MINEIROS | Greve da PolÃcia Civil prejudica esclarecimento de casos polêmicos ocorridos no municÃpio
A greve da PolÃcia Civil (PC) de Goiás, junto à dos servidores da PC que trabalham nos Institutos Médicos Legais (IMLs) do Estado, vem causado grandes transtornos à população goiana e prejudicando o esclarecimento de diversos casos, que permanecem "em aberto".
Em Mineiros, muitas famÃlias já estão sentindo na pele estes contratempos. É o caso da famÃlia de Ézio Marcos e Elisângela, que ainda aguardam um parecer da PolÃcia Civil sobre o esclarecimento do caso (Clique aqui e relembre). O mesmo vale para as demais fatalidades que ocorreram na cidade nos últimos dias, como a morte do jovem Luis Augusto, na quinta-feira (31) (Clique aqui e relembre).
A equipe de jornalismo da Rádio Eldorado esteve na Delegacia de PolÃcia Civil de Mineiros na tarde desta segunda-feira (4) para apurar mais detalhes sobre as investigações. No estabelecimento, recebemos a informação de que os laudos ainda não estão prontos.
Para a autoridade policial fornecer algum esclarecimento definitivo, é preciso ter em mãos os Laudos Cadavéricos e os Laudos Periciais. No caso dos cadavéricos, fomos informados que eles estão prestes a serem finalizados, porém sem previsão de término. Já os periciais, assim que a greve acabar, a delegacia formalizará o pedido dos documentos. Depois do pedido formalizado, ainda será preciso aguardar mais 30 dias para serem concluÃdos.
Quanto à greve, haverá uma assembleia geral da categoria na próxima quarta-feira (6) de novembro. A decisão (quanto à continuidade ou o encerramento do movimento) poderá ser tomada durante a reunião. Enquanto isso, a população se inunda no mar de conversas e boatos sobre os muitos casos pendentes em Mineiros e em todo o Estado de Goiás.
Uma chacina em JataÃ.
Festa em Jataà termina com quatro mortes.
Quatro pessoas foram executadas com tiros à queima-roupa disparados por um grupo que teria invadido uma casa no Setor Iracema, região leste de JataÃ, na madrugada desta quinta (27). Cleibson Batista do Nascimento Moraes, 26 anos, Kauara Ester Gonçalves de Souza, 28, e os irmãos Maximiliano Ferreira de Assis, 18, e Gilliard Ferreira de Assis, 24, morreram no local.
Vizinhos contaram que, na hora do crime, acontecia uma festa na residência. Uma testemunha que se trancou no banheiro disse à polÃcia que os bandidos chegaram atirando. Segundo a corporação, houve mais de quarenta disparos, de vários calibres. Um bebê com menos de um ano também estava na casa, mas não ficou ferido.
A polÃcia suspeita que as mortes estejam relacionadas com o tráfico de drogas.
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