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Quatro pessoas, entre 14 e 40 anos, foram executadas dentro de casa em Itapaci, na região central de Goiás.

 

De acordo com o coronel Lusdenes Rodrigues Alencar, da Polícia Militar, dois homens encapuzados entraram na residência e atiraram diversas vezes contra seis pessoas que estavam no local.

 

O coronel explicou que um jovem que foi atingido fugiu e tem suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. Ferida, uma adolescente de 14 anos foi encaminhada ao hospital. A chacina aconteceu no início da noite da última quarta-feira (23).

 

Segundo a polícia, os autores do crime estavam procurando pelo familiar de duas das vítimas e pelo jovem que foi atingido, mas fugiu.

 

“As informações preliminares são que os dois jovens estavam envolvidos em crimes, um desses jovens já sabia que ‘tava em guerra’ e saiu antes, o outro estava na residência, foi atingido e fugiu”, explicou o coronel.

 

Matéria em atualização.

 

Fonte: G1

K2_PUBLISHED_IN Estado

A 3ª reconstituição da chacina que resultou na morte de sete pessoas (Clique aqui e entenda o caso) em uma fazenda de Doverlândia, no dia 29 de abril deste ano, está marcada para 9h de sexta-feira (29). A nova fase contará com a participação de cinco testemunhas que estiveram na propriedade no dia do crime.

“A gente quer caracterizar ou não a participação de outras pessoas nas mortes. O fato já teve duas reconstituições e o Aparecido [Aparecido de Souza Alves, principal suspeito da chacina] contou como executou o crime. Ele afirmou que fez tudo sozinho e até hoje nunca surgiu nada de concreto que aponte a participação de outras pessoas”, declarou o delegado responsável pelo caso, Ronaldo Pinto Leite, do município de Iporá.

Testemunhas
A principal testemunha da chacina é um adolescente de 14 anos. Ele é filho de uma das vítimas, o vaqueiro da fazenda onde aconteceu o crime, e estava no local quando quatro membros de uma família amiga do fazendeiro chegaram para uma visita e também foram mortos.

Segundo relatos da Polícia Militar, na época dos crimes, o garoto só não acompanhou o pai e os visitantes à sede da fazenda, onde as mortes aconteceram, porque dois cavalos começaram a brigar no pasto e ele foi apartar os animais. Além do adolescente, está prevista a presença da mãe dele, de um sobrinho do dono da fazenda, de uma irmã do dono da fazenda e do marido dessa mulher.

Segundo o delegado Ronaldo Pinto, a mãe do garoto estava em uma casa próxima ao local do crime e presenciou algumas cenas. As outras testemunhas foram as primeiras a ver os corpos. “As outras testemunhas estavam na fazenda ao lado e chegaram no final. Foram os primeiros a ver os corpos. Elas contam que foram perseguidas pelo Aparecido e fugiram usando uma moto e um carro. O Aparecido teria ido atrás deles de moto”, revela o delegado.

As testemunhas estão em Iporá e seguirão acompanhadas da Polícia Civil para Doverlândia. O delegado de Iporá e o investigador da Delegacia Regional seguirão em um carro e peritos da Polícia Técnico Científica em outro. A reconstituição está prevista para terminar às 14h. Policiais militares da cidade onde aconteceu o crime também participarão.

Queda helicóptero
Todos envolvidos nesta terceira fase seguirão para o local do crime por via terrestre, pois o helicóptero que pertencia à Polícia Civil caiu no município de Piranhas, quando retornava da segunda fase da reconstituição, no dia 8 de maio. As outras duas aeronaves da Segurança Pública de Goiás - do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar - ficaram paradas para revisão por um mês e dez dias.

Por causa da tragédia, as investigações do caso foram interrompidas. Na queda, morreram o superintendente da Polícia Judiciária de Goiás, o delegado Antônio Gonçalves Pereira dos Santos; os delegados Bruno Rosa Carneiro, Osvalmir Carrasco Melati Júnior, Jorge Moreira da Silva e Vinícius Batista da Silva; os peritos criminais Marcel de Paula Oliveira e Fabiano de Paula Silva; além do principal suspeito do crime, Aparecido de Souza Alves, de 22 anos.

