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A MSC, a gigante no mercado de frete marítimo internacional, enviou um comunicado aos seus clientes informando que está suspendendo por tempo indeterminado as suas atividades de estufagem de contêineres e transporte terrestre no Brasil. O cenário atual é de fretes com alta recorde, dificuldade para conseguir embarcar e desembarcar bens e mercadorias nos portos brasileiros, a decisão pegou os produtores de surpresa e deixou o setor agropecuário em alerta.

 

Segundo o comunicado, a decisão tem relação com a segurança nas operações portuárias. "A ação de criminosos que interceptam o transporte de contêineres para promover o comércio ilícito de drogas, vitimando, entre tantos, a nós, nossos clientes, e aos nossos parceiros, tem se mostrado uma grande ameaça às nossas atividades", disse a empresa. A diversidade de produtos exportados em contêineres pelo agro, faz com que ele seja o mais afetado com esse rompimento. 

 

Para o diretor da Associação de Comércio Exterior do Brasil, Aluísio Sobreira, o anúncio é uma situação “atípica e inesperada, da qual não se tem todas as informações”. “É uma decisão que a gente entende que pode a vir impactar os custos do transporte, dado que é de conhecimento público e geral que o transporte de contêiner é realizado por poucos players, normalmente grandes transportadoras”. O diretor de Comércio Exterior da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra), Arno Gleisner, disse que na logística os  efeitos também serão negativos, "nós entendemos a posição da empresa como uma preocupação e pressão para que deixe de acontecer a utilização dos contêineres para o embarque de drogas, mas gostaríamos e preferiríamos que isso tivesse sido feito de uma forma diferente, porque ela realmente complica a exportação e vai fazer com que empresas brasileiras tenham menos opções de embarques de suas mercadorias”.

 

Cumprindo agenda

 

A MSC está cumprindo os transportes contratados anteriormente, mas com menos eficiência, dificultando a comunicação e o fornecimento de documentos. O Café Labareda tem sofrido com isso, e segundo o diretor comercial do café, Gabriel Lancha Alves Oliveira, está desgastante fazer essas últimas negociações, "não consigo agendar alguns navios já pré-datados com eles, e ninguém responde. Quando responde, às vezes, não dá o preço. Quando dá preço, eu vou fechar, não respondem confirmando agendamento. É um problema grave". 

 

Aviso aos exportadores

 

Os clientes precisam estar cientes de todos os possíveis contratempos ao contratarem uma empresa de transportes. O diretor-executivo da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Transportadoras de Contêineres (ABTTC), Wagner Souza, acredita que esse "susto", vai deixar os exportadores mais espertos. “Eu penso que a decisão foi tomada para trazer ao debate, principalmente dos exportadores, que eles precisam participar mais do processo logístico e escolher melhor seus prestadores de serviço. Nós acompanhamos e vemos muitos exportadores que contratam empresas que sequer têm autorização do órgão aduaneiro para fazer o processo de exportação e isso é um risco tremendo”, disse ele.

 

Contaminação de contêineres 

 

A contaminação de cargas sempre existiu, e as que mais sofrem com isso são as do agronegócio. De acordo com o  diretor-executivo da (ABTTC), Wagner Souza, eles estão se esforçando para diminuir esses números, “temos percebido que eles [traficantes] vêm aperfeiçoado os métodos de contaminar contêiner e enviar drogas ao destino final. Então, estamos sempre correndo atrás para entender que novidades estão sendo implementadas para aperfeiçoar o controle e ser mais efetivo”, destaca o executivo.

 

A Polícia Federal também tem ajudado com essa tarefa. 

 

 Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Policiais da Decon realizam nesta quarta-feira (4) uma operação de combate ao transporte irregular de passageiros.

Em parceria com o Procon, agências Goiana de Regulação e  Nacional de Transportes Terrestres, a Polícia Civil vai fiscalizar guichês que estão vendendo passagens do  transporte irregular e abordar os ônibus sem autorização para transporte interestadual de passageiros. O delegado Itamar Lourenço é o responsável pelo ação policial.

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K2_PUBLISHED_IN Estado

Depois de ser notificada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Rio Verde (Sind-Rodoviário), a Viação São Luiz, que presta serviços de transporte terceirizados à ETH em Mineiros e região, resolveu atender às reivindicações de seus trabalhadores (clique aqui e entenda o caso).

De acordo com Jaciel de Carvalho, diretor de Esporte e Lazer do Sind-Rodoviário, a empresa decidiu atender as exigências, já que havia um indicativo de greve para a próxima segunda-feira (26). O entendimento foi tomado depois de Assembleia Geral Extraordinária, realizada ontem (23), em Mineiros.

“Entre as exigências, estava o pagamento das horas extras dos meses de novembro e dezembro do ano de 2011. Os dirigentes da empresa afirmaram que a quantia será paga já na próxima folha salarial. A empresa também se comprometeu a providenciar um abrigo descente aos funcionários”, afirmou Jaciel.

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K2_PUBLISHED_IN Mineiros

O frete rodoviário se manterá em alta este ano, de acordo com a Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística ). O início da colheita da safra de verão dos principais estados produtores de grãos normalmente provoca aumento do preço do frete. E, apesar da quebra na produção causada pela estiagem no Rio Grande do Sul e Paraná, o custo para os agricultores deve ser o mesmo do ano passado. Até o mês de maio, pelo menos, o cenário de alta deve permanecer.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, o transporte de soja para o Porto de Paranaguá (PR) passou de R$ 112,00 para R$ 115,00 por tonelada nas últimas duas semanas. Apesar disso, o diretor técnico da NTC&Logística, Neuto Gonçalves dos Reis, afirma que o valor está abaixo do registrado em 2011.

"Não acreditamos em grandes oscilações, até porque a logística já está melhor. O produtor já está conseguindo armazenar melhor o seu produto até a hora de escoar", analisa Neuto.

O diretor do Centro de Comercialização de Grãos da Famato (Centrogrãos), João Birkhan, aponta que o movimento é próprio do período. E acrescenta que os produtores do Centro-Oeste não devem ser beneficiados pela demanda menor por transporte na região Sul.

Seguro do transporte
As seguradoras de transporte terão menos negócios no segmento de grãos. Isso porque a previsão é de que a produção de grão da safra 2011/2012 alcance 158,43 milhões de toneladas, queda de 2,8% na comparação com o ano safra imediatamente anterior (2010/2011).

A estiagem que afeta a Região Sul foi um dos principais fatores de recuo da estimativa do quarto levantamento da safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Fonte: Seagro

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura
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