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Uma nova delegação de Goiás desembarca na província de Hebei, na China, nesta segunda-feira (10). O objetivo é participar da feira internacional de Langfang e estabelecer mais parcerias comerciais com os chineses. Dessa vez quem comanda a comitiva é o secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás, Joel de Sant’Anna Braga Filho. Segundo divulgou a SIC, a missão técnica reúne representantes do governo estadual e também da iniciativa privada.

 

A delegação deve firmar protocolos e estabelecer parcerias comerciais com empresas do país asiático, além de participar da feira de Langfang, reconhecida internacionalmente como ponto de encontro para investidores e empreendedores interessados no mercado chinês. A viagem é um desdobramento da missão comandada pelo governador Ronaldo Caiado em novembro do ano passado. Agenda A agenda vai até o dia 20 de junho. O grupo terá reuniões e encontros com autoridades políticas, em universidades e com grandes conglomerados.

 

No dia 14, por exemplo, os integrantes da missão estarão no Grupo Meihua, fornecedor mundial avançado de nutrição de aminoácidos e soluções de saúde. Atualmente, a empresa atende a uma clientela em mais de 100 países e regiões. A indústria possui uma cadeia industrial integrada e extensa no setor de fermentação biológica. “Essa fábrica – concorrente da Ajinomoto – produz condimentos que são muito utilizados na China e eles querem produzir no Brasil”, informa o titular da SIC. Ele lembrou que os empresários do grupo estiveram em Goiás em abril passado. Outro destaque da missão goiana será a visita à Zhonghong Pulin Medical Products, líder no ramo de luvas de plástico.

 

De acordo com a SIC, a empresa possui sete fábricas e um centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Conta ainda com produção anual de 3,2 bilhões de luvas nitrílicas, sendo que mais de 98% é destinado aos Estados Unidos, Japão e Europa. Secretário cita exemplo da mineração “Temos muitos investimentos chineses em Goiás e queremos mais ainda porque eles têm a tecnologia para gerar emprego e possibilidade de transferência dessa tecnologia para Goiás.

 

A Inglaterra fez isso lá atrás na industrialização. Depois foi a vez da Alemanha, dos Estados Unidos. Hoje, a bola da vez é a China”, destaca Joel, ao citar, ainda, a mineradora chinesa CMOC e a Serra Verde, que também é operada pelo país asiático. Todas as empresas a serem visitadas são da província de Hebei. “Estamos comemorando 25 anos de parceria entre o Governo de Goiás e o Governo de Hebei”, ressalta Joel.

 

Além do titular da SIC, também viajam para a missão o chefe do Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás, Giordano Souza; o diretor de Operações do Grupo Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski; e o gerente de Novos Negócios do Laboratório Geolab, Wagih Nassar Neto. Balança comercial Em novembro do ano passado, o Governo de Goiás realizou uma missão comercial à China, com a presença do governador Ronaldo Caiado, secretários, deputados e empresários.

 

Eles visitaram grandes multinacionais em nove cidades do país asiático. Na ocasião, Goiás assinou acordos históricos com empresas como a Chint Power (soluções em energia), com a Weichai Group (motores elétricos), que já está instalada e em funcionamento em Itumbiara.

 

Além de assinar memorando com a Huawei (líder global em tecnologia de soluções da informação e comunicação do cenário mundial) e de fortalecer as relações com a empresa chinesa BYD.

 

Diário de Goiás

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O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

 

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

 

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

 

“Essas novas habilitações são frutos do bom relacionamento estabelecido com a República Popular da China desde o início desta gestão. Graças à liderança do presidente Lula e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), estamos testemunhando um grande avanço nas relações comerciais, com a autorização de uma ampla gama de estabelecimentos para exportar carne bovina e seus subprodutos para aquele país. Isso é motivo de grande entusiasmo para todos nós”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

 

As novas habilitações são resultado do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

 

Notícias Agrícolas

K2_PUBLISHED_IN Estado

Um rival chinês surge no retrovisor da fabricante de carros elétricos Tesla.

 

As ações da BYD (Build Your Dreams) dispararam na semana passada após a empresa anunciar que seus lucros do terceiro trimestre podem dobrar em relação ao ano passado.

 

A BYD já superou a Tesla em produção trimestral – o segundo fabricante americano em vendas globais.

 

O sucesso da BYD é também um sinal do crescimento da indústria automobilística da China, que este ano ultrapassou a do Japão como maior exportadora do setor no mundo.

 

Trata-se de um ponto positivo para uma economia chinesa em dificuldades, que se recupera de uma grave crise imobiliária e de um desemprego recorde.