Parte do inquérito original com informações sobre as duas primeiras reconstituições foi perdido. “Agora vamos usar os elementos que serão trazidos pelas testemunhas. Depois, a perícia vai analisar documentos relacionados às três reconstituições e tentar fazer uma possível sequência de fatos”, afirmou Ronaldo Pinto.

Ele também explicou que estão sendo trabalhadas algumas linhas de investigação, mas que, por enquanto, não há suspeitos concretos. A delegada-geral da Polícia Civil de Goiás, Adriana Accorsi, informou, na tarde desta quinta-feira, que não vai participar da 3ª reconstituição e que a apuração dos fatos está somente sob responsabilidade do delegado Ronaldo.

Principal suspeito

Convidado por Adriana Accorsi, o psicólogo Leonardo Faria começou a traçar o perfil de Aparecido Souza Alves, dias antes da queda do helicóptero. “Muito calmo e centrado”, definiu na época o psicólogo, que atua na área criminalística há nove anos.

"A história de vida do sujeito até os dez, doze anos é importantíssima para a gente analisar se ele já vinha trazendo lá de trás uma característica ou um traço que iria levá-lo a um transtorno de psicopatia em fase adulta”, avaliou o psicólogo.

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K2_PUBLISHED_IN Polícia

 

A Polícia Civil confirmou, nesta quarta-feira (9), que o resgate das vítimas do acidente com o helicóptero da corporação que aconteceu na tarde terça-feira (8) foi concluído. A aeronave modelo Koala, prefixo PP - CGO participava do segundo dia de reconstituição da chacina que aconteceu no dia 28 de abril em Doverlândia. O acidente foi a 35 quilômetros do município de Piranhas e entre as vítimas estava o principal suspeito de matar sete pessoas na chacina, Aparecido Souza Alves, de 22 anos.

O chefe da comunicação da Polícia Civil, Norton Ferreira, informou que a chegada dos corpos em Goiânia está prevista para as 15h desta quarta-feira. “O reconhecimento [dos corpos] será feito em Goiânia. Os que não precisaram de exame de DNA para serem reconhecidos já serão entregues às famílias”, relata.

Segundo Norton, peritos e delegados continuam no local do acidente periciando a área e os destroços do helicóptero, na intenção de identificar as causas da tragédia. A Polícia Civil informou também que as investigações sobre a chacina vão continuar.

Até o início desta manhã, apenas o corpo do delegado Vinícius Batista havia sido resgatado e chegado ao Instituto Médico Legal (IML) da capital. O sepultamento, segundo nota enviada pela Polícia Civil à imprensa, está previsto para as 16h desta quarta-feira, no Cemitério Jardim das Palmeiras.

Vítimas
A Polícia Civil confirmou, ainda na noite da terça-feira, a morte dos oito ocupantes. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás, as vítimas são: o superintendente da Polícia Judiciária de Goiás, o delegado Antônio Gonçalves Pereira dos Santos; o delegado titular da Delegacia de Repressão a Roubo de Cargas, Jorge Moreira; o titular da Delegacia de Iporá, Vinícius Batista da Silva; o chefe do Grupo Aeroespacial e piloto do helicóptero, Osvalmir Carrasco Júnior; o chefe-adjunto do Grupo Aeroespacial e copiloto da aeronave, Bruno Rosa Carneiro; os peritos criminais Marcel de Paula Oliveira e Fabiano de Paula Silva; além do principal suspeito do crime, Aparecido de Souza Alves, 22 anos.

Chacina

A Secretaria de Segurança Pública de Goiás informou que as investigações da chacina de Doverlândia continuarão, pois há outros suspeitos além de Aparecido de Souza Alves, de 22 anos, que segundo a polícia, chegou a confessar a autoria do assassinato de sete pessoas.

