir, a previsão e expectativa para o período da colheita são boas, conforme explica o professor: “Para os próximos dias nós teremos dias com sol, algumas nuvens e chuvas passageiras durante o dia. Há uma baixa probabilidade de chuvas no período noturno, mas isso deve acontecer intercalado, porque não deve chover todos os dias.”

 

“Essas condições favorecerá sim a colheita da soja em nossa região, onde já tem alguns produtores se planejando e se preparando para darem início a colheita ainda nessa semana.” finaliza Gilmar.

 

Rio Verde Rural

K2_PUBLISHED_IN Região

A maior safra de soja da história do Brasil está a caminho, beneficiada por um cenário ideal que inclui aumento de área, clima favorável no início do ciclo e boas condições de plantio na maioria dos estados produtores. Embora haja muito por vir até o final da colheita, se mantido o panorama atual, a perspectiva é de uma safra 10,9% maior que a 2023/24 e 6,2% superior ao recorde de 2022/23.

 

A perspectiva pré-Rally da Safra da Agroconsult, organizadora da expedição técnica que entrou em campo esta semana, é de uma produção de 172,4 milhões de toneladas em 47,5 milhões de hectares. A produtividade média é projetada em 60,5 sacas por hectare, contra 55,4 na safra anterior.

 

Apesar das margens ainda apertadas, a área plantada de soja deve crescer cerca de 700 mil hectares ou 1,5% em relação à safra passada. A maior parte desse crescimento deve ocorrer em função da migração de área de milho verão para a soja, que possui custos de produção mais baixos. “O crescimento está abaixo da média dos últimos 10 anos e reflete o momento de dificuldade do setor. Ainda assim é uma expansão e isso contribui para aumentar a oferta dessa safra de soja”, diz André Debastiani, coordenador do Rally da Safra.

 

Apesar da demora na regularização das chuvas em algumas regiões, as condições de plantio dessa safra foram muito boas. Diferente do ano passado, quando o replantio atingiu suas máximas, esse ano ele é baixo e muito pontual. Aliado a isso, o clima no início do ciclo permitiu o bom estabelecimento das lavouras.

 

Debastiani afirma que, apesar de algumas regiões já estarem perdendo produtividade – como ocorre no Sul do Mato Grosso do Sul, Oeste do Paraná e Sul do Rio Grande do Sul, todos os estados, por enquanto, apresentam produtividades estimadas acima das médias dos últimos 5 anos e muitos devem igualar ou superar o recorde anterior.

 

No Rio Grande do Sul, o estabelecimento das lavouras ocorreu em um período de boa umidade, porém o estado vem passando por estiagem e altas temperaturas, que afetam especialmente a região das Missões e a metade Sul do estado.  A produtividade pré-Rally estimada para o estado é de 49,5 sacas por hectare (50,8 na safra passada), mas caso não haja uma regularização das chuvas, poderão ocorrer mais perdas.

 

No Mato Grosso do Sul, o plantio também começou bem, porém a região Sul do estado é afetada pela estiagem que já retirou produtividade das lavouras. A estimativa pré-Rally é de 56,5 sacas por hectare (51,2 em 2023/24).

 

Já Paraná, Piauí e Rondônia encontram-se com bom potencial produtivo. As lavouras paranaenses apresentam bom desenvolvimento, com exceção das regiões Norte e Oeste do estado, que atravessam um período de 15 a 20 dias de clima quente e seco. 

 

A produtividade pré-Rally é projetada em 63 sacas por hectare (56,1 em 2023/24). No Piauí, houve demora na regularização das chuvas para o plantio, mas durante o progresso da safra as condições melhoraram e o clima quente beneficia as lavouras. A projeção é de 60 sacas por hectare (56 na safra passada). Em Rondônia, o clima favorece a cultura, com estimativa de 59 sacas por hectare (55 na temporada anterior).

 

Os destaques positivos dessa safra ficam por conta dos estados do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Tocantins, que devem apresentar a segunda ou mesmo a maior produtividade histórica. É o caso do Mato Grosso, onde a colheita já começou e vem ganhando ritmo.

