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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Vale do Araguaia

O governador Ronaldo Caiado abriu, neste sábado (19), a colheita da safra 2020/2021 de feijão irrigado do Vale do Araguaia, na Fazenda Maria Helena, município de Jussara.  “É uma produção altíssima na região, com tecnologia, aproveitamento de água de chuva e capacidade de intercalar com outros plantios, como soja e, em seguida, criação de gado”, afirmou.

 

Para Caiado, o objetivo é fomentar um tripé dentro da agropecuária brasileira, com tecnologia, sustentabilidade e rotatividade de culturas. “Essa região apresenta um dos maiores percentuais de produtividade e atinge mais de 20 mil hectares de áreas plantadas de feijão. É uma das melhores do Brasil”, destacou.

 

Caiado conheceu a estrutura da fazenda, que é uma das pioneiras na produção de feijão irrigado no Vale do Araguaia, e também operou uma colheitadeira, marcando o início oficial da colheita da safra na região. Para preservar o solo, a área passa por rotação de culturas como soja e gramíneas perenes.

 

Ao iniciar a solenidade de abertura da colheita, o proprietário da Fazenda Maria Helena, Walter Baiano, agradeceu a presença de todos. “É um prazer ter todos aqui, uma satisfação grande”, disse

 

Ao representar a prefeita de Jussara, Maria Idali da Silva Bontempo, conhecida como Branca, o vice-prefeito, Adriano Dias da Silva, reforçou a importância do agronegócio para o município. “Hoje, Jussara é referência nacional em produção de grãos e proteína animal, e desperta interesse de vários investidores do ramo, porque tudo que aqui se planta, se colhe com qualidade”, pontuou.

 

Da mesma forma, o presidente da Associação dos Produtores do Vale do Araguaia (Aprova) e organizador do evento, Antônio Celso Barbosa Lopes, elogiou a atuação de Ronaldo Caiado à frente do Governo de Goiás. “A gente reconhece o esforço, ainda mais nesta época de pandemia. O senhor está fazendo um milagre, está tirando coelhos da cartola para manter o Estado funcionando e atendendo às necessidades”, destacou.

 

Atualmente, a Aprova conta com 110 produtores associados, que somam 20 mil hectares irrigados de feijão carioca. A produção chega a 50 sacas por hectare.

 

#Com informações do Portal Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O queijo cabacinha, produzido na região do Sudoeste goiano, agora é patrimônio cultural do Estado de Goiás. O reconhecimento ocorreu no dia 14 de janeiro, com a sanção da Lei nº 20.963 pelo governador Ronaldo Caiado, conforme publicação no Diário Oficial do Estado.

 

A declaração é um passo importante para a obtenção do registro de Indicação Geográfica, processo que tem sido executado pelos produtores com o apoio do Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), e outras instituições parceiras.

 

O registro de Indicação Geográfica (IG) é conferido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a produtos ou serviços que carregam características únicas graças a seu local de origem. Assim, além de preservar as tradições locais, a IG diferencia o produto, melhorando seu acesso ao mercado e impulsiona o desenvolvimento regional. 

 

Produzido há quase um século, o queijo cabacinha é um tipo de muçarela de origem italiana que começou a ser fabricado com leite cru para povos nômades. Ele recebe esse nome por lembrar uma cabaça, em razão do formato adquirido após ser amarrado e pendurado para secar. No Brasil sua produção é registrada em Goiás, em cidades localizadas nas regiões das nascentes do Rio Araguaia, e também em Mato Grosso.

 

A importância cultural se funde com a relevância econômica do produto. De acordo com Márcia, o queijo é fonte de renda de cerca de 500 agricultores familiares dos municípios de Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Portelândia, Doverlândia e Perolândia, em Goiás; e Alto Araguaia, Alto Taquari, Araguainha, Ponte Branca e Alto Garças, em Mato Grosso. A produção é estimada em 60 toneladas por mês, o que representa a geração de R$ 1,8 milhão mensais, considerando o preço de um real o quilo.

 

Dossiê

 

No processo de registro, está sendo elaborado um dossiê que será apresentado ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Consta no documento informações sobre a história do queijo cabacinha, métodos de produção e regulamento de uso. Os benefícios da Indicação Geográfica são vários, desde o reconhecimento nacional e internacional do produto até o impulsionamento do turismo, passando pela geração de empregos e renda. A certificação agrega ainda valor ao produto e protege a região produtora.

O trabalho para a aquisição do selo é realizado em conjunto pela Emater e entidades como a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Goiás, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empresas (Sebrae) e prefeituras municipais.

 

Fonte: DM

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