Luto
O governador Marconi Perillo decretou luto oficial de três dias, devido à tragédia. O chefe da comunicação da Polícia Civil, Norton Ferreira, explica que, do ponto de vista do atendimento ao público, esta quarta-feira será um dia de trabalho como outro para a corporação. No entanto, ele admite que não há como encarar este dia com normalidade.

Fonte: G1 Goiás

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A Polícia Civil de Goiás retoma, na manhã desta terça-feira (8), a reconstituição da chacina em Doverlândia, a 413 quilômetros de Goiânia. O crime aconteceu no dia 28 de abril, em uma fazenda onde sete pessoas morreram degoladas.

O superintendente da Polícia Judiciária em Goiás, o delegado Antônio Gonçalves, e o delegado de Doverlândia, Vinícius da Silva, vão conduzir o segundo dia dos trabalhos de reprodução simulada dos fatos. Na primeira parte da reconstituição, realizada na última quinta-feira (3) com a coordenação da delegada-geral de Polícia Civil, Adriana Accorsi, os investigadores teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas primeiras mortes: do proprietário da fazenda e do filho dele, mortos dentro da casa.

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Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins para representar as cinco vítimas mortas na área externa da propriedade. Segundo Antônio Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar os trabalhos. "Nestas cenas, os corpos serão arrastados no pasto. Com manequins fica mais fácil", explicou o delegado.

Suspeito
Assim como no primeiro dia da reconstituição, o principal suspeito do crime, Aparecido Souza Alves, 22 anos,  participará dos trabalhos.  "Ele vai falando o que aconteceu, enquanto os peritos vão encenando, filmando e fotografando", detalha Gonçalves. Segundo ele, como não há nenhuma testemunha visual dos fatos, essa é uma importante prova técnica para desvendar o caso.

Aparecido, que confessou ser o autor da chacina, chegou a dizer que matou as sete vítimas sozinho. Mas, durante o primeiro dia da reconstituição, disse ter tido ajuda no pai durantes as execuções. A hipótese, apesar de ainda estar sendo investigada, é considerada "difícil", pela polícia. "O pai dele alega que esteve em uma cooperativa até as 15h. Ele teria que ter andado 15 quilômetros a pé em menos de uma hora para estar na fazenda na hora em que o crime começou", diz o superintendente.

Nesta segunda-feira (7), Aparecido passou por novos exames psicólogos. O objetivo é traçar o perfil psicológico do suspeito, que já mudou a versão dos fatos por diversas vezes, tanto sobre a participação de pessoas quanto à motivação. Até agora, segundo o superintendente, a única certeza é que o jovem cometeu os crimes, pois com ele a polícia encontrou o celular de uma das vítimas, roupas sujas de terra e de sangue, além dele ter deixado na casa do pai duas armas, uma delas roubada na fazenda.

O superintendente classifica o caso como emblemático. "Não dá para confiar no que ele diz. Primeiro, disse que seria pago. Depois, que pegaria um dinheiro na casa. Incluiu o próprio pai. Ficou seis horas no local e não levou quase nada", pontua Gonçalves .

Vítimas
No último dia 28 de abril, sete pessoas foram degoladas em uma fazenda na zona rural de Doverlândia. Morreram o dono da fazenda e o filho dele, um caseiro da propriedade e dois casais que haviam ido visitar o fazendeiro. Além do principal suspeito, outras três pessoas estão presas. Segundo a polícia, eles foram ouvidos e negaram participação no crime.

Fonte: G1 Goiás

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Sem demonstrar qualquer sinal de arrependimento ou de remorso, Aparecido Souza Alves, de 23 anos, confessou que foi ele o autor das sete mortes ocorridas na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, a 45 quilômetros de Doverlândia. Ele jogou cada uma das vítimas já rendidas por seus comparsas no chão, as segurou pelos cabelos e cortou-lhes o pescoço com uma faca até atingir a coluna, quase arrancando as cabeças, o que é tecnicamente chamado de esgorjamento.