 

Mas, por outro lado, crescem também as tensões de Pequim com muitos dos países que são mercados de exportação para seus veículos elétricos, entre eles os Estados Unidos e países da União Europeia.

 

À medida que o mundo se volta para novas tecnologias mais limpas, este é mais um exemplo da dificuldade que será para os países ocidentais deixarem de depender dos produtos chineses.

 

Como a BYD 'construiu seus sonhos'

 

A BYD já surgiu com uma vantagem: diferentemente de fabricantes de automóveis que se expandiram para produzir modelos elétricos, a BYD era originalmente uma empresa de baterias que, depois, começou a fabricar carros.

 

Seu diretor executivo, Wang Chuanfu, que tem uma fortuna avaliada em US$ 18,7 bilhões, nasceu em 1966 no condado de Wuwei, no seio de uma família de agricultores de uma das províncias mais pobres da China. Ele ficou órfão ainda adolescente e foi criado pelos irmãos mais velhos.

 

Após formar-se em engenharia e em físico-química metalúrgica, co-fundou a BYD ao lado de um primo em Shenzhen, em 1995. A empresa ficou famosa como fabricante de baterias recarregáveis — utilizadas em smartphones, laptops e outros aparelhos eletrônicos — que competiam com as importações japonesas, mais caras.

 

Em 2002, a empresa começou a negociar suas ações na bolsa e logo buscou diversificar-se, com a compra da Qinchuan Automobile Company, uma fabricante estatal de automóveis que se encontrava em dificuldade.

 

Os veículos elétricos estavam em um estágio ainda muito incipiente, mas as autoridades de Pequim buscavam espaço de mercado que a China pudesse ocupar. No início da década de 2000, o governo priorizou a produção de energias renováveis com subsídios e benefícios fiscais.

 

Para a BYD, era o momento perfeito. As baterias que fabricava eram os motores que impulsionariam os veículos elétricos.

 

Em 2008, o investidor multimilionário americano Warren Buffet comprou uma participação de 10% na BYD Auto, acreditando que, algum dia, a empresa se transformaria "no maior ator de um mercado mundial de automóvel que inevitavelmente tornaria-se elétrico".

 

E ele tinha razão. Hoje a China domina a produção mundial de veículos elétricos, em grande parte graças à BYD. E Pequim quer manter essa liderança: no último mês de junho ofereceu isenções fiscais a veículos elétricos no valor de US$ 72,3 bilhões em quatro anos, o maior incentivo já dado, e em um momento de desaceleração nas vendas.

 

De acordo com especialistas, a BYD deve o crescimento que teve ao seu negócio original: as baterias. Elas são um dos componentes mais caros dos veículos elétricos e fabricá-las internamente reduz muito o custo à empresa. Concorrentes, como a Tesla, terceirizam a fabricação de baterias.

 

Segundo a UBS, o modelo BYD Seal tem uma vantagem de 15% sobre o sedan básico Model 3 da Tesla, fabricado na China.

 

O veículo elétrico básico da BYD, Seagull, custa US$ 11 mil. Há pouco tempo a Tesla lançou o Model 3, um sedan cujo valor de venda inicial na China era cerca de US$ 36 mil.

 

E a empresa também parece ter êxito para além dos veículos elétricos: no começo do ano, desbancou a alemã Volkswagen do posto de marca de carros mais vendida na China.

 

BBC

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Na manhã desta quarta-feira (16) o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) recebeu o embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. Durante a primeira visita oficial do representante máximo do país asiático a Goiás, foi confirmado o interesse de três grandes empresas chinesas pela instalação nos municípios de Itumbiara e Aparecida de Goiânia.

 

As tratativas estão mais avançadas com os grupos Chint Power, de soluções em energia, YTO Group Corporation, montadora de tratores, e Weichai Group, de motores elétricos.

 

“Quero buscar a experiência chinesa e desenvolver o nosso estado. Precisamos avançar nos acordos internacionais e costurar espaços para o empresário goiano”, afirmou Caiado.

 

O encontro foi articulado após missão comercial do vice-governador Daniel Vilela (MDB) à China, em junho. Caiado pretende ir ao país em novembro para dar continuidade às negociações.

 

De acordo com Daniel Vilela, a missão, chefiada por ele, contou com o auxílio do embaixador e serviu para estabelecer conexões que já colocam Goiás mais próximo dos investimentos chineses. “A visita dessa comitiva demonstra prestígio de Goiás. Percebemos que já há a disponibilidade em estabelecer e potencializar as relações dos investidores chineses com nosso Estado”, declarou.