 

Apesar das constantes chuvas, que dificultam a operação de colheita e trazem preocupação quanto à qualidade dos grãos, o potencial é alto. Com estimativa pré-Rally de 63 sacas por hectare (53,1 em 2023/24), Mato Grosso está muito próximo de atingir os recordes de 2022/23 e isso dependerá basicamente do desempenho das lavouras médias e tardias. Com a recuperação das produtividades, o estado pode produzir 7,9 milhões de toneladas a mais de soja nesta safra.

 

Em Goiás, com 65,5 sacas por hectare (62 em 2023/24), o bom volume e distribuição das chuvas tem garantido até agora um bom potencial de produção. Na Bahia as lavouras estão uniformes com potencial produtivo elevado de 67 sacas por hectare (63,8 em 2023/24).

 

Em Minas Gerais, as boas condições de plantio e desenvolvimento reforçam a estimativa de 66 sacas por hectare (63,5 em 2023/24), acima do recorde histórico. O mesmo ocorre no estado de São Paulo que apresenta ótimo avanço das lavouras, com produtividade estimada em 64,5 sacas por hectare (48,1 na safra passada). No Tocantins, o início de safra pode ser considerado o melhor da história e a produtividade é projetada em 58 sacas por hectare (55 em 2023/24), igualando o recorde histórico.

 

A previsão de chuvas para os próximos meses deve garantir um bom potencial produtivo para as lavouras de ciclo médio e tardio e, também, às culturas de 2ª safra. No entanto, há preocupações a serem consideradas. “Estamos diante de uma safra grande e que será colhida com bastante umidade, o que irá pressionar a infraestrutura de armazenagem e secagem, podendo gerar descontos na entrega do produto. A alta umidade traz também preocupação em relação à podridão de vagens, maior pressão de doenças e alongamento do ciclo da soja – o que já está acontecendo e deve empurrar o plantio do milho para mais tarde”, esclarece Debastiani.

 

A 22ª edição do Rally da Safra é patrocinada pelo Banco Santander, OCP Brasil, BASF, Credenz® e SoyTech™ (marcas de sementes da BASF), xarvio® (plataforma digital oficial do Rally), BIOTROP, JDT Seguros e TIM Brasil. Os trabalhos em campo começaram no dia 12 de janeiro.

 

Equipes em campo

 

No Oeste do Paraná, a equipe 1 deixou Maringá e percorreu lavouras nas regiões de Campo Mourão, Goioerê, Palotina, Toledo e Cascavel, devendo chegar em Foz do Iguaçu no sábado, 18.  

 

Já na região da BR 163, os técnicos da equipe 2 deixaram Cuiabá sentido Nova Mutum, visitando áreas em Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop e finalizando os trabalhos no domingo, 19, em Matupá.

 

No Oeste do Mato Grosso, a equipe 3 avaliou a soja nas regiões de Nova Mutum, Diamantino, Campo Novo do Parecis, Sapezal e Campos de Júlio, chegando em Cuiabá no dia 20.

 

As duas próximas equipes irão ao Sudeste do Mato Grosso, a partir de 19 de janeiro, e Sudoeste de Goiás, a partir de 28 de janeiro.

 

Os técnicos irão percorrer mais de 80 mil km por 12 estados (MT, GO, MG, MS, PR, SC, SP, RS, MA, PI, TO e BA), que respondem por 95% da área de produção de soja e 72% da área de milho, para avaliar as condições das áreas de soja durante as fases de desenvolvimento das lavouras e de colheita até 22 de março. Outras seis equipes avaliarão as lavouras de milho segunda safra em maio e junho. 

 

Técnicos da Agroconsult e das empresas patrocinadoras visitarão produtores rurais nas regiões Sudeste do MT, Sudoeste de GO, Planalto do RS e Oeste do PR, entre abril e maio. No mesmo período serão realizados eventos técnicos em Luís Eduardo Magalhães (BA), Não-Me-Toque (RS), Rio Verde (GO), e Maringá (PR).

 

Nesta edição, o Rally estará presente ainda nos principais eventos do agronegócio: Show Rural, em Cascavel (PR); ExpoDireto, em Não-Me-Toque (RS); Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT), e Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO).

 

Rio Verde Rural

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