Além desta atrocidade, ele confessou que depois de matar o dono da fazenda Lázaro Oliveira Costa, de 57, e o filho dele, Leopoldo Rocha da Costa, de 22; o caseiro Heli Francisco da Silva, de 44; o casal Joaquim Manuel Carneiro, de 61, e Miraci Alves de Oliveira, de 65; e o filho deles, Adriano Alves Carneiro, 22, teria matado por último a noiva de Adriano, Tâmis Marques Mendes da Silva, de 24.

Ele disse que antes de matá-la como os demais, a estuprou. Tâmis, o noivo e os pais dele foram confundidos por Aparecido e o grupo como os demais integrantes da família de Lázaro. Eles chegaram à fazenda no fim da tarde, em um Uno, foram rendidos e mortos. Os corpos foram deixados no pasto.

Segundo Aparecido contou para a polícia, a ordem era matar toda a família. Para isso, receberia R$ 50 mil. A mulher de Lázaro, Joana, que estava em São Luís dos Montes Belos; e a filha deles, Luana, que é casada e mora em Doverlândia, também seriam mortas.

“Ele confundiu-se com a chegada dos vizinhos à fazenda e os matou”, contou a delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, que esteve ontem novamente em Doverlândia, com Aparecido. Ele mostrou onde havia jogado a faca usada na chacina, mas a arma não foi encontrada. “É uma área muito grande e quando ele jogou a faca, estava de noite. Não soube dizer o local exato, mas encontramos a bolsa de Miraci, com documentos e uma receita médica. Não temos nenhuma dúvida da participação de Aparecido na chacina”, contou.

Ela explicou que apesar de Aparecido mudar por várias vezes as versões do fato, ele sempre afirma que foi ele que matou as vítimas. “Ele sempre acrescenta uma ou outra informação, o que é até normal.”

Adriana Accorsi, o delegado Antônio Gonçalves, da Diretoria de Polícia Judiciária da Polícia Civil, e o delegado do caso, Vinícius Batista da Silva, estiveram ontem na fazenda de Lázaro e em outras dez propriedades vizinhas em busca de provas e de outros suspeitos do crime.

Hoje, a partir das 10 horas, as Polícias Civil e Técnico-Científica fazem a reconstituição do crime na fazenda. Até a noite de ontem, seis suspeitos já estavam identificados. Dois deles são o futuro sogro de Leopoldo e um primo da vítima que foram presos no domingo, em Frutal (MG), durante o velório das vítimas. Eles foram apontados por Aparecido como mentores do crime. “Não temos certeza da participação deles ainda.”

Um irmão de Aparecido, de 22 anos, e um colega dele, ambos soldados do Exército, foram detidos ontem cedo em um campo de treinamento do Exército em Jataí e foram trazidos para Goiânia, onde devem ser ouvidos como suspeitos de participar da chacina.

Os dois foram trazidos de carro por uma equipe do Exército e ficariam sob custódia na Brigada de Operações Especiais do Exército, em Goiânia. Outro rapaz detido em um assentamento ao lado da fazenda das vítimas também foi trazido para Goiânia em um carro da Polícia Civil e está na Delegacia de Homicídios, onde também deve ser ouvido. Como a participação dos cinco ainda não foi comprovada pela Polícia Civil, os nomes ainda não serão divulgados.

Adriana Accorsi disse que de acordo com a Polícia Técnico-Científica (PTC) não haveria possibilidade de Aparecido ter cometido o crime sozinho, mesmo rendendo as vítimas com o uso do revólver apreendido na casa de uma tia dele na manhã de terça-feira.

Seriam preciso pelo menos mais uma ou duas pessoas, segundo a perícia, para render e manter as vítimas subjugadas. “Uma viu a outra ser morta, já que Aparecido confessou que foi ele quem as executou.”