 

A comitiva chinesa ficará em Goiás por três dias, conforme programação pensada pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com a Secretaria Geral do Governo (SGG). Também estão previstas conversas com empresários, além de uma visita a um frigorífico de Inhumas.

 

“Viemos ver com nossos próprios olhos o desenvolvimento goiano e como ele colabora com a economia chinesa. É do nosso desejo que a parceria beneficie os nossos povos”, enfatizou o embaixador.

 

Exportações de Goiás para a China

 

Em 2022, a China respondeu por 53% do faturamento de Goiás com exportações de produtos do agro, equivalente a US$ 6,2 bilhões. Os principais itens comercializados com o gigante asiático foram complexo soja; carnes; fibras e produtos têxteis; cereais, farinhas e preparações; couros, produtos de couro e peleteria. Nos primeiros seis meses de 2023, o valor das exportações de produtos agropecuários goianos para a China já chega a US$ 3,7 bilhões.

 

Diário de Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Nesta quinta-feira (23), o Ministério da Agricultura e Pecuária informou que o governo chinês decidiu suspender o embargo à carne bovina brasileira.

 

Segundo a pasta, a decisão foi tomada após uma reunião entre o ministro Carlos Fávaro e o ministro da Administração Geral da Aduana Chinesa, Yu Jianhua, em Pequim.

 

Desde fevereiro as importações do Brasil estavam suspensas após a confirmação de um caso classificado como “isolado e atípico” de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca.

 

O registro foi em uma pequena propriedade do município de Marabá (PA).

 

“Desde a descoberta do caso, o Ministério da Agricultura e Pecuária vem trabalhando com transparência e tomando todas as providências necessárias conforme protocolo de importação internacional”, informou a pasta, por meio de comunicado.

 

“Tenho certeza que isso é um passo para que o Brasil avance cada vez mais com o credenciamento de plantas e oportunidades para a pecuária brasileira”, avaliou o ministro Carlos Fávaro, ao final do encontro, em Pequim.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

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As exportações de carne bovina à China estão suspensas a partir de amanhã (23) por causa da confirmação de um caso de mal da vaca louca no Pará, conforme informado pelo Ministério da Agricultura na noite de hoje (22). Em nota, a pasta explicou que a suspensão segue o protocolo sanitário entre os dois países e descartou a existência de risco para o consumidor.

 

“O diálogo com as autoridades está sendo intensificado para demonstrar todas as informações e o pronto restabelecimento do comércio da carne brasileira”, informou o ministério em nota oficial.

 

O ministério também forneceu mais detalhes sobre o caso. Segundo a pasta, a doença atingiu um animal macho de nove anos, idade considerada avançada para bovinos, numa pequena propriedade em Marabá (PA). O animal era criado em pasto, sem ração, e teve a carcaça incinerada na fazenda, que foi interditada pelo governo do Pará em caráter preventivo.

 

Segundo o Ministério da Agricultura, o caso foi comunicado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). As amostras foram enviadas para o laboratório referência da instituição em Alberta, no Canadá. Após análise o laboratório poderá confirmar se o caso é atípico, ou seja, sem risco de transmissão para outros bovinos e para humanos.

 

“Todas as providências estão sendo adotadas imediatamente em cada etapa da investigação e o assunto está sendo tratado com total transparência para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida da nossa carne”, ressaltou o ministro Carlos Fávaro, em nota.

 

Sem casos transmissíveis

 

Esta será a segunda vez em um ano e meio que o Brasil suspende a exportação de carne bovina à China. De setembro a dezembro de 2021, o país asiático, maior comprador de carne do Brasil, suspendeu as compras após dois casos atípicos, em Minas Gerais e em Mato Grosso.

 

Até hoje, o Brasil não registrou casos clássicos de vaca louca, provocados pela ingestão de carnes e pedaços de ossos contaminados. Causado por um príon, molécula de proteína sem código genético, o mal da vaca louca é uma doença degenerativa também chamada de encefalite espongiforme bovina. As proteínas modificadas consomem o cérebro do animal, tornando-o comparável a uma esponja.

 

Além de bois e vacas, a doença acomete búfalos, ovelhas e cabras. A ingestão de carne e de subprodutos dos animais contaminados com os príons provoca nos seres humanos a encefalopatia espongiforme transmissível. No fim dos anos 1990, houve um surto de casos de mal da vaca louca em humanos na Grã-Bretanha, que provocou a suspensão do consumo de carne bovina no país por vários meses. Na ocasião, a doença foi transmitida aos seres humanos por meio de bois alimentados com ração animal contaminada.

 

(Informações da Agência Brasil).

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