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O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) absolveu, por falta de provas, um engenheiro agrônomo de 48 anos acusado de agredir a esposa com tapas no rosto, puxões de cabelo e empurrões, após descobrir que ela contratou um matador de aluguel para assassiná-lo. O acórdão é do último dia 28 de novembro, mas foi publicado na quarta-feira (4). A situação ocorreu em Goiânia, em maio de 2021.

 

Vale citar, o homem tinha recebido pena de 4 meses e 15 dias de detenção, em regime inicialmente aberto, e ao pagamento do valor mínimo de R$ 1 mil, para reparação dos danos morais causados pela suposta infração. Contudo, o advogado Marcelo Di Rezende, que representa o réu, recorreu.

 

Consta no processo que a mulher teria contratado o assassino com apoio da empregada doméstica. Inclusive, conforme a decisão, “as alegações de que uma pessoa foi contratada para matar o réu foi confirmada em Ação Penal”, uma vez que o matador confessou. Ele disse que estaria “com dificuldade financeira e foi procurado pela esposa da vítima”. Relatou, ainda, que chegou a receber R$ 3 mil. Ele foi preso em flagrante.

 

Em relação à suspeita de agressão, o homem descobriu o plano de assassinato, pois o matador tentou extorqui-lo, cobrando R$ 10 mil para que ele não fosse morto. Ele chegou a pagar a primeira parcela, de R$ 2 mil.

 

Confrontou esposa sobre matador

 

Ao chegar no condomínio de luxo Portal do Sol, onde vivia com a esposa, em 11 de maio de 2021, o engenheiro confrontou a mulher sobre o plano, momento em que ela entrou no recinto e pegou o celular na bolsa. O réu, então, teria tomado o aparelho da mão dela para confirmar as conversas com o matador de aluguel.

 

Nesse momento, a mulher e a empregada foram para a casa de uma vizinha. Dois dias depois, ela foi para uma unidade de saúde e registrou a notificação policial com hematomas no corpo, que foram confirmados por laudo de exame de corpo de delito, sem necessariamente atribuir lesões ao engenheiro.

 

A Justiça, entretanto, considerou “a prova apresentada é insuficiente para comprovar a autoria do crime de violência doméstica. Diante da dúvida sobre a ocorrência das agressões, impõe-se a absolvição”.

 

O matador foi condenado em processo de extorsão. No caso das mulheres, o ato preparatório não gerou crime, conforme o advogado, e não gerou julgamento.

 

Mais Goiás

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Uma mulher, 27 anos, acusa o namorado médico de tê-la dopado para realizar aborto sem seu consentimento, em Goiás.

 

Segundo a vítima, o rapaz teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação de três meses fosse interrompida. Em atendimento hospitalar, profissionais de saúde confirmaram parte da hipótese quando encontraram dois comprimidos ainda dentro do canal vaginal da paciente. O feto foi removido e o caso está sendo investigado pela polícia Civil.

 

Identificada apenas pelas iniciais, R.D.S., a mulher procurou a Delegacia da Polícia Civil de Pirenópolis na terça-feira (29/10) e contou ter sido agredida pelo namorado, que tem 25 anos, dentro do quarto de um hotel.

 

Para o delegado da cidade, Tibério Martins Cardoso, a vítima disse que ficou sonolenta após beber algo que teria sido servido a ela. Quando acordou, a vítima afirma que flagrou o namorado colocando comprimidos em sua vagina.

 

Mulher flagrou namorado médico tentando aborto em quarto de hotel

 

A mulher conseguiu retirar duas das cápsulas imediatamente, discutiu com o homem e conseguiu fugir correndo do quarto pedindo por ajuda.

 

“A ocorrência registrada aqui foi de agressão, mas nós ficamos sabendo que depois de ser levada à Goiânia pela irmã, ela teve um sangramento, e, no hospital, acabou tendo que retirar o feto, que já estava sem vida.

 

Soubemos também que os médicos encontraram e retiraram dois comprimidos de dentro dela, mas somente um laudo poderá comprovar se a morte do bebê foi provocada por essa medicação, ou não”, descreveu o delegado.

 

A ocorrência do provável aborto provocado foi registrada na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Goiânia, mas, segundo Tibério, se comprovado que o bebê morreu em decorrência dos comprimidos, o inquérito será apurado pela Delegacia de Pirenópolis, onde aconteceu o fato.

 

Para um canal de notícias, a mulher disse que desde quando soube da gestação, três meses atrás, o namorado dela falou que pretendia fazer o aborto, mas que diante da insistência dela em ter o filho, a teria convidado para uma “lua de mel” em Pirenópolis, onde acabou, segundo ela, provocando a morte do bebê.

 

Mais Goiás

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