A delegada acredita que as execuções possam ter sido feitas por apenas uma pessoa, já que todas foram executadas da mesma forma, por esgorjamento, conforme o próprio Aparecido confessou.

Ela explicou que para entender a dinâmica dos fatos e para esclarecer se Tâmis foi realmente abusada sexualmente como afirmou Aparecido, a Polícia Civil depende de laudos da PTC. “Apesar disso tudo, nossa investigação está bem avançada e logo terá um desfecho.”

Adriana Accorsi revelou que na casa sede da fazenda há indícios de que os autores lavaram o chão da sala e da área externa, onde Lázaro e Leopoldo foram mortos. Esta seria uma forma dos autores não chamarem a atenção dos demais familiares quando eles chegassem à casa, onde também, conforme os planos iniciais, seriam mortos. “A perícia vai confirmar se os cômodos foram lavados ou não.”

Fonte: Jornal O Popular

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Um dos três suspeitos presos por participação na chacina de Doverlândia (clique aqui e entenda o caso), a 190 quilômetros de Mineiros, disse em depoimento que receberia R$ 50 mil pelo crime. A informação é da delegada-geral da Polícia Civil de Goiás Adriana Accorsi.

Detido na cidade onde o crime aconteceu, o jovem de 23 anos confessou a participação na morte de sete pessoas, degoladas em uma fazenda no último sábado (28). O alvo era o dono da propriedade e as outras pessoas acabaram mortas para evitar testemunhas.

Com ele, a polícia encontrou um revólver usado para imobilizar as vítimas, a espingarda do proprietário rural assassinado e as roupas sujas de sangue usadas por ele no dia do crime. Adiana Accorsi disse que ele conhecia o fazendeiro e o filho assassinados.

Após ser preso, o jovem apontou como responsável pela "oferta" um dos homens presos em Frutal (MG), durante o velório das vítimas. De acordo com a delegada, ele chegou a ser transferido para Goiânia, mas foi levado de volta para Doverlândia para ajudar a esclarecer os fatos.

Os dois homens detidos em Minas Gerais estão na Delegacia de Homicídios da capital. No final da manhã desta terça-feira (1º), a dupla foi transferida de helicóptero. De acordo com a polícia, os suspeitos são um sobrinho do dono da fazenda assassinado e o futuro sogro do filho do dono da propriedade. Em depoimento à delegada da cidade de Frutal na segunda-feira (30), eles alegaram inocência e apresentaram álibis para o dia da chacina.

“Desde o primeiro momento, a Polícia Civil, a Polícia Militar e a Polícia Técnica estão empenhadas na resolução desse caso. Ao ser preso, o primeiro envolvido indicou os nomes de várias outras pessoas. Essas pessoas, portanto, estão sendo detidas, interrogadas e seus álibis verificados. Obviamente, não podemos acusar essas pessoas [dois detidos em Frutal], mas nenhuma hipótese, nenhuma indicação está deixando de ser verificada profundamente. Tanto do ponto de vista investigativo e também pericial”, observou Adriana Accorsi.

Fonte: G1 Goiás

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Uma chacina em Jataí.

Festa em Jataí termina com quatro mortes.

Quatro pessoas foram executadas com tiros à queima-roupa disparados por um grupo que teria invadido uma casa no Setor Iracema, região leste de Jataí, na madrugada desta quinta (27). Cleibson Batista do Nascimento Moraes, 26 anos, Kauara Ester Gonçalves de Souza, 28, e os irmãos Maximiliano Ferreira de Assis, 18, e Gilliard Ferreira de Assis, 24, morreram no local.

Vizinhos contaram que, na hora do crime, acontecia uma festa na residência. Uma testemunha que se trancou no banheiro disse à polícia que os bandidos chegaram atirando. Segundo a corporação, houve mais de quarenta disparos, de vários calibres. Um bebê com menos de um ano também estava na casa, mas não ficou ferido.

A polícia suspeita que as mortes estejam relacionadas com o tráfico de drogas.

